Mar 18
Indústria paulista cria 9,5 mil vagas em fevereiro
Puxada pelos setores de produtos alimentícios, couro e calçados, coque e derivados de petróleo e biocombustíveis, a indústria paulista criou 9,5 mil postos de trabalho em fevereiro, de acordo com dados da pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo divulgada ontem (14/03) pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp). A Fiesp projeta uma recuperação de 1,6% do emprego em 2013, embora ainda existam incertezas quanto à força dessa retomada. Para a atividade industrial, no entanto, a previsão é de uma recuperação de 2,3%, ante queda de ao menos 4% verificada no ano passado. Fiesp 

Afeigraf forma grupo de trabalho com fornecedores estrangeiros de papel para defender interesses da indústria gráfica
A Associação dos Agentes de Fornecedores de Equipamentos e Insumos para a Indústria Gráfica (Afeigraf) acaba de criar um grupo de trabalho com o objetivo de defender os interesses da indústria gráfica no fornecimento de papéis importados. Fazem parte do grupo oito indústrias e fornecedores que, juntos, respondem por aproximadamente 90% do volume de papel importado fornecido para fins de imprimir, escrever e embalagem. De acordo com Dieter Brandt, diretor presidente da Afeigraf, esta é uma iniciativa importante para o fortalecimento do setor gráfico, que vem sendo seriamente impactado pelas tradicionais barreiras tributárias do País, além do alto imposto de importação do papel importado. Abigraf Mídia tradicional ainda é mais popular que a digitalOs consumidores brasileiros ainda estão propensos a utilizar mais as mídias tradicionais do que as digitais. Essa é uma das conclusões de pesquisa realizada pela KPMG International intitulada “Debate Digital 2013 – Emergência do consumidor digital multitarefas”. O objetivo do levantamento é entender como os consumidores estão utilizando seu tempo e seus recursos financeiros com meios de comunicação em todos os formatos e traçar um raio-x do consumo de mídias on-line e off-line. Tendo como um de seus recortes os dados sobre o Brasil, a pesquisa ainda abrange outros oito países, e mostra uma curiosidade. O brasileiro foi quem teve o maior gasto com mídia tradicional, registrando uma média de US$ 15 por mês (contra US$ 12 da média de EUA e Canadá), e se destacando principalmente na compra de livros e videogames (mídias físicas). Quando o assunto é gasto com mídia digital, o Brasil ficou em segundo lugar, atrás da China, e com um valor muito inferior ao utilizado nos meios tradicionais, de US$ 6 ao mês. Adnews 

Manoel Dias substitui Brizola Neto no Ministério do Trabalho
O secretário-geral do PDT, Manoel Dias (esq.), entra no lugar do também pedetista Brizola Neto no comando do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foto: Arte / TerraA presidente Dilma Rousseff fez, nesta sexta-feira (15), sua primeira substituição na Esplanada dos Ministérios, trocando o pedetista Brizola Neto pelo secretário-geral da legenda, Manoel Dias (SC), no comando do Ministério do Trabalho e Emprego. A posse de Dias como ministro está marcada para este sábado (16), no Palácio do Planalto.As outras substituições esperadas incluem pastas do PMDB, que passará a comandar seis ministérios, em vez de cinco. A Secretaria de Aviação Civil deverá passar para as mãos do partido. Hoje, a pasta é comandada pelo técnico Wagner Bittencourt, que não tem partido político.A presidente está conversando neste momento com os partidos. Na manhã desta sexta, ela se reuniu com o vice-presidente, o peemedebista Michel Temer, para aparar as últimas arestas sobre a participação da legenda nos ministérios.
Manoel Dias
Manoel Dias já havia sido cotado para comandar o Ministério do Trabalho quando Carlos Lupi caiu por denúncias de corrupção. Atual secretário-geral do PDT e presidente estadual da legenda em Santa Catarina, Manoel Dias é um pedetista histórico e ajudou a fundar o partido em 1980 ao lado de Leonel Brizola e da atual presidente Dilma Rousseff.Pela militância em comum na fundação do partido, Manoel Dias e Dilma Rousseff têm boa relação. Desde 1969, quando teve o mandato de deputado estadual cassado pelo Ato Institucional 5 (AI-5), Dias está afastado das atividades parlamentares, dedicando-se atualmente à questão partidária.
Nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República anunciou, em nota, na tarde desta sexta-feira, mudanças no comando dos ministérios Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Trabalho e Emprego, e da Secretaria de Aviação Civil. (Com Portal Terra)

Nova vitória, agora em Minas, a favor da desaposentação
Mais uma vez, a Justiça derrubou um dos principais argumentos da Previdência, o da irrenunciabilidade do benefício. Princípio não está previsto em lei, mas no artigo 181-B do Decreto 3.048A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal voltou a reconhecer a possibilidade da desaposentadoria. A ação foi julgada em fevereiro de 2013. Segurado de Minas Gerais que se aposentou proporcionalmente e continuou trabalhando teve assegurado o direito de renunciar ao benefício para requerer um outro, com acréscimo do tempo de serviço e das contribuições.Mais uma vez, a Justiça derrubou um dos principais argumentos da Previdência Social, o da irrenunciabilidade do benefício. Esse princípio não está previsto em lei, mas no artigo 181-B do Decreto 3.048.Para o desembargador Kássio Marques, relator do processo, "adotar esse entendimento significaria conferir ao Regulamento da Previdência Social a indevida prerrogativa de extrapolar a sua natureza meramente regulamentadora".Citando jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a sentença confirma que o segurado pode renunciar à sua aposentadoria - ou desaposentar-se. E ainda garante que os valores já recebidos não terão que ser devolvidos "pois enquanto perdurou a aposentadoria, os pagamentos eram indiscutivelmente devidos".Dessa forma, o INSS está obrigado a cancelar a aposentadoria e conceder um novo benefício, computando também o tempo de serviço posterior à primeira aposentadoria. Cabe recurso.
Instâncias superiores
A desaposentação já chegou ao Supremo Tribunal Federal. Em 2011, um dos processos (RE 661.256) virou tema de repercussão geral, ou seja, uma vez julgado passaria a orientar decisões em outros tribunais. O processo chegou a entrar em pauta, não foi julgado e saiu da fila porque o seu relator, ministro Ayres Britto, aposentou-se.Outra ação (RE 381.367), mais antiga, começou a ser julgada em 2010. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli, que continua sentado sobre o processo até hoje.No Superior Tribunal de Justiça, já há jurisprudência que reconhece o direito de o segurado renunciar à aposentadoria para obter um benefício de maior valor.Em outubro de 2012, ministros da 1ª Seção decidiram não esperar pelo Supremo e começaram a julgar uma ação (Recurso Especial 1.334.488) que passaria a nortear outras sentenças em processos semelhantes, por se tratar de um recurso repetitivo. O relator do processo, Herman Benjamin, e outros quatro ministros votaram favoravelmente ao segurado.A seção acabou interrompida por um pedido de vistas do ministro Teori Zavascki. Dias antes, ele havia sido indicado para o Supremo Tribunal Federal. Até março de 2013, o julgamento ainda não havia sido retomado. (Fonte: Fepesp)

Jorge Caetano Fermino


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Mar 18
As competências que vão garantir a sua contratação
SÃO PAULO - Com o atual mercado de trabalho, algumas habilidades específicas devem estar presentes em seu currículo para que você consiga a tão sonhada contratação. Esses pequenos detalhes e conhecimentos podem fazer toda a diferença durante um processo seletivo.Confira a seguir as principais habilidades exigidas em um currículo que vão garantir a sua contratação:1. Conhecimento de mídias sociais: as mídias sociais são a tendência do mercado. Por isso é importante que você tenha conhecimento, e esteja presente em algumas redes sociais. Como não existe um curso de graduação específico para quem trabalha com essa área, profissionais com essas habilidades conseguem se destacar.O conhecimento de uma língua estrangeira é a palavra-chave de maior sucesso no currículo (Getty Images)2. Domínio de outros idiomas: o conhecimento de uma língua estrangeira é a palavra-chave de maior sucesso no currículo, especialmente se que a língua é o inglês ou mandarim. Com o atual mundo globalizado, os profissionais precisam quebrar as barreiras do idioma para atingir um maior alcance no mercado.3. Gerenciamento de crises: não entrar em pânico e tentar solucionar os problemas é uma habilidade super importante para qualquer profissional. Esse perfil de profissional costuma ser muito valioso para as empresas.4. Bom relacionamento com o cliente: o cliente é a sua principal fonte de recursos. Se você tem um bom relacionamento com seus clientes, você garante a fidelidade e também o sucesso de projetos futuros.Veja mais matérias de Carreiras no Universia.

Ausência de anotação na CTPS não gera obrigação de pagamento de dano moral
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu por unanimidade que a ausência de anotação do contrato na Carteira de Trabalho (CTPS) de um motorista/entregador da OESP Distribuição e Transportes Ltda. - empresa do grupo O Estado de São Paulo -, não gera para a empresa a obrigação de indenizar o trabalhador demitido por danos morais. A decisão reformou entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) que havia condenado o grupo jornalístico a indenizar o empregado em R$ 10 mil por danos morais.O Regional fundamentou sua decisão pela condenação, no entendimento de que a falta de registro na CTPS "induz o trabalhador ao status de clandestino", com seu trabalho fora da oficialidade, "simbolizando exclusão social e levando o reclamante à margem do aparato protetivo legal". No TST, entretanto, o relator ministro Walmir Oliveira da Costa (foto) decidiu pela reforma da decisão regional, dando provimento para excluir a condenação imposta.Em seu voto, o relator destacou que para que se configure ato ilícito capaz de justificar o pagamento de dano moral, se faz necessário que a conduta do empregador de fato cause ao trabalhador prejuízo imaterial direto ou indireto, "o que não ocorre na espécie", concluiu. O ministro observou que a obrigação do empregador em anotar a CTPS do empregado "é acessória à discussão principal, ou seja, o reconhecimento do liame empregatício".Outro ponto que chamou atenção do relator foi o fato de o Regional não haver registrado que a ausência de anotação do contrato de trabalho tenha causado ao trabalhador qualquer prejuízo. Neste ponto enfatizou que a jurisprudência do TST já se posicionou no sentido de que para que se configure o dano moral é necessário que a conduta do empregador cause prejuízo à personalidade ou intimidade do empregado.Neste sentido, portanto, entendeu que embora obrigatório o registro da CTPS por parte do empregador, conforme determina o artigo 29 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), "a omissão não implica, por presunção, dano moral ao empregado". Enfatizou ao final, que o ato causador do dano, caracterizado pelo constrangimento ou reprovação social, deve ficar demonstrado para que seja assegurada ao trabalhador a devida reparação.
Processo: RR-171900-70.2004.5.02.0021
Turmas
O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).

Supremo muda regras de pagamento dos precatórios
O STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou ontem a regra que dava 15 anos para Estados e municípios pagarem o estoque de precatórios existente.Assim, volta o entendimento de que os pagamentos estão atrasados, permitindo aos credores pedirem a retirada forçada de dinheiro dos cofres públicos, chamada de sequestro.Originalmente, a Constituição prevê que o pagamento deve ser feito pelo tempo de espera.Dívidas adquiridas pelo órgão público até 30 de junho de um ano devem ser pagas no ano seguinte. Já as emitidas depois devem ser pagas em até dois anos.Os ministros consideraram inconstitucionais leilões e acordos, que permitem pagar antes a quem abrir mão de parte do dinheiro que ganhou na ação. Fonte: Agora SP

Jorge Caetano Fermino

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Mar 13
Abril Educação alcança receita líquida de R$ 883,5 milhões em 2012 e registra 14% de crescimento sobre 2011
A Abril Educação S/A, uma das maiores companhias dedicadas à educação básica e pré-universitária no Brasil, encerrou o ano de 2012 com receita líquida de R$ 883,5 milhões, 14% maior do que no ano anterior. Considerando o quarto trimestre, a receita líquida se consolidou em R$ 394,2 milhões, o correspondente a um aumento de 8% em relação ao mesmo período de 2011. As aquisições realizadas ao longo de 2012 (Escola Satélite, Sistema de Ensino GEO, AlfaCon – Cursos Preparatórios para Concursos Públicos e Red Balloon, rede de idiomas) adicionaram R$ 20,3 milhões à receita do ano passado. Mais informações sobre os resultados financeiros da Abril Educação estão disponíveis no site. Fonte: Abigraf

Mídia tradicional ainda é mais popular que a digital
Os consumidores brasileiros ainda estão propensos a utilizar mais as mídias tradicionais do que as digitais. Essa é uma das conclusões de pesquisa realizada pela KPMG International intitulada “Debate Digital 2013 – Emergência do consumidor digital multitarefas”. O objetivo do levantamento é entender como os consumidores estão utilizando seu tempo e seus recursos financeiros com meios de comunicação em todos os formatos e traçar um raio-x do consumo de mídias on-line e off-line. Tendo como um de seus recortes os dados sobre o Brasil, a pesquisa ainda abrange outros oito países, e mostra uma curiosidade. O brasileiro foi quem teve o maior gasto com mídia tradicional, registrando uma média de US$ 15 por mês (contra US$ 12 da média de EUA e Canadá), e se destacando principalmente na compra de livros e videogames (mídias físicas). Quando o assunto é gasto com mídia digital, o Brasil ficou em segundo lugar, atrás da China, e com um valor muito inferior ao utilizado nos meios tradicionais, de US$ 6 ao mês. Adnews 

Medicamentos serão reajustados a partir de 30 de março
Brasília – Remédios poderão ter os preços reajustados a partir do dia 30 de março, segundo autorização da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), formada por uma equipe interministerial liderada pelo Ministério da Saúde. A autorização com os critérios de composição dos ajustes dos preços foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União.Para esses reajustes, serão consideradas as expectativas de inflação, de ganhos de produtividade das empresas de medicamentos e o preço dos insumos usados na produção dos remédios. Para a inflação, deverá ser usado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado entre março de 2011 e fevereiro de 2012, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mecanismo de pressão: abaixo-assinado online desafia políticos
Dois minutos. Esse é o tempo necessário para acessar um manifesto online, ler os argumentos e se tornar um apoiador. No último ano, mais de 3 milhões de brasileiros agiram dessa forma, e as duas maiores organizações mundiais de abaixo-assinados abriram filiais no País. A novidade piscou no radar da “classe política”, que ainda tenta aprender como lidar com esse mecanismo de pressão.Os números são superlativos e devem acompanhar o avanço da banda larga no País – hoje disponível para 30% dos brasileiros. Dois milhões assinaram uma petição para que a Câmara dos Deputados votasse o projeto da Lei da Ficha Limpa. Um milhão e 600 mil colocaram seu nome contra a eleição de Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidir o Senado. Recém-eleito para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o pastor Marco Feliciano (PSC-SC) já é alvo de um manifesto pela sua destituição com 280 mil apoiadores.O fenômeno virtual desperta desconfiança de setores da sociedade que temem que os abaixo-assinados online consolidem o “ativismo de sofá” e enfraqueçam formas tradicionais de protesto, como intervenções urbanas ou marchas em vias públicas.Mas, para pesquisadores, a tendência é irreversível: a internet consolidou um novo espaço público para debate e formação de opiniões e, assim como provocou mudanças na cultura e na economia, também provocará transformações na política.Para Pedro Abramovay, diretor de campanhas da Avaaz, ONG internacional de ativismo online que reúne 20 milhões de apoiadores, sendo 3 milhões brasileiros, o modelo tradicional de democracia representativa, com um voto a cada quatro anos, é insuficiente para dar conta de uma realidade na qual os cidadãos podem se conectar rapidamente em torno de um objetivo comum. “Tenho certeza de que a política nunca mais vai ser a mesma”, afirma.Abramovay cita como exemplo o ato de compartilhar uma petição no Facebook, para ele um comportamento “profundamente político” na medida em que a pessoa assume uma posição diante de seus amigos e abre espaço para contra-argumentos. “As pessoas passam tanto tempo na internet, ela é uma parte tão importante para nossas vidas, que considero despolitizador dizer que a política feita ali é menos importante”, diz.Atento ao fenômeno, o parlamento alemão desenvolveu sua própria plataforma oficial para que a população organize abaixo-assinados. Se a petição alcançar 50 mil apoiadores, os deputados são obrigados a discutir o tema. A Casa Branca, nos Estados Unidos, tem sistema parecido, o “We The People”.
Lobby
A Avaaz é financiada por doações voluntárias e se define como uma ONG de defesa do interesse público, e não uma mera plataforma de petições. A entidade deleta abaixo-assinados que ferem seus princípios e aposta suas fichas em outros. Sua força vem da união dos manifestos com uma estrutura azeitada para fazer lobby.“A gente combina esse instrumento de petição online com uma equipe que tem acesso a parlamentares, que sabe fazer isso”, diz Abramovay, ele mesmo um conhecedor dos meandros de Brasília: foi ex-secretário nacional de Justiça do governo Lula.Na campanha contra Calheiros, a Avaaz visitou gabinetes de senadores e contratou uma pesquisa do Ibope, que apontou que 74% dos brasileiros seriam favoráveis à renúncia do alagoano.Os pastores Silas Malafaia e Feliciano já avisaram que vão processar a ONG após terem petições a seu favor bloqueadas pela entidade. Contrariado, Feliciano organizou um manifesto em seu próprio site e reuniu 150 mil apoiadores. “Isso mostra que nossa atuação tem tido um efeito político grande”, diz Abramovay. (Fonte: O Estado de S. Paulo/EcoDebate)
Jorge Caetano Fermino

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Mar 12
É isso mesmo. O direito está garantido por Lei. O contribuinte da Previdência que se aposentou por invalidez tem direito a um adicional de 25%. Porém, conforme determina a Lei 8.213, o benefício é liberado para o aposentado que precisa de ajuda de outras pessoas, independente de ser familiar ou de serviço contratado. No entanto, o adicional não é feito de forma automática, o beneficiário precisa solicitar o acréscimo no valor da aposentadoria ao INSS.

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Mar 12
Ação de tempo especial com risco após 97 sairá antes
As ações em que segurados do INSS pedem o reconhecimento do tempo especial por exposição à eletricidade sairão mais rápido nos tribunais.O STJ (Superior Tribunal de Justiça) começou a enviar, na última quinta-feira, telegramas aos tribunais para que sejam reconhecidos os pedidos de tempo especial no caso de atividades exercidas após 1997 que têm exposição à eletricidade.Isso vai acelerar a conclusão dos processos em andamento nos tribunais.Para os segurados de São Paulo, por exemplo, os recursos que estão aguardando decisão do TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) devem começar a ter uma conclusão.Em 2012, os recursos nos tribunais foram paralisados para aguardar o STJ.Isso ocorreu após os ministros decidirem que seu julgamento valeria para outros casos similares, com o chamado recurso repetitivo.Agora que o veredicto saiu, após publicação no "Diário da Justiça Eletrônico" na semana passada, os tribunais estão sendo avisados para que passem a seguir a decisão favorável ao trabalhador. Fonte:Agora SP

Emprego na construção civil cresce 1,07% de dezembro para janeiro
São Paulo - O número de vagas abertas pela construção civil no país cresceu 1,07% em janeiro, em relação a dezembro, com a oferta de 36,2 mil postos de trabalho. O dado faz parte de pesquisa feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).No acumulado de 12 meses, na comparação com o período anterior, houve alta de 2,44%, com a contratação de 82 mil trabalhadores.Na passagem de dezembro para janeiro, o Norte é a única região do país com queda nas contratações (-0,17%). No Nordeste, o índice aumentou 0,47%; no Sudeste, 1,17%; no Sul, 1,71% e no Centro-Oeste, 1,97%.No estado de São Paulo, houve alta de 1,37%, com a criação de 11,9 mil vagas. No acumulado dos últimos 12 meses até janeiro, 14,3 mil trabalhadores foram contratados no estado, o que significa um aumento de 1,66%.Em todo o país, 3,410 milhões de pessoas estavam empregadas com carteira assinada no setor em janeiro. O Sudeste concentrava 1,723 milhão. Em seguida, apareciam o  Nordeste (727,3 mil), o Sul (474,6 mil), o Centro-Oeste (273,9 mil) e o Norte (210,8 mil).Por meio de nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, lembrou que normalmente ocorrem dispensas no final do ano por causa das atividades mais fracas, e um aumento das contratações no começo do ano, quando muitas obras são retomadas. A previsão de Watanabe é que o nível de emprego permaneça em alta. Fonte: Agência Brasil

Cartilha dá dicas para prevenir acidentes de trabalho
Material foi elaborado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra)Brasília - Noções básicas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, orientações sobre o uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva e esclarecimentos sobre a responsabilidade do empregador são o conteúdo da Cartilha do Trabalho Seguro e Saudável, lançada hoje (11) no Senado. O material foi elaborado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). Produzida em formato de história em quadrinhos e com orientações de forma simples e didática, a cartilha vai ser distribuída em escolas de ensino fundamental, médio e profissionalizante. “Por enquanto nós estamos trabalhando na área educativa. Ainda falta muita informação em termos de segurança do trabalho e mesmo em termos de direitos do trabalho”, disse o presidente da Anamatra, Renato Sant'Anna, em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos para discutir questões relacionadas a esses acidentes. Produzida em formato de história em quadrinhos e com orientações de forma simples e didática, a cartilha vai ser distribuída em escolas de ensino fundamental, médio e profissionalizante (Antonio Cruz/ABr)Ele lembrou que tramita no Senado um projeto que transfere da Justiça Federal para a do Trabalho as ações regressivas desse tipo acidente. Esses processos têm objetivo de fazer com que as empresas ressarçam aos cofres públicos as despesas geradas para tratamento de saúde ou pagamento de benefícios aos acidentados. De acordo com o Ministério da Saúde, esses gastos chegam a cerca de R$ 70 bilhões anualmente. Segundo dados do Ministério da Previdência, cerca de 700 mil acidentes de trabalho são registrados, em média, no país todos os anos, sendo 3 mil fatais. Na prática, estima-se que os números sejam bem maiores, já que muitos casos não são notificados. No entanto, só os dados oficiais já levaram o Brasil a ocupar a quarta colocação no mundo em mortes por acidente de trabalho. Na avaliação do auditor fiscal do trabalho, Jeferson Seidler, o que falta é conscientização de empregadores e de boa parcela da sociedade de não esperar a fiscalização chegar para pôr as normas em prática. Ele disse que o perfil da fiscalização tem mudado, uma vez que no passado a orientação era que o trabalho fosse muito mais de orientação do que de autuação. “A gente aprendeu que com isso a gente preparava o empregador para esperar pela fiscalização. Aos poucos, especialmente na questão de saúde e segurança com risco real de agravos à saúde e acidentes, a gente tem procurado autuar e fazer as multas com mais frequência”, explicou. Segundo Seidler, no Brasil, o setor de transporte de cargas é o maior causador de acidentes de trabalho, seguido da construção civil. Para fiscalizar todas as empresas e todos os setores, existem cerca 3 mil fiscais no país. Apesar de reconhecer que o número é insuficiente para a demanda, ele acredita que mais importante do que fiscais são as ações educativas, já que a maioria das empresas não cumpre seu papel na área de segurança e as que seguem as normas enfrentam resistência dos próprios funcionários para a utilização dos equipamentos necessários. Fonte: Infomoney

Confira quais são os benefícios mais desejados pelos profissionais
Levantamento da Page Personnel revela quais benefícios são os mais almejados pelos profissionais de finanças, bancos, TI, engenharia e marketing
SÃO PAULO - As empresas que pretendem atrair ou reter funcionários deverão repensar em seus pacotes de benefícios. Mesmo que os planos de saúde e participação nos resultados ainda sejam valorizados, profissionais das áreas de Finanças, Bancos, Tecnologia da Informação, Engenharia e Marketing estão de olho em novos subsídios, como o carro da empresa, ações da companhia, 14º salário e até auxílio-educação.Os dados fazem parte de um recente levantamento da Page Personnel, empresa de recrutamento especializado em profissionais de gestão. “O pacote de benefícios pode ser uma excelente estratégia de retenção e atração de talentos para as empresas. Hoje não basta apenas oferecer um plano de saúde adequado, um auxílio-alimentação atraente ou subsidiar o transporte”, analisa o diretor-executivo da empresa, Roberto Picino.De acordo com o estudo, mais da metade dos consultados, ou 54,2%, têm participação nos lucros e 79,1% valorizam ou desejam ter o benefício. Na sequência aparece previdência privada, com 37,5% de beneficiários e 60,2% que valorizam ou desejam ter um plano.De acordo com o estudo, 79,1% dos profissionais valorizam ou desejam ter participação nos lucros (Getty Images)Os que recebem algum subsídio para cursos ou bolsas de estudo representam 25,2% da amostra e 38,2% valorizam ou desejam ter esse auxílio. O 14º salário está presente nas vantagens de 11,2% dos respondentes enquanto 38,2% almejam ou dão importância a esse subsídio.Mesmo que apenas 7,3% dos profissionais pesquisados tenham carro da empresa, quase 13% acham importante desfrutar do benefício. Ter ações da companhia é uma conquista de 4,3% dos participantes e 12,9% também gostariam de receber esse incentivo.Benefícios mais desejados em cada áreaVeja abaixo, por área, os benefícios que os funcionários possuem e quais considera importante:BenefíciosFinançasBancosMarketingTIEngenharia e Manufatura*Page Personnel14º salário10,5%16,7%9,8%8,4% 11,45%Ações da companhia3,5%8,3%3,8%5,4%4,5% Bolsa de estudos29,2%43,8% 25,7%23,4% 24,2% Carro1,2%2,1%2,2%2,1%11,2% Home office4,9%4,2%10,9%20,9% 7,3% Pagamento de aluguel/casa1,8% 0,0%1,6%0,8% 11,1% Pagamento de escola para os filhos5,8%14,6% 1,6%6,3% 5,2% Pagamento dos custos de transporte30,2%27,1%37,7%26,8% 32,1% Participação nos lucros59,1%838% 41% 43,1% 57,2% Plano de saúde/odonto e seguro de vida88,3%93,8% 79,2% 84,1% 82,6% Previdência privada38,8% 50%25,1% 34,3% 41,4%Subsídios de alimentação71,9%87,5%69,9%75,3%70,3% Subsídios para gastos com bem-estar7,4%18,5% 7,1% 6,7% 6,5% Benefícios que possuemBenefíciosFinançasBancosMarketingTIEngenharia e Manufatura*Page Personnel14º salário31,2%31,3%42,1%40,1% 39,1%Ações da companhia13,3%25%8,2%12,7%13%Bolsa de estudos70%60,4% 68,9%62,9% 54,9%Carro8%10,4%9,8%8,4%14,2% Home office14,1%10,4%22,4%25,3% 8,5% Pagamento de aluguel/casa2,9%10,4%2,2%7,2% 17,7% Pagamento de escola para os filhos17,3%18,8% 13,1%16% 17,6% Pagamento dos custos de transporte21%12,5%26,8%18,1% 22,3% Participação nos lucros83,5%72,9% 74,9% 77,6% 80,5% Plano de saúde/odonto e seguro de vida84,7%79,2% 82% 82,7% 83,3% Previdência privada62,7%52,1%54,6% 53,2% 63,7%Subsídios de alimentação44,9%66,7%54,6%51,9%35,3% Subsídios para gastos com bem-estar11,8%18,8% 12,6% 14,8% 10,3% Benefícios que consideram importante ou desejamBenefícios menos atraentesNa contramão dos benefícios mais desejados pelos profissionais, também foram listados aqueles menos atrativos. Para 44,2% dos consultados, oferecer subsídio para alimentação não é mais um diferencial, assim como conceder reembolso de custos com transporte, para 22,4% dos respondentes.MetodologiaA pesquisa foi realizada de julho a setembro de 2012 com cerca de 2.500 profissionais na América Latina. Foram entrevistados analistas, coordenadores e jovens gestores de diversos setores de 20 a 30 anos. Fonte: Infomoney
Jorge Caetano Fermino

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