Out 31
Na madrugada desta quinta-feira, dia 30, foi realizada mais uma assembleia com os trabalhadores da empresa Log & Print, em Vinhedo. Desta vez informamos aos companheiros sobre o resultado da segunda rodada de negociações e das condições de conseguirmos aumento real, porém avisamos que se os patrões não forem mais flexíveis nas negociações à categoria poderá decretar estado de greve por prazo indeterminado a partir do próximo dia 11.

A Log & Print é considerada a maior empresa do ramo gráfico do interior e conta com aproximadamente 700 funcionários. O início da Campanha Salarial Unificada dos Gráficos ocorreu com os companheiros desta empresa há exatos 37 dias.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Out 30
Sem acordos na segunda rodada de negociações entre a Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo (FETIGESP) e o Sindicato Patronal (SINDIGRAF), realizada nesta terça-feira (28), as mobilizações da Campanha Salarial Unificada dos Gráficos deverá ser intensificada nos próximos dias.

Segundo o presidente da FETIGESP, Leonardo Del Roy, há possibilidade da categoria decretar estado de greve a partir do próximo dia 11 de novembro caso o setor patronal não apresente propostas na terceira e ultima rodada de negociação.

"Estamos em um momento decisivo da Campanha, precisamos unir forças e intensificar as mobilizações nas portas das fábricas. É muito importante que os trabalhadores gráficos apoiem as nossas ações para que possamos chegar com força na última rodada de negociação e conquistar melhorias para a categoria", destaca o presidente da FETIGESP.

2ª RODADA DE NEGOCIAÇÕES

Na segunda rodada de negociações, os representantes do sindicato patronal ofereceram apenas o INPC e tentaram convencer a diretoria da Federação através de números de que a produção do setor está em queda, porém o assessor econômico da Federação, Miguel Huertas, desqualificou o pessimismo patronal e sustentou a possibilidade de avanços com aumento real.

"O ano de 2014 teve fatores sazonais que impulsionaram a produção das indústrias gráficas, como as eleições, onde a maior parte das despesas dos candidatos é com materiais gráficos, além disso, o aumento da exportação e diminuição da importação também contribuíram para o fortalecimento das indústrias nacionais e impulsionaram o setor", destaca Huertas.

A prática da rotatividade nas empresas, que cresceu 82% em 2013, mais uma vez foi discutida na mesa de negociação. Para o assessor econômico da Federação as empresas utilizam essa prática para diminuir as despesas da folha salarial, porém prejudicam os trabalhadores e a representatividade da categoria.

A categoria gráfica reivindica 6% de aumento real e 100% da inflação acumulada no período de 1º de novembro de 2013 e 31 de outubro de 2014, além da manutenção de cláusulas preexistentes na Convenção Coletiva. Os gráficos também querem uma solução para a rotatividade nas empresas, que cresceu 82% em 2013.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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Out 30
Independente da atividade principal da empresa, os trabalhadores que desenvolvem atividades gráficas nelas, seja em processos a quente ou a frio, são considerados gráficos e devem receber todos os direitos e salário contidos na convenção coletiva de trabalho (CCT) da categoria. A convenção muda conforme o local da empresa. Isso porque a CCT tem correspondência à área de abrangência territorial dos sindicatos do setor. Há estados que têm só um sindicato com poder de representar a classe em todo o estado, logo, há apenas uma convenção para todos os gráficos desse estado, a exemplo do que acontece em PE, PR, CE e PA, mas há outros lugares onde existem mais de um órgão de classe para representar a categoria dentro do mesmo estado, assim, há mais de uma convenção, é o caso do RS, SC, RJ e SP.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (Conatig) vêm trabalhando forte nos últimos meses para buscar qualificar os estatutos dos órgãos da classe (STIGs) para evitar brechas jurídicas onde empresas tentem fugir do referido enquadramento sindical do setor. Neste mês, dentro desse contexto, a entidade nacional conseguiu parecer favorável do Ministério do Trabalho, por meio da Secretária das Relações do Trabalho (SRT), para fazer a reformulação dos estatutos de dois STIGs do Estado paulista. Confira os despachos da SRT no Diário Oficial sobre o enquadramento sindical referente à alteração nos estatutos dos STIGs de Jundiaí e da cidade de São Paulo.

O despacho da Secretaria das Relações do Trabalho sobre a alteração estatutária do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Jundiaí foi publicado no dia 14/10. O STIG de Jundiaí tem abrangência intermunicipal e base territorial em 28 municípios paulistas. São elas: Amparo, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Cabreúva, Caieiras, Cajamar, Campo Limpo Paulista, Francisco Morato, Franco da Rocha, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Joanópolis, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Pedreira, Pinhalzinho, Piracaia, Serra Negra, Valinhos, Várzea Paulista e Vinhedo. O despacho da SRT sobre a alteração no estatuto do STIG/SP foi publicado no Diário Oficial do dia 16/10. Este sindicato também tem abrangência intermunicipal porque inclui a cidade de Ferraz de Vasconcelos além da capital paulista.

Diário Oficial da União

Os respectivos despachos podem ser visualizados na íntegra na seção Orientações/Publicações DOU no site da Conatig. Para consultar o despacho referente à alteração estatutária do STIG de Jundiaí clique no link http://www.conatig.org.br/?p=2003. Em relação ao despacho relativo à reformulação do estatuto do STIG de SP, clique no link http://www.conatig.org.br/?p=2006.

FONTE: CONATIG

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Out 30
Na última terça-feira, 28/10, o Sindigráficos, ao lado da FETIGESP (Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo), participou da segunda rodada de negociações com o SINDIGRAF (Sindicato Patronal) para discutir as reivindicações da Campanha Salarial Unificada dos Gráficos do Estado de São Paulo. Sem acordos, as mobilizações por parte de todos sindicatos envolvidos devem ser intensificadas até a terceira rodada, que acontece dia 11/11.

De acordo com o presidente do Sindigráficos, Álvaro Ferreira da Costa, o patronal ofereceu apenas o índice da inflação acumulada no período. "Eles tentaram nos convencer de que a produção do setor não está boa, mas rebatemos com fatores sazonais, que impulsionaram a produção gráfica esse ano, como as eleições", explicou.

A rotatividade nas empresas também foi discutida na mesa de negociação, pois a prática prejudica os trabalhadores e a representatividade da categoria.

"Estamos em um momento decisivo da Campanha, precisamos unir forças e intensificar as mobilizações nas portas das fábricas. É muito importante que os trabalhadores gráficos apoiem as nossas ações para que possamos chegar com força na última rodada de negociação e conquistar melhorias para a categoria", destaca Leonardo Del Roy, presidente da FETIGESP.

Confira as principais reivindicações dessa Campanha Salarial:

O reajuste salarial de 6% de aumento real mais 100% da inflação acumulada entre 1º de novembro de 2013 e 31 de outubro de 2014, além do reajuste do piso são as reivindicações mais importantes, mas os gráficos lutam também por outras melhorias.

Redução da jornada de trabalho

A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem prejuízo salarial, é uma das principais bandeiras dessa Campanha Salarial! Os gráficos buscam maior qualidade de vida para o trabalhador e a criação de mais empregos no Brasil. De acordo com o Dieese, a redução da jornada resultaria em mais de três milhões de empregos no país.

PLR para todos trabalhadores

A Participação nos Lucros e Resultados da empresa (PLR) é mais um direito que os gráficos buscam. Esse ano, a categoria pede R$ 314 semestralmente para os trabalhadores! Além disso, aqueles demitidos durante o ano receberão o valor da PLR proporcional ao período trabalhado.

Melhoria na cesta básica

Os gráficos lutam pelo aumento da quantidade de produtos fornecidos na cesta ou o pagamento do valor equivalente de todos os produtos, através do vale-compra.

Valorização da mulher gráfica

As empresas têm a obrigação de assegurar igualdade de condições de oportunidade para as mulheres. A equidade dos salários para pessoas que cumprem a mesma função também é reivindicação da categoria.

Outras reivindicações da categoria são fim da rotatividade; adicional noturno; convênio farmácia; auxílio-alimentação; ausências legais; reembolso creche e mais.

Com informações de FETIGESP

FONTE: STIG BARUERI

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Out 29
Sem acordos na segunda rodada de negociações entre a FETIGESP (Federação dos Trabalhadores Gráficos do Estado de São Paulo) e o SINDIGRAF (Sindicato Patronal), realizada nesta terça-feira (28), as mobilizações da Campanha Salarial Unificada dos Gráficos deverá ser intensificada nos próximos dias. A terceira e ultima rodada de negociação será no dia 11 de novembro.

Os representantes do sindicato patronal ofereceram apenas o INPC e tentaram convencer a diretoria da Federação de que a produção do setor não está bem através de números, porém os representantes dos trabalhadores rebateram com fatores sazonais que impulsionaram a produção deste ano, como as eleições, onde a maior parte das despesas dos candidatos é com materiais gráficos.

A prática da rotatividade nas empresas, que cresceu 82% em 2013, mais uma vez foi discutida na mesa de negociação. Segundo o assessor econômico da Federação, Miguel Huertas, as empresas utilizam essa prática para diminuir as despesas da folha salarial, porém prejudicam os trabalhadores e a representatividade da categoria.

"O aumento da exportação e diminuição da importação também contribuíram para o fortalecimento das indústrias nacionais e impulsionaram o setor", explicas Miguel Huertas, como fatores econômicos que reforçam o argumento da categoria por melhorias.

"Estamos em um momento decisivo da Campanha, precisamos unir forças e intensificar as mobilizações nas portas das fábricas. É muito importante que os trabalhadores gráficos apoiem as nossas ações para que possamos chegar com força na última rodada de negociação e conquistar melhorias para a categoria", destaca Leonardo Del Roy, presidente da FETIGESP.

A categoria gráfica reivindica 6% de aumento real e 100% da inflação acumulada no período de 1º de novembro de 2013 e 31 de outubro de 2014, além da manutenção de cláusulas preexistentes na Convenção Coletiva. Os gráficos também querem uma solução para a rotatividade nas empresas, que cresceu 82% em 2013.

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP

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