Abr 01

O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Taubaté conta que quaquer empregado do Estado de São Paulo pode saber se a empresa tem problemas com a Justiça por conta de irregularidades trabalhistas. Saiba como na matéria completa sobre o tema no novo jornal do STIG Taubaté, no site da entidade.

FONTE: STIG TABUERÍ

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Abr 01
A Subsede do Sindicato dos Gráficos na cidade de Itaquaquecetuba vai receber, em Abril, uma Clínica Odontológica para atendimento aos seus associados. 
Aos cuidados da Dra. Irina do qual recebemos a mesma com boas vindas. A sede em Itaqua funciona de Segunda a Sexta das 8:30 as 16:00. Para mais informações, ligue no telefone: (11) 4753-5419

FONTE: STIG GUARULHOS 

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Mar 31
Embora a terceirização da atividade fim de uma empresa, a exemplo da função gráfica, não seja permitida nas empresas paulistas e nem noutro Estado, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Jundiaí (Sindigráficos) investiga denúncias dessa prática irregular na empresa Redoma, situada em Cajamar. O órgão de classe solicitou na última semana uma fiscalização do Ministério do Trabalho para verificar a suspeita de contratação desse tipo de mão-de-obra. O Tribunal Superior do Trabalho proíbe tal serviço.

O sindicato orienta os trabalhadores terceirizados, caso existam, a procurar a entidade de classe, porque, como a prática é ilegal, a Redoma terá de garantir aos supostos terceirizados os mesmos direitos e salários que têm os 100 funcionários contratados diretamente pela empresa. Isso é válido também para o gráfico que for demitido.

"Não tem essa de trabalhador classe A e B dentro do setor gráfico. Todos têm os mesmos direitos. Todos merecem o mesmo respeito", diz Marcelo Sousa, diretor do Sindigráficos. Desse modo, os gráficos devem procurar fazer valer os seus direitos. O Sindicato está de portas abertas. O dirigente antecipa que, após a fiscalização do Ministério do Trabalho, caso seja confirmada a prática ilegal da terceirização, a entidade classista defenderá o interesse de cada um desses trabalhadores via ação judicial.

Além disso, a Redoma vem entregando a cesta básica dos gráficos com um número inferior de produtos obrigatórios. Desde o ano passado, a empresa não atualizou os itens do benefício, com base na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Sousa diz que já falou sobre a devida regularização e cobrará novamente para que a adequação seja imediata.

GMA Editora: Você tem fome de quê?

Apesar da GMA Editora, na cidade de Jarinu, apresentar um excelente desempenho financeiro, em razão da expressiva produção oriunda de clientes diversos, além de ser responsável pela publicação dos jornais Diário de São Paulo e Bom Dia, a empresa costuma cobrar alto dos funcionários pelo alimento fornecido. Há quatro meses, o valor de cada refeição era R$ 6. Caiu pela metade depois da intervenção do Sindigráficos. Todavia, os atuais R$ 3 descontados do salário dos gráficos ainda tem sido fortemente sentido no bolso desses trabalhadores, que se dedicam, e muito, para o progresso da GMA. Assim, a entidade sindical se reunirá novamente com a empresa para reivindicar a gratuidade no fornecimento da refeição.

Outro problema diz respeito ao transporte dos funcionários da Editora. Eles convivem com grande dificuldade para cumprir os horários de serviço em razão da incompatibilidade do transporte público. "Há ônibus, mas os horários não batem com a escala de serviço", critica o diretor do Sindigráficos, Jurandir Franco. Ele defende que a empresa adeque a escala com base no horário do transporte público, ou ofereça condução particular. O dirigente vai buscar se reunir esta semana com a empresa para tratar do transporte e da questão da redução do custo da refeição dos gráficos. Ele lembra ainda que há uma denúncia de que a empresa não vem recolhendo o FGTS dos gráficos deste o novembro de 2014.

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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Mar 31
O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Taubaté alerta a todo o setor sobre as lesões que o trabalhador sofre devido as condiões do exercício da função do trabalho, diante a cobrança dos patrões. A matéria completa sobre o tema está no novo jornal do STIG Taubaté.

FONTE: STIG TAUBATÉ

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Mar 30
A fim de garantir a saúde e segurança dos 90 trabalhadores da empresa Cunha e Facchini, localizada em Itupeva, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Gráfica de Jundiaí e Região (Sindigráficos) monitora sistematicamente a empresa depois do fatal acidente de trabalho com um gráfico em 2014, em função das péssimas condições de trabalho e instalações de máquinas. A entidade sindical acionou o Ministério do Trabalho, Vigilância Sanitária e o Centro de Referência da Saúde do Trabalhador (Cerest).

A ação sindical começa a surtir efeito e a empresa tem sido notificada pelos respectivos órgãos, tendo, portanto, que se adequar as exigências legais. O fato tem aliviado a preocupação dos funcionários, que temiam que ocorresse o pior com a saúde e a própria vida deles, a exemplo do que aconteceu antes.

O Sindigráficos se reuniu com a empresa na terça-feira da última semana. Na ocasião, o diretor sindical Marcelo Sousa indagou sobre a necessidade da correção de problemas que ameaçavam a saúde e a segurança dos trabalhadores. "A Cunha e Facchini insistia em manter algumas irregularidades, mas elas começam a ser resolvidas diante da nossa pressão e do apoio dos órgãos públicos competentes, que foram acionados pelo sindicato", diz.

Depois disso, a empresa mantém em funcionamento uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). Com isso, tem promovido a obrigatória formação dos trabalhadores sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), além de ter feito a adequação das máquinas para garantir a integridade física dos operários, conforme exige a NR 12.

A Norma Regulamentadora nº 12 é fundamental para evitar acidentes como ocorreu com o trabalhador no ano passado. A NR define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores. E também estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, entre outros quesitos.

"A empresa garantiu que as máquinas já foram adequadas com base no que determina a NR 12. Isso é a certeza do fim das 'gambiarras, condição inclusive que vitimou o gráfico em 2014″, informa Sousa. Com a adequação, os trabalhadores não correm mais o risco com a precarização antes existentes nos maquinários.

Além disso, a Cunha e Facchini também atualizou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. A Cipa é um instrumental indispensável para a garantia da saúde e segurança dos trabalhadores, porém, só quando ela funciona de verdade.

Desse modo, apesar do Sindigráficos reconhecer a iniciativa da empresa em renovar a Cipa, a entidade antecipou que não aceitará um novo processo de eleição da futura Cipa, sem a participação e acompanhamento do órgão sindical diante de todo o procedimento.

Outro ponto tratado durante a reunião com a Cunha e Facchini diz respeito ao não cumprimento de ressalvas feitas na rescisão de contrato de alguns ex-funcionários. "O assumido no ato da rescisão tem de ser cumprindo e ponto final", ressalta Sousa. O dirigente admite que o Sindigráficos não costuma aceitar fazer ressalvas nas homologações de rescisões, mas fez em decorrência do pedido dos próprios empregados.

O fato de não admitir as ressaltas é para evitar justamente o descumprimento por parte do setor empresarial. Todavia, a empresa se comprometeu em regularizar todas as pendências, porém, não aceitou determinar um prazo para isso. Dessa forma, a entidade sindical definiu o tempo limite de 15 dias antes de entrar com outros meios legais para fazer cumprir o direito dos trabalhadores.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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