Set 15
PITNEY BOWES QUER CRESCER 15% NO BRASIL
Com planos de crescer 15% no Brasil, a fabricante de software e hardware para emissão e impressão de faturas de consumo Pitney Bowes sinalizou otimismo em relação ao mercado nacional. O País já é o terceiro maior faturamento global da empresa. A companhia norte-americana indica que a emissão de contas de consumo feitas em papel físico se mantém estáveis, ao contrário das projeções negativas, esperadas para o setor de faturamento de cobranças. As impressoras fabricadas pela companhia confeccionam as cobranças de maneira automática. O serviço realiza uma cadeia sequencial de etapas como fechamento de faturas, diagramação, impressão, dobra das folhas individualmente e envelopamento em forma de cartas, para então as contas serem despachadas pelos Correios. A empresa de Correios e Telégrafos, aliás, é o maior cliente da Pitney Bowes em território brasileiro. Nos Estados Unidos, a posição é ocupada pela gigante de e-commerceEbay, compradora de softwares e máquinas de impressão e envelopagem. Abigraf

Acerte as contas com o INSS e garanta a aposentadoria
Os segurados que deixaram de pagar o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) devem acertar o quanto antes a sua situação.
Pagar os valores atrasados pode pesar no bolso do segurado se não houver um planejamento prévio. É preciso colocar no papel o quanto já foi pago à Previdência Social ao longo dos anos e, sobretudo, o quanto deixou de ser recolhido.
O cálculo da dívida que o trabalhador tem com o instituto é feito com juros e correção monetária. Para cada período em que o segurado deixou de pagar as contribuições, o órgão aplica percentuais diferentes. A dica dos especialistas é buscar ajuda antes de procurar o órgão, para não ter surpresas. Agora SP

Confira quem deve pedir aposentadoria neste ano
Muitas vezes, na ansiedade por receber logo a grana do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o segurado acaba pedindo a aposentadoria na hora errada e fica com um benefício muito menor do que poderia ter conseguido com um pouco de paciência e planejamento.
Por outro lado, há também casos em que o adiamento não vai aumentar a grana que o segurado terá mês a mês na aposentadoria.
O Agora traz hoje algumas situações para ajudar nessa decisão, de acordo com seu perfil. Em geral, a espera é vantajosa para quem vai pedir a aposentadoria por tempo de contribuição, devido ao desconto do fator previdenciário. Quanto mais velho e com mais contribuições o segurado tiver, menor será o desconto do fator em sua média salarial. No entanto, é preciso fazer as contas. Como a tabela muda em dezembro, a tendência é que a cada atualização, ela seja menos vantajosa para o segurado. Agora SP

Jorge Caetano Fermino

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Set 12
Os trabalhadores gráficos da Baixada Santista e do ABC, liderados pelos sindicatos obreiros dessas regiões (STIG de Santos e do ABC), iniciaram uma reação em favor dos seus direitos e contra a postura desrespeitosa dos patrões, ocorrida na primeira reunião de negociação no mês passado, quando negaram direitos usando justificativas e associações pejorativas aos gráficos. Como reposta, assembleias em sete grandes empresas já foram promovidas. A última foi realizada horas antes do começo da nova rodada de negociação com os empresários nesta quinta-feira (11). Os funcionários mostraram que estão dispostos a lutar contra intransigência patronal. Foi neste clima de tensão, que a direção dos sindicatos se reuniram com os patrões pela segunda vez. Ao final do encontro, os sindicalistas antecipam que o tratamento foi bastante diferente da reunião anterior, e associam a mudança à clara demostração de unidade e de mobilização dos gráficos. O cenário foi também favorável para a possível conquista de direitos antes negados.

fotomateria2jpg"A qualquer momento, podemos receber ótimas notícias como resultado da reunião de ontem (11)", diz Jorge Fermino, presidente do STIG de Santos. O encontro foi até às 19h, sendo bem encaminhada e em clima de respeito. O dirigente conta que para avançar na negociação, reduziu um pouco a pauta de reivindicação. A bancada patronal acenou para um acordo, mas ficou de consultar o restante da direção deles e sinalizar um possível desfecho nesta sexta-feira (12). O STIG de Santos e do ABC estão convictos de sair da negociação com um bom resultado para os trabalhadores, mas destacam que o resultado é creditado principalmente ao poder de reação dos funcionários. Um dos exemplos pode ser visto na ampla participação dos gráficos nos dois turnos da empresa Editora Gráfica Prol, na Cidade de Diadema.

Nova pauta

Exigem um piso salarial normativo de R$1.280. E um piso diferenciado de R$ R$ 1 mil, ou retirada desta cláusula. Quando ao reajuste salarial pedem a aplicação de 3

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Set 11
Desaposentadoria volta à pauta do STF a pedido de ministro

A desaposentadoria, também conhecida como desaposentação, está mais próxima de ganhar definições jurídicas. Ontem, o relator de um dos dois processos que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o tema, o ministro Luís Roberto Barroso pediu para que o assunto entre em pauta.
A desaposentadoria é a renúncia do benefício atual para trocar por outro mais vantajoso, considerando as contribuições e o período de trabalho após a concessão da aposentadoria. Pode ser pedida na Justiça tanto para o Regime Geral da Previdência Social quanto para regimes próprios (municípios, Estados e União).
Hoje, não há legislação sobre o assunto. Segundo o IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), cerca de 70 mil processos sobre o assunto tramitam na Justiça. O STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconheceu o direito à desaposentadoria, mas é necessária determinação do STF para que o Poder Judiciário tenha norte nos julgamentos.
ANDAMENTO - O pedido de ingresso na pauta de Barroso sinaliza que ele formou sua opinião sobre a desaposentadoria. Assim, caso entre para julgamento, além do seu voto, é necessário quórum de mais sete ministros para que o julgamento do processo 661256 tenha início. O STF conta com 11 ministros.
A expectativa dos especialistas em Direito Previdenciário é de que o julgamento ocorra ainda neste mês. "Se não entrar nesta quinta-feira (amanhã), será nos próximos dias", opinou a vice-presidente do IBDP, Adriane Bramante.
"Nossa esperança é de que decidam logo, pois a maioria dos processos de desaposentadoria está parada nos tribunais, que aguardam decisão do STF", observou o presidente da Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos), Warley Martins.
Professor de Direito Previdenciário, Miguel Horvath Júnior, que ministra aulas na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), apresentou as duas possibilidades mais prováveis sobre a decisão do STF. "Espera-se que o Supremo se manifeste. De acordo com essa manifestação, aí é que as coisas vão se movimentar. Se disser que cabe desaposentadoria, mas que é necessário restituir o valor já recebido, pode ser que não valerá a pena. Se decidir que cabe a desaposentadoria, e que não é necessário restituir, então espera-se que o legislador (Poder Legislativo) se movimente."
Adriane acrescentou ainda que, na pior das hipóteses, é possível que o STF decida pelo não direito à desaposentadoria. "Mas, se aprovar, o Poder Legislativo terá que regulamentar o assunto."
O professor de Direito Previdenciário da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie do campus Campinas Vinicius Pacheco Fluminhan observou que, no caso de uma decisão de que é possível a desaposentadoria, mas com restituição de valores à Previdência, a possibilidade de desvantagem é verdadeira, pois pode não compensar para o beneficiário que renunciar. Principalmente se o valor devido não tiver a opção de parcelamento.
Porém, o especialista lembrou uma das qualidades dos benefícios previdenciários. "A aposentadoria tem caráter alimentício (para a sobrevivência), o que inviabilizaria a sua devolução à Previdência", disse Fluminhan.
Apesar de o ministro Barroso ter pedido pauta para julgar o processo, há a possibilidade de que, quando o tema entrar em julgamento no STF, outro ministro peça vistas. Isso complicaria a tramitação e, como consequência, ampliaria ainda mais o prazo para que a desaposentadoria seja realmente julgada.
Na prática, o processo iria para o gabinete do magistrado que realizou o pedido de vistas. Ele teria o tempo para avaliar e, após isso, seria necessário outro pedido de pauta, espaço na agenda do STF, entre os compromissos dos ministros para que completem o quórum, para aí voltar ao julgamento.
Há cerca de 20 dias, o outro processo que tramita no STF sobre o assunto (381367) teve seu julgamento adiado , lembrou Adriane, do IBDP. FONTE: Diário do Grande ABC

GT tripartite paritário discutirá propostas sobre projeto de criação do SUT
A proposta de criação do Sistema Único de Trabalho (SUT) será objeto de debate de um Grupo de Trabalho triparte paritário, com participação de representações das centrais sindicais, dos empregadores e do governo. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, que deve anunciar a implantação do GT nos próximos dias, o grupo terá como finalidade analisar as sugestões já apresentadas pelas várias representações para construção de uma proposta de projeto que irá à consulta pública e, posteriormente, enviado ao Congresso.
A criação do Sistema tem como intuito a melhoria dos serviços prestados pelo MTE, com foco no Sistema Nacional de Emprego, padronização do atendimento ao trabalhador, integração das políticas vinculadas ao mundo do trabalho, definição clara de competências dos agentes operadores dessas políticas, bem como a organização de sistemas de informações e pesquisas sobre o mundo do trabalho. O GT vai discutir o tema para criar uma proposta que atenda aos anseios das entidades e da sociedade, mas sem prejuízo às atribuições funcionais do MTE.
O Grupo de Trabalho (GT) será composto por representantes indicados por cada bancada para criação da proposta que será, então, levada ao conhecimento da sociedade e colocada em consulta pública, podendo receber contribuições.
Orientada pelo princípio do trabalho decente, as sugestões colhidas contemplam a universalidade, a integralidade e a gratuidade das ações e serviços com atuação baseada no diálogo social. As sugestões até o momento apresentadas recomendam que o SUT tenha uma direção única, cabendo ao MTE a responsabilidade pela coordenação nacional tendo como instância máxima um conselho deliberativo com representação tripartite e paritária responsável pela aprovação da Política Nacional do Trabalho e pelo estabelecimento de diretrizes e avaliação das ações do respectivo Sistema, para que as que as esferas estaduais e municipais tenham seus respectivos conselhos do trabalho, com representação tripartite, de forma a garantir o equilíbrio e a legitimidade do Sistema.
Histórico
Apesar da Constituição Federal de 1988 ter estabelecido as bases de um Sistema Público de Emprego foi somente nos congressos nacionais do Sistema Público de Emprego, realizados em 2004 e 2005, que ocorreu manifestação quanto a estruturação de um sistema integrado de políticas públicas de emprego. A manifestação de sistema único também foi pautada durante a 1ª Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente (CNETD), realizada em agosto de 2012. As primeiras sugestões sobre o tema foram produzidas por grupo de trabalho constituído via Portaria/MTE 1.879, de 2013.
Em abril desse ano o Grupo de Trabalho entregou ao ministro sugestões para instituição do SUT. As sugestões foram agrupadas e enviadas para análise e manifestação dos vários setores envolvidos com o tema, como confederações patronais e de trabalhadores, governadores de estado, Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o Fórum Nacional de Secretarias Estaduais do Trabalho (Fonset) e o Fórum Nacional de Secretarias Municipais do Trabalho (Fonsemt). (Fonte: MTE)
Jorge Caetano Fermino

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Set 10

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Gráficos (Conatig) junto com a Federação Paulista da Categoria (Ftigesp) garantiram a formação de mais um sindicato gráfico no estado de São Paulo. A nova entidade de classe é o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas (STIG) de Jaú, Macatuba e Mineiros. Ele ainda representa a área da cartornagem. O registro sindical foi concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O despacho foi expedido pela Secretaria de Relações do Trabalho, no Diário Oficial da União, no último dia 15/08.

A Conatig e a Federação paulista trabalharam sistematicamente junto ao MTE no intuito de evitar a impugnação do novo STIGC, requerida por uma entidade sindical do segmento do Papel e Papelão. "A nossa iniciativa resultou positivamente em favor da categoria gráfica, especificamente, da área de abrangência do novo sindicato, que terá sua própria entidade para representa-los", fala Leonardo Del Roy, presidente da Confederação dos Gráficos.

Serão representados pelo novo sindicato de Jaú, Macatuba e de Mineiros os trabalhadores em offset plana e rotativas, cartonagens, na impressão de embalagens com micro ondulado, etiquetas, rótulos, produtos de sacarias, lista telefônica, jornais, sacolas e embalagens personalizadas. Tais enquadramentos constam no despacho do secretário de Relações do Trabalho, Manoel Messias. Também constam os trabalhadores em tipografia para impressão de formulários, bilhetes, marcas, impressos fiscais e impressos comerciais.

Incluem-se ainda aqueles em serigrafia para a produção de pôsteres, banners, camisetas, papeis de parede e decalques, trabalhadores em impressão digital, produzido por desktops, impressora a laser, impressora a jato de tinta, impressora offset e sistemas de impressão que advenham de evolução tecnológica E também aqueles nas indústrias de formulários contínuos, trabalhadores em serviços de editoração, clichês e fotolitos, empregados em acabamentos gráficos, plastificação, laminação, aplicação de verniz, facas e cortes especiais, corte-vinco, encardenações, costura e dobras.

FONTE: CONATIG

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Set 05

O STIG (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas) de Marília/SP acaba de receber uma carta sindical concedendo novos direitos. O documento define a nova nomenclatura do órgão, que passa a representar tanto os profissionais das indústrias gráficas, como da comunicação e dos serviços gráficos. E também define a nova base territorial do Sindicato, o qual terá mais cidades sob tal representação: além de Marília e outros municípios, integra agora a região de Assis, que estava sem representatividade na prática, após a desativação do sindicato naquele município. A nova carta sindical foi entregue no Ministério do Trabalho de SP, nesta segunda-feira (1), ao presidente do Sindicato de Marília, Jose Aparecido de Souza, após trabalho intensivo e conjunto com a diretoria da Federação Paulista da Categoria (Ftigesp). O presidente da Federação e da Conatig (Confederação Nacional dos Trabalhadores Gráficos), Leonardo Del Roy participou também do ato de entrega do valioso documento para a classe. Veja a carta sindical aqui!

"Esse documento consolida a base territorial de Marília e o próprio STIG, como o legítimo representante dos trabalhadores gráficos do setor desta região", comemora Del Roy. Ele avalia que a carta sindical representa o reconhecimento do Ministério do Trabalho em relação as atividades dos órgãos de classe dos gráficos em defesa da categoria em nível regional, estadual e nacional. É assim considerado porque o documento identifica e assegura todas as atividades do setor gráfico e dá sustentação ao enquadramento, inclusive para requerimento de enquadramento sindical das empresas do segmento. Ele é a consolidação de novas tabelas de enquadramento e representação da categoria, contribuindo para reforçar a possibilidade da defesa do enquadramento da classe junto ao Ministério do Trabalho.

O fato já consumado é que com a entrega da nova carta sindical, dando novos direitos ao STIG, que passa a representar tanto a região de Marília como a de Assis, a entidade de classe passa a atuar sobre uma maior área territorial, a partir da representação sindical da entidade de Marília, buscando garantir os direitos de mais gráficos. São trabalhadores de mais de 40 cidades. "É de fundamental importância ressaltar que hoje o STIG de Marília representa um grande número de trabalhadores desses locais. É relevante demonstrar para a categoria que o sindicato tem toda essa representação", destacou Souza, ao receber a nova carta sindical.

Os trabalhadores gráficos, representados pelo STIG de Marília, são os dos municípios de Assis, Álvaro de Carvalho, Bernardino de Campos, Borá, Cafelândia, Campos Novos Paulista, Cândido Mota e Chavantes. E também os de Cruzália Paulista, Dourado, Echaporã, Florínea, Gália, Garça, Guaimbê, Guarantã, Herculândia, Ibirarema, Lins, Lutécia, Maracaí, Marília, Ocauçú, Oriente, Ourinhos e Palmital. Além das cidades de Paraguaçu Paulista, Pedrinhas Paulista, Platina, Pompéia, Quatá, Queiroz, Quintana, Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, São Pedro do Turvo, Tarumã, Tupã e Vera Cruz.

FONTE: CONATIG

written by FTIGESP

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