Fev 07
 
O que representa o dia 7 de fevereiro para o povo brasileiro? 
Talvez poucos conheçam a data e sua importância para a valorização dos trabalhadores no Brasil. Porém, uma categoria em especial, os gráficos, sabem bem de sua relevância para a conquista das leis trabalhistas. 
Sete de fevereiro é o Dia Nacional do Gráfico. Entretanto, ele é assim considerado não por simples convenção, mas por exaltar o legado de luta por dignidade e valorização de direitos trabalhistas numa época em que estes não existiam, ou qualquer outro respeito aos profissionais. 
Em 7 de fevereiro de 1923, iniciou-se um dos grandes conflitos entre o capital e o trabalho. Depois de 42 dias de greve realizadas por gráficos paulistas, o movimento não recuou até que todos os trabalhadores em todas as gráficas fossem beneficiados com a maioria dos direitos antes negados. Nascia a primeira convenção coletiva de trabalho dos gráficos. 
Em 7 de fevereiro de 2013, este legado combativo completará 90 anos. A história testemunhará nove décadas de resistência pela valorização profissional da categoria gráfica. O passado mostra que as conquistas resultam da luta, assim como a manutenção delas. A convenção coletiva de trabalho nasceu da consciência de classe e só pela luta permanecerá presente. Sem luta, não há conquista, nem a manutenção da mesma. 
Em 7 de fevereiro de 2013, a tecnologia avançou bastante em relação a 1923. No entanto, a riqueza não aumentou para os trabalhadores, pelo contrário, aumentou somente a opressão por mais trabalho, enquanto diminuiu a renumeração e a valorização profissional. Na verdade, o que evoluiu foi apenas a ganância dos patrões diante da menor resistência da classe trabalhadora contra a intransigência do capitalismo neoliberal. O individualismo virou marca: ter passou a valer mais que ser.   
Entretanto, em contraposição a este modelo que valoriza as coisas ao invés das pessoas, ao individualismo ao invés do coletivismo, à omissão ao invés da participação, o próprio Jesus Cristo, maior revolucionário da história humana, mostrou que a vida só tem sentido compartilhada. O amor é o sentido maior, logo, a fraternidade e solidariedade entre as pessoas é a maior escola. A ganância e o individualismo não combinam. 
Em 7 de fevereiro de 1923, mesmo em um tempo que não existiam leis trabalhistas, gráficos lutaram para que elas fossem criadas. A luta era pela coletividade, pelos direitos de todos, pela classe trabalhadora. Os avanços desta conquista ainda perduram 90 anos depois. A resistência do passado, que já foi presente, deixou importantes resultado para o futuro, que hoje é presente. 
Em 7 de fevereiro de 2013, mesmo em um tempo que leis trabalhistas já defendem o profissional, é preciso fazer valer o direito já conquistado para não retroceder as conquistas. O individualismo e a ganância, princípios liberais, apenas favorecerão as minorias endinheiradas, portanto, não caiu nesta armadilha classe trabalhadora. Apenas a unidade e a mobilização dos trabalhadores garantirão mais avanços. 
Dessa forma, em 2013, continuaremos firme na luta cada vez mais. Não por qualquer motivo individual, mas pela dignidade dos gráficos que sempre lutaram por dias melhores para a classe trabalhadora. Este é o nosso passado, este é o nosso presente, este será o nosso futuro, este é o nosso legado. 
Viva os 90 anos do 7 de fevereiro!!! Viva os Gráficos!!! 

written by FTIGESP

Fev 07
Ano para comemorar os 90 anos – 7 de fevereiro
O que representa o dia 7 de fevereiro para o povo brasileiro? 
Talvez poucos conheçam a data e sua importância para a valorização dos trabalhadores no Brasil. Porém, uma categoria em especial, os gráficos, sabem bem de sua relevância para a conquista das leis trabalhistas. 
Sete de fevereiro é o Dia Nacional do Gráfico. Entretanto, ele é assim considerado não por simples convenção, mas por exaltar o legado de luta por dignidade e valorização de direitos trabalhistas numa época em que estes não existiam, ou qualquer outro respeito aos profissionais. 
Em 7 de fevereiro de 1923, iniciou-se um dos grandes conflitos entre o capital e o trabalho. Depois de 42 dias de greve realizadas por gráficos paulistas, o movimento não recuou até que todos os trabalhadores em todas as gráficas fossem beneficiados com a maioria dos direitos antes negados. 
Nascia a primeira convenção coletiva de trabalho dos gráficos. 
Em 7 de fevereiro de 2013, este legado combativo completará 90 anos. A história testemunhará nove décadas de resistência pela valorização profissional da categoria gráfica. O passado mostra que as conquistas resultam da luta, assim como a manutenção delas. A convenção coletiva de trabalho nasceu da consciência de classe e só pela luta permanecerá presente. Sem luta, não há conquista, nem a manutenção da mesma. 
Em 7 de fevereiro de 2013, a tecnologia avançou bastante em relação a 1923. No entanto, a riqueza não aumentou para os trabalhadores, pelo contrário, aumentou somente a opressão por mais trabalho, enquanto diminuiu a renumeração e a valorização profissional. Na verdade, o que evoluiu foi apenas a ganância dos patrões diante da menor resistência da classe trabalhadora contra a intransigência do capitalismo neoliberal. O individualismo virou marca: ter passou a valer mais que ser. Entretanto, em contraposição a este modelo que valoriza as coisas ao invés das pessoas, ao individualismo ao invés do coletivismo, à omissão ao invés da participação, o próprio Jesus Cristo, maior revolucionário da história humana, mostrou que a vida só tem sentido compartilhada. O amor é o sentido maior, logo, a fraternidade e solidariedade entre as pessoas é a maior escola. A ganância e o individualismo não combinam. 
Em 7 de fevereiro de 1923, mesmo em um tempo que não existiam leis trabalhistas, gráficos lutaram para que elas fossem criadas. A luta era pela coletividade, pelos direitos de todos, pela classe trabalhadora. Os avanços desta conquista ainda perduram 90 anos depois. A resistência do passado, que já foi presente, deixou importantes resultado para o futuro, que hoje é presente. 
Em 7 de fevereiro de 2013, mesmo em um tempo que leis trabalhistas já defendem o profissional, é preciso fazer valer o direito já conquistado para não retroceder as conquistas. O individualismo e a ganância, princípios liberais, apenas favorecerão as minorias endinheiradas, portanto, não caiu nesta armadilha classe trabalhadora. Apenas a unidade e a mobilização dos trabalhadores garantirão mais avanços. Dessa forma, em 2013, continuaremos firme na luta cada vez mais. Não por qualquer motivo individual, mas pela dignidade dos gráficos que sempre lutaram por dias melhores para a classe trabalhadora. Este é o nosso passado, este é o nosso presente, este será o nosso futuro, este é o nosso legado. 
Viva os 90 anos do 7 de fevereiro!!! Viva os Gráficos!!! 

Supremo estende benefício do aviso prévio proporcional
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu nesta quarta-feira que também têm direito ao aviso prévio proporcional de até 90 dias os empregados demitidos antes da lei de 2011 que regulamentou o benefício. No entanto, para garantir esse direito, as ações devem ter dado entrada até dois anos após o desligamento.
A decisão desta quarta acaba com uma dúvida existente desde junho de 2011, quando a Corte julgou ações que questionavam a demora do Legislativo em regulamentar o benefício estabelecido pela Constituição de 1988. Na ocasião, os ministros reconheceram a omissão do Congresso, mas não fixaram os parâmetros para definir até quantos dias de aviso prévio os trabalhadores poderiam ter direito.Meses depois, em outubro de 2011, foi aprovada a lei que estabelece o aviso prévio de até 90 dias. Como a lei não tinha efeito retroativo, quem acionou o STF por demissões ocorridas antes da norma ainda não tinha recebido o aviso prévio proporcional, apesar de terem provocado a discussão que pressionou o Legislativo a aprovar a lei.“Essas pessoas que entraram com o mandado (de injunção) e deflagraram o processo estavam no limbo. Então eu trouxe para decidir”, disse o relator, ministro Gilmar Mendes. Estadão

Jornal Lance começa a se distribuído no sul do País 
Através do projeto de expansão da Rede Nacional Lance, o diário esportivo Lance chegou ao Rio Grande Sul. A entrada no mercado gaúcho é fruto de uma parceria com o Grupo Sinos, principal grupo de mídia do estado. O exemplar do Lance será semanal e circulará todas as segundas-feiras. A produção de conteúdo local fica a cargo dos profissionais do Jornal NH, um dos títulos do Grupo Sinos, e a cobertura esportiva nacional e internacional será feita pela própria equipe do Lance. A média é de 48 páginas por exemplar, sendo que devem circular cerca de cinco mil exemplares em 200 bancas de Porto Alegre, Região Metropolitana e Vale dos Sinos. Esse é o sétimo título criado pelo Lance em parceria com grandes grupos de mídia de outros estados, são eles: Gazeta de Vitória, no Espírito Santo; Notícias do Dia, em Santa Catarina; Correio da Paraíba, na Paraíba; O Liberal, do Pará; Folha do Estado, no Mato Grosso; e Folha de Londrina, no Paraná.Meio & Mensagem 

Governo estuda desoneração integral da cesta básica
A presidenta Dilma disse em entrevista no Paraná que o governo nunca descuidou da inflação, e prometeu continuar a desonerar investimentos, produção e empregoA presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta terça-feira (5), que o governo estuda a desoneração integral da cesta básica, além de uma revisão dos itens que fazem parte dela, porque o conceito atual estaria "ultrapassado".
Em entrevista a rádios do Paraná, estado que visitou na véspera, a presidenta Dilma disse também que o governo nunca descuidou da inflação, e prometeu continuar a desonerar investimentos, produção e emprego.
"Nós estamos estudando a desoneração integral da cesta básica dos tributos federais", disse ela, acrescentando que o governo está "revisando quais são os produtos que integram a cesta básica".
A presidenta afirmou ainda que pretende conversar com os Estados para que seja feita a desoneração de encargos regionais que incidem sobre a cesta básica.
Crescer com inflação baixaAo falar da inflação, que em 2012 ficou em 5,84 por cento, a presidenta prometeu baixá-la.
"Nós não descuidamos dela (a inflação) em nenhum momento, em nenhuma circunstância", disse a presidente, afirmando que o índice deve cair em 2013 por conta da redução das tarifas de energia elétrica e de outras desonerações.
Questionada sobre o impacto do aumento da gasolina e do diesel sobre a inflação, Dilma disse que ele é compensado com folga pela redução das tarifas de energia: "nós ganhamos muito mais do que por ventura perdemos".
"Eu quero reduzir esta taxa de inflação, eu acho que é importantíssimo que nós cresçamos e tenhamos inflação baixa."
Ao comentar sobre crescimento econômico, Dilma demonstrou otimismo ao dizer que a redução na taxa de juros realizada ao longo de 2012 "vai começar a dar resultado a partir de agora", mas ponderou que o cenário global ainda atrapalha.
Segundo ela, o Brasil crescerá em 2013, mas será "um crescimento mais lento" porque "o mercado internacional não recuperou e nós temos uma queda brutal do comércio internacional".
Depois de o governo recorrer a várias manobras para cumprir a meta ajustada do superávit primário do setor público, Dilma disse que o país "tem as contas públicas inteiramente sob controle", acrescentando que "o Brasil é um país sólido". (Fonte: Reuters)
Jorge Caetano Fermino

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Fev 06
Grupo quer salvar jornais da Filadélfia
Liderados pelo sindicato de jornalistas da Filadélfia, profissionais de redação, ativistas, empresários e representantes de comunidades locais formaram um grupo em defesa dos jornais da cidade – principalmente o Philadelphia Enquirer e o Daily News. O movimento teme demissões e até mesmo a descontinuidade desses títulos. O episódio é mais um capítulo do drama dos impressos americanos, que vêm queda na circulação ano a ano. O Enquirer, o maior da cidade, tinha média superior 700 mil exemplares/dia em 2006. Em setembro 2011, esse número chegou a 482 mil exemplares e, em 2012, a 468 mil, segundo o Audit Bureau of Circulations. O grupo que controla ambos os jornais mudou de donos em abril de 2012. Mas a nova gestão não tem conseguido minimizar os débitos. Soluções mais drásticas foram aventadas nos últimos meses, entre elas a substituição de jornalistas mais experientes e mais caros por profissionais mais novos e baratos e o fim das operações impressas. Os boatos ganharam força quando os executivos do grupo solicitaram ao sindicato uma autorização de cortes de despesas em salários que somam 7 milhões de dólares e, em seguida, anunciou a possibilidade de demitir jornalistas com longo tempo de casa. As ameaças suscitaram o movimento “Salvem os Jornais da Filadélfia”, cujo slogan é “Uma grande cidade precisa de grandes jornais”. O grupo tem enviado mensagens e dezenas de milhares de cidadãos pedindo que participem de um abaixo-assinado contra essas medidas e que deem apoio às diferentes atividades do grupo. Uma página no Facebook vem tentando conquistar fãs e a causa vem ganhando destaque na mídia nacional americana. “Esta luta não se trata mais de compensação aos profissionais da redação (e do comercial, da circulação e de outros profissionais). Trata-se de nós, de nossa democracia e nossa cidade. Trata-se de salvar os grandes jornais que tornam possível uma grande cidade”, diz trecho do manifesto. Meio & Mensagem
 
Folha de S. Paulo explica a Folha de S. Paulo
O livro "Folha Explica a Folha", de Ana Estela de Souza Pinto (Publifolha. 231 págs., R$ 19,90) apresenta a história de 60 anos do jornal Folha de S. Paulo. A obra pretende mostrar ao leitor como é o jornal que lê. Conta rapidamente a história da "Folha" e de seus proprietários, a linha editorial, o perfil do leitor, como é feito o jornal e as dimensões do grupo. Mais do que a trajetória do jornal, o leitor pode entender um pouco da história política do Estado e do País. E também ficará sabendo sobre um momento importante da evolução dos processos gráficos, no relato sobre a renovação do jornal, a partir de 1962, quando a direção do jornal decidiu investir em rotativas offset, transformando seu parque gráfico em um uma estrutura produtiva tecnologicamente avançada. Outro tópico interessante é o dedicado à adaptação do jornal, tanto na versão impressa como na digital, para enfrentar o futuro. Valor Econômico
 
Receita libera consulta a lote de declarações que estavam retidas na malha fina
Brasília - A Receita Federal libera hoje (6), às 9h, o segundo lote residual de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física, que estavam retidas na malha fina. No lote constam declarações dos exercícios de 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. O dinheiro das restituições será depositado no banco no próximo dia 15, sexta-feira após o carnaval, para um total de 92.562 contribuintes.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ligar para o Receitafone (146) ou utilizar um aplicativo para tablets e smartphones que permite, entre outras coisas, a consulta às restituições .
O aplicativo, desenvolvido pelo Serpro, é gratuito e pode ser utilizado para o Android, sistema do Google, e o iOS, criado pela Apple. Para fazer o download do aplicativo, o contribuinte tem as seguintes opções:
É importante ficar atento porque os serviços da Receita Federal na internet serão suspensos para manutenção durante o carnaval. Agência Brasil.
 
Veja as ações que o INSS não deve recorrer na Justiça
A AGU (Advocacia-Geral da União) publicou no "Diário Oficial da União", no início desta semana, orientações para seus procuradores não recorrerem em ações de segurados do INSS que vão à Justiça para pedir revisões e concessões de benefícios.
Chamadas de súmulas, elas servem como guias que os procuradores do INSS devem seguir quando estiverem analisando um processo.
Sempre no início do ano, elas são republicadas com atualizações.
Essas ações poderão sair mais rápido, já que, com menos recursos, o segurado pode "pular uma etapa".
Uma das súmulas reconhece o direito de acumular o auxílio-acidente com a aposentadoria.
Para isso, é preciso que os dois benefícios tenham sido concedidos antes de novembro de 1997.
Depois dessa data, quando o segurado se aposenta, o auxílio é cortado, mas entra no cálculo do benefício. Agora SP
 
Jorge Caetano Fermino

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Fev 05
Fiesp revê estimativas: a atividade industrial cai 4,5% em 2012
A atividade da indústria paulista registrou queda de 4,5% em 2012 na comparação com 2011, de acordo com o Indicador de Nível de Atividade (INA) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp). A queda foi maior que o previsto pelas entidades, de -4,1%, e sugere uma revisão para baixo da estimativa de crescimento da atividade em 2013. “A perda de vitalidade ocorrida no final de 2012 fez com que revíssemos o desempenho para 2013: antes prevíamos crescimento de 3,9%; agora acreditamos que ficará em 2,3%”, afirmou Paulo Francini, diretor-titular do Departamento de Pesquisas e Estudos e Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp. Fiesp 

Crédito ao consumidor reagirá no primeiro semestre de 2013
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva do Crédito ao Consumidor, que, por sua metodologia de construção, possui a propriedade de antever os movimentos cíclicos da concessão de crédito com seis meses de antecedência, subiu 1,4% em dezembro/12, atingindo o patamar de 100,3 pontos. A sequência de altas mensais sucessivas e recentes do indicador e a sua convergência para próximo do nível 100 sinaliza que, após ter apresentado desaceleração durante o ano de 2012, as concessões de crédito ao consumidor entrarão em rota de recuperação já durante o primeiro semestre de 2013. A redução, ainda que relativamente morosa, dos níveis de inadimplência do consumidor, já começa a ser percebida em algumas linhas de crédito (veículos, outros bens duráveis e habitacional). Aliada à manutenção de um patamar baixo para a taxa de desemprego, aos ganhos salariais acima da inflação na maioria das categorias profissionais e à tendência de estabilidade da taxa básica de juros (taxa Selic) forma um conjunto de fatores que contribuirão para determinar uma dinâmica mais favorável para as concessões de crédito ao consumidor neste primeiro semestre de 2013, salientam os economistas da Serasa Experian. Abigraf

Salário mínimo de R$ 678 começa a ser pago à maioria dos trabalhadores nesta semana
Brasília – Em vigor desde 1º de janeiro, o novo salário mínimo de R$ 678 só começa a ter efeito na renda da maioria dos trabalhadores brasileiros nesta semana, com o pagamento da quantia referente ao mês passado. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também está depositando os benefícios do piso previdenciário pelo novo valor. O pagamento das aposentadorias, dos auxílios e das pensões da Previdência começou no último dia 25 e vai até quinta-feira (7).Quem recebe a cada 15 dias já foi beneficiado pelo aumento do salário mínimo no pagamento referente à primeira quinzena de janeiro. Quem recebe no dia 30 ou no início de cada mês só passou a sentir a diferença ao receber o salário do mês passado.Até 2015, o salário mínimo será reajustado com base na Lei n° 12.382, de 25 de fevereiro de 2011. Pela regra, a cada ano, o aumento do salário mínimo corresponderá à variação do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a inflação do ano anterior medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2013, o reajuste totalizou 8,83%. Desse total, 2,73 pontos percentuais referem-se ao crescimento do PIB em 2011; e o restante, à variação do INPC no ano passado.O novo valor acresce R$ 56 à renda de quem ganha um salário mínimo e gera um impacto estimado nas contas da Previdência Social de mais de R$ 12,3 bilhões, em 12 meses. Ao todo, mais de 20 milhões de pessoas terão os benefícios reajustados.Segundo os cálculos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o aumento do mínimo representa uma injeção anual de renda na economia de R$ 32,7 bilhões. O departamento informou também que o novo valor aumentará a arrecadação tributária em R$ 15,9 bilhões sobre o consumo, na mesma comparação, já que atualmente 45,5 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo. Agência Brasil

Metalúrgicos vinculados à CUT querem contrato coletivo nacional
Elaboração de CCN já foi buscada em outros momentos pela CUT. Porém, dirigentes da central dizem que, agora, as próprias empresas veem a necessidade de desburocratizarOs metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT) traçaram uma estratégia e já deram os primeiros passos para a elaboração de um Contrato Coletivo Nacional (CCT), como é feito pelos bancários. No fim de 2012, foi elaborada uma pauta comum durante a 1ª Conferência Nacional de Negociação Coletiva dos metalúrgicos cutistas, que estabeleceu cinco cláusulas sociais a serem abordadas neste ano por todas as suas bases durante as negociações.No entanto, a diferente realidade que cerca os 2,4 milhões de trabalhadores da categoria no país é a principal barreira ao CCT. No ABC, por exemplo, o piso salarial do montador é 131% maior que o piso do metalúrgico que exerce a mesma função em Manaus.A elaboração de um contrato nacional dos metalúrgicos já foi buscada em outros momentos pela CUT. Porém, dirigentes da central dizem que, agora, as próprias empresas veem a necessidade de desburocratizar as negociações, o que diminui parte da resistência a esse movimento e abre espaço para que os sindicatos se organizem.
Construção de uma pauta nacional unificada
Pouco a pouco, eles devem incluir outras questões comuns nas pautas de suas bases. Dessa maneira, as diferenças regionais serão diminuídas, o que facilitará a elaboração de uma pauta nacional unificada, inclusive com questões econômicas, nos próximos anos.Ao mesmo tempo, os trabalhadores ganharam força com baixas taxas de desemprego e dificuldade de encontrar mão de obra qualificada. "Há 20 anos tentamos estabelecer esse acordo, mas vivíamos em período de baixo crescimento e desemprego alto. Isso mudou. Estamos no melhor momento para negociar", diz Paulo Cayres, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) da CUT.Sérgio Nobre, secretário-geral da central sindical e ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, diz, sem citar nomes, que já foi procurado por indústrias presentes em diferentes Estados, que demonstraram interesse em uma negociação unificada. "Existe um debate na indústria sobre a complexidade da gestão de relações do trabalho. Com o aumento da competitividade, as empresas querem desburocratizar esse processo".
Cinco pontos para o debate
Os 781 mil metalúrgicos da CUT, que representam mais de 30% da categoria no Brasil, escolheram cinco pontos para discutir em todas as negociações no país. Auxílio para creche, acesso dos sindicatos ao local de trabalho, formação das comissões internas de prevenção de acidentes (Cipa), acompanhamento dos sindicatos nas demissões e controle da jornada de trabalho serão debatidos com os sindicatos patronais da categoria.Alguns deles, como a fixação de uma jornada, parecem óbvios para os metalúrgicos em locais com sindicatos representativos, como em São Paulo, mas se tornam exceção em locais mais afastados dessa realidade. "Queremos estabelecer essas garantias em todo o país. A realidade dos metalúrgicos do Norte e Nordeste precisa ser equalizada com a dos demais", diz Cayres.A maior barreira à negociação nacional é a equiparação dos salários. Enquanto o piso de um metalúrgico que trabalha como montador no ABC é de R$ 1.560, o trabalhador nas mesmas condições em Manaus recebe R$ 675 e, em Pernambuco, R$ 716. A diferença passa de 130%. O salário médio dos metalúrgicos do ABC, que está em R$ 4,1 mil, também é muito maior que a média nacional dos metalúrgicos cutistas, de R$ 2,5 mil. Na região estão concentradas cinco grandes montadoras, que elevam a média salarial da categoria.
Crítica à contradição
"A categoria metalúrgica tem a indústria automobilística como principal ramo, e o carro é vendido ao mesmo preço em todo o país, não há diferenciação regional. Por que os salários pagos para os mesmos trabalhadores têm tamanha diferença?", diz Nobre, da CUT.As cláusulas econômicas ainda não foram consideradas entre os primeiros pontos que os metalúrgicos da CUT incluíram na pauta a ser negociada individualmente, neste ano, pelos seus sindicatos. O motivo é evitar qualquer resistência das organizações patronais, antes que seja garantida a igualdade entre condições sociais básicas da categoria, como a delimitação da jornada - que hoje está, na maior parte do país, em 44 horas. A redução para 40 horas, que já vale para 80% dos metalúrgicos do ABC, entra com força nessa pauta unificada mais para frente."Não queremos que a discussão de salários e pisos iniba as negociações. Antes precisamos garantir, por exemplo, a presença do sindicato nas fábricas para que tentemos diminuir os acidentes de trabalho, o que ainda ocorre com muita frequência em determinadas bases", diz Cayres.
Força Sindical
Quem pode dar força a esse movimento são os metalúrgicos da Força Sindical. Apesar de menos representativos, eles são mais numerosos e chegam a cerca de 1,4 milhão no país, sendo 800 mil apenas no estado de São Paulo. Cláudio Magrão, presidente da Federação dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Paulo, vinculada à Força, afirma que a discussão de uma negociação nacional deve começar a ganhar forma em 2013."Isso vem sendo cogitado há muitos anos, mas faltava organização das centrais. Neste ano, essa discussão tem de ser prioridade", diz Magrão. Segundo ele, a Força ainda não se juntou à CUT, porque espera uma maturação da negociação nesses moldes dentro das bases cutistas.Magrão pondera que os setores patronais dos metalúrgicos devem oferecer forte resistência a essa organização e sugere que as negociações unificadas no país ocorram, ao menos inicialmente, em empresas localizadas em mais de um município. "É improvável que o contrato nacional dos metalúrgicos dê certo. Há grande complexidade entre as empresas e a realidade dos Estados", diz.
PLR
Cayres, da CNM-CUT, concorda que esse pode ser o passo inicial. Ele cita o caso da Ford. Na empresa, o piso dos metalúrgicos em Camaçari é menor do que o pago em São Bernardo do Campo, mas houve uma negociação em que ficou determinado que a participação sobre os lucros seria igual, independentemente da unidade onde se trabalha.Otávio Pinto e Silva, sócio do escritório Siqueira Castro Advogados, também vê uma série de empecilhos a esse modelo de negociação para os metalúrgicos. "Encontramos diferentes condições de trabalho e custo de vida. Seria importante que houvesse negociações menores, que adaptassem o contrato nacional à realidade local, partindo de parâmetros básicos para todo o país."Essa dificuldade foi superada pelos bancários, já que os bancos têm presença nacional, são menos numerosos e mais homogêneos que as empresas metalúrgicas.Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), que representa 500 mil bancários no país, a negociação é simultânea com cerca de 150 bancos, representados pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). "Não temos a menor dificuldade de fazer um protesto que reúna trabalhadores de todo o país", diz Miguel Pereira, diretor da Contraf. (Com Valor Econômico)
Jorge Caetano Fermino



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Fev 04
Investimentos em mídia crescem 7% em 2012
Os investimentos publicitários cresceram 7% em 2012 em relação a 2011, atingindo R$ 94,9 bilhões. Os dados são do Monitor Evolution, serviço do Ibope Media que monitora mensalmente os investimentos dos anunciantes, agências e as categorias de produtos veiculados nos principais meios de comunicação. O estudo, que é realizado em nove meios, tem como base a tabela de preços dos veículos. Em 2011, o aumento foi de 16%. “O aumento registrado em 2012 ficou de acordo com a economia do país”, diz Dora Câmara, diretora regional Brasil do IBOPE Media. O meio TV aberta é, novamente, o que recebe o maior volume de publicidade. Apesar do crescimento de 11% nos investimentos, que passam de R$ 46,3 bilhões em 2011 para R$ 51,2 bilhões, a participação do meio é praticamente a mesma, passou de 53% para 54%. O meio internet, que também aumentou sua participação chegando a 7%, teve um crescimento de 21%, passando de R$ 5,3 bilhões para R$ 6,5 bilhões. Os jornais tiveram queda, saindo de R$ 17,2 bilhões para R$ 16,7 bilhões. As revistas continuaram praticamente no mesmo patamar, saindo de de R$ 7,25 bilhões para R$ 7,24 bilhões. Entre os mercados monitorados, mais uma vez, São Paulo foi a cidade que concentrou o maior volume de investimento publicitário, com R$ 26,5 bilhões. Adnews 

Tecnologia Kodak está presente nos cinco jornais de Belo Horizonte
A Kodak anuncia que os cinco jornais que circulam em Belo Horizonte (MG) passam a adotar sua tecnologia de CtP e chapa digital. O anúncio confirma a expansão da base tecnológica da empresa em todo o Brasil e ratifica a escolha de suas tecnologias mais recentes para o segmento editorial – entre elas, a nova chapa Sonora News – como uma tendência mundial que chega também ao país. Entre os jornais que passam a adotar a tecnologia Kodak estão o jornal O Tempo, Balcão, Diário do Comércio, Hoje em Dia e O Estado de Minas. Segundo Denis Manhaes, gerente regional de vendas da Kodak para Minas Gerais, a adoção da tecnologia Kodak pelos jornais da capital mineira aponta uma importante migração tecnológica que evidencia a preocupação desses jornais em imprimir mais, com maior qualidade, eliminando etapas e diminuindo os impactos ambientais. Abigra

Saiba garantir atrasados da revisão dos auxílios do INSS
Previdência ainda analisa 2,2 milhões de benefícios. Confira o que fazer se você não recebeu a cartaO segurado que não recebeu a carta da revisão dos auxílios ainda pode ter a correção no posto. De acordo com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 2,2 milhões de benefícios ainda estão sendo analisados, mas não há prazo para terminar esse processamento.Para quem está com o benefício em análise, a advogada Vivian Melissa Mendes, do Carlos Domingos Escritório de Advogados, não descarta um pedido no posto para garantir os atrasados --caso o INSS negue a revisão, o segurado precisará ter feito o pedido antes de ir à Justiça. Com isso, o segurado garante mais atrasados, já que serão pagas as diferenças dos cinco anos anteriores ao pedido. Agora SP

INSS muda regra para novos pedidos do auxílio-doença
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) divulgou ontem mudanças na regra para a concessão do auxílio-doença, que afeta diretamente o agendamento da perícia.A partir de agora, quem tiver um pedido de auxílio negado pelo perito não poderá agendar novo exame antes de 30 dias.A diretora de Saúde do Trabalhador do INSS, Verusa Guedes, explica que a medida pretende ampliar "as verdadeiras perícias iniciais", priorizando o segurado que ainda não foi examinado.Isso não quer dizer, no entanto, que o segurado que não concordar com o resultado do exame não possa passar novamente pelo perito.O que muda, na prática, é o tipo do pedido. Ele terá de solicitar uma reconsideração e apresentar algum "fato novo" ao perito. Agora SP

Prepare-se para declarar o IR e receber antes a restituição
O envio da declaração está previsto para ter início em março. 
É preciso começar já a reunir os documentos
O prazo para declarar o Imposto de Renda deverá começar a partir do dia 1º de março. O contribuinte que enviar os dados nos primeiros dias recebe antes a grana da restituição, que, em geral, começa a ser paga em junho.Para não ter problemas na hora de preencher a declaração, é preciso separar os documentos com antecedência.A exemplo do que fez no ano passado, a Receita Federal deverá liberar o programa do IR com antecedência para que o contribuinte baixe a versão e preencha a declaração antes de começar a contar o prazo para o envio. CPF, informes de rendimentos, recibos de gastos com educação, saúde e empregada, além de comprovantes de financiamento da casa e do carro são documentos que devem estar à mão na hora de declarar o IR. Agora SP

Jorge Caetano Fermino



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