Ago 20
Em menor número que noutros protestos, os ditos paladinos da ética da política brasileira, formado pela conhecida parcela social endinheirada, composta por patrões e outras elites e não por trabalhadores, foram às ruas no domingo pedir a saída de Dilma da Presidência da República. E a razão para isso, segundo eles, é a corrupção. A bronca é que nenhum deles mostrou indignação diante da recente aprovação pelos deputados do financiamento privado de campanha eleitoral, que é a causa principal da corrupção histórica na política do País. Será que a bronca verdadeira dessa elite é ser governada por setores não conservadores? O fato é que a classe trabalhadora é a maior parcela social brasileira (é a massa: massa esta que fez falta nas manifestações de domingo), mas sempre foram e são mais frágil devido a ganância dessas elites. Porém, esta mesma parcela trabalhadora viu a vida melhorar nos últimos anos sob o comando do governo fora da mão dessas elites. E é bem verdade que a classe trabalhadora não aceita a retirada dessas conquistas, seja pela vontade da direita ou esquerda, mas, independente disso, o trabalhador não será enganado pelas elites a apoiar o fim do governo eleito por eles. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ


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Ago 19
Nessa quinta-feira, 20 de agosto, o Sindicato dos Gráficos de Barueri, Osasco e Região (Sindigráficos) completa 25 anos de uma história traçada ao lado do trabalhador. São 25 anos de um caminho voltado totalmente para a conquista de direitos dos gráficos, fazendo com que, a cada dia, os trabalhadores de nossa base tenham mais dignidade e sejam valorizados!

Oficialmente, o Sindicato foi fundado em agosto de 1990 e funcionava em uma pequena sala emprestada pelo Sindicato dos Desenhistas, na Avenida João Batista. Durante toda a trajetória, o Sindigráficos enfrentou inúmeras dificuldades.

Em 2006, passamos por uma ampla reestruturação e modernização. O Sindigráficos sempre administrou seus recursos de forma responsável e pensando no trabalhador. Assim, sempre apostou na transparência de suas ações. Com esse lema, o Sindicato aumentou sua base de atuação e, no final de 2006, foi entregue aos trabalhadores uma subsede própria em Taboão da Serra, atendendo ao município de Itapecerica da Serra, Embu das Artes, São Lourenço, Juquitiba e Vargem Grande. No entanto, após o fe­chamento de algumas gráficas e a perda de trabalhadores sócios, a subsede foi vendida.

Hoje, sob a gestão da atual diretoria, o Sindigráficos representa milhares de trabalhadores em 15 municípios. Nos últimos anos, cresce com o ingresso de, aproximadamente, 80 novos sócios por mês. Esse crescimento resultou na conquista de uma sede própria em Barueri.

Em 2012, a reforma na subsede do Sindigráficos em Osasco foi realizada. Além da pintura na fachada, mudanças estruturais também foram feitas para melhorar o atendimento ao trabalhador. Assim, dois consultórios odontológicos equipados modernamente estão localizados no térreo do prédio para melhor acessibilidade. A recepção, a copa e a cozinha também estão mais arejadas e atraentes. A situação do imóvel também foi regularizada e conta com escritura definitiva.

No início deste ano, inauguramos nossa colônia de férias para os gráficos aproveitarem os momentos de lazer com a família. O local possui 12 suítes, piscina e está localizado bem perto da praia. Tudo para maior conforto de nossos sócios.

Além do empenho em proporcionar estrutura para o gráfico, o Sindicato sempre esteve ativo nas lutas diárias dos trabalhadores.

Nosso Sindicato sabe a importância de estar sempre atento às lutas nacionais e a central em que somos filiados, a Força Sindical. Por isso, toda a nossa diretoria se faz presente nas principais causas trabalhistas tanto de nossa região, quanto do Brasil inteiro.

O Sindigráficos é uma entidade forte e preparada para enfrentar e vencer os desafios do presente e do futuro!

POR: Álvaro Ferreira da Costa, presidente do Sindigráficos
FONTE: STIG BARUERI/OSASCO

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Ago 18
Auxilio Creche: 30 por cento do piso salarial até os 36 meses da criança

Aleitamento materno: a trabalhadora tem direito a três horas diárias para aleitamento, que são divididas em dois períodos (1h30 na entrada e 1h30 na saída), até os seis primeiros meses do bebê; se o pediatra recomendar, esse direito é estendido a mais três meses.

Estudante: direito a sair até sete vezes por meio período (remunerado) durante o ano para provas, exames, inclusive o ENEM, basta que apresente um documento assinado pelo órgão escolar com 48 horas de antecedência.

Horas extra: nosso Sindicato conquistou o valor de 75 por cento para nossa categoria, ou seja, 25 por cento a mais do que diz a CLT.

Retorno de Férias: empresa não pode demitir o trabalhador por um período de 30 dias após o retorno das férias. Se demitir, pagará um salário a mais na rescisão de contrato.

Convênio médico durante afastamento: quando o trabalhador for afastado do trabalho pelo INSS, a empresa que tem convênio médico arcará com o pagamento total desse convênio até o oitavo mês do afastamento, após essa data o trabalhador volta a pagar sua participação no convênio, diretamente na empresa, sempre exigindo o recibo de pagamento.

Aposentadoria: Ao trabalhador que está na empresa há pelo menos sete anos e faltar apenas dois anos para aposentadoria, fica assegurado emprego e salário até a sua aposentadoria. Inclusive a empresa fica obrigada a oferecer toda documentação que for necessária para essa finalidade.

FONTE: STIG ABC

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Ago 18
É grande o clima de descontentamento entre os trabalhadores da gráfica Rhossprint, em Indaituba/SP. E não é à toa. Os funcionários denunciam que estão sendo tratados de forma abusiva pelo proprietário. O cotidiano é de humilhações e punições. Advertências têm sido aplicados por tudo. O mal trato é comum. Achando tudo isso pouco, o patrão decidiu cortar arbitrariamente o café da manhã dos gráficos. A insatisfação é enorme e com razão. Porém, embora todos estejam indignados, só vão conseguir reverter a situação caso se unam entre si e com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Gráfica de Jundiaí e Região (Sindigráficos). O órgão de classe já está ciente da questão e se colocou à disposição de todos. Todavia, deixa claro que sem participação dos trabalhadores, pouca coisa muda. O Sindicato já colocou o Setor Jurídico à disposição dos funcionários, caso queiram apoio em ações judiciais. E também está se articulando e se organizando junto os gráficos para, juntos, avaliarem outros tipos de iniciativas mais diretas na empresa, se assim decidirem. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Ago 17
Apesar de ter concordado em se enquadrar sindicalmente com o órgão de classe que representa os gráficos da sua empresa, tirando até fotos ao lado dos empregados e de um sindicalista, para celebrar a ação, o proprietário da Piperaltas Papers, em Vinhedo, acaba de descumprir o acordo. Em menos de um mês do anúncio, a empresa recuou, conforme foi apurado junto aos trabalhadores na semana passada. O recuo dele foi constatado depois que chegou o período do pagamento salarial. E o menor salário lá continua sendo pago abaixo do piso da classe, que é de R$ 1.280,40. Há depoimentos de que houve remuneração de apenas R$ 800 para empregados. Desde então, o Sindigráficos está no encalço do empresário, que tem evitado falar com os sindicalistas, bem como tem postergado uma reunião para tratar da questão. O Sindicato adianta que não descansará enquanto não resolver tudo. E já está se preparando para acionar os meios legais para fazer cumprir a lei, já que a atividade econômica da Piperaltas usa o processo de impressão, caracterizando-a dentro da área gráfica, conforme aborda a Classificação Brasileira de Ocupações 9.2, Grande Grupo 7, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, bem como a carta sindical do Sindigráficos, além das clausulas 2º e 86º na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria.LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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