Jan 15
INSS confirma pagamento de revisão para auxílio-acidente
O INSS confirmou a inclusão do auxílio-acidente no pagamento da revisão dos auxílios, que será iniciado no final deste mês.Segundo o órgão, no caso do auxílio-acidente, ainda há a necessidade de definir qual período será incluído na revisão, o que deve ocorrer nesta semana.O instituto também acrescentou que estuda incluir no pagamento da revisão as pensões pagas a viúvas de segurados que estavam na ativa entre 2002 e 2009. Agora SP

Confira os adicionais que podem turbinar o salário
O salário do trabalhador pode vir mensalmente turbinado com alguns bônus, como os adicionais de periculosidade e de insalubridade.Além de aumentarem a renda mensal, esses benefícios são somados ao salário para calcular a contribuição ao INSS, o que garantirá uma aposentadoria melhor.O adicional de periculosidade é devido aos trabalhadores que atuam em atividades perigosas, ou seja, que expõem o profissional a produtos inflamáveis, explosivos e a energia elétrica. Agora SP

Confira os salários com os novos descontos de INSS e IR
A partir de fevereiro os trabalhadores terão diferenças nos seus salários, pois as empresas passarão a aplicar as novas tabelas de contribuição do INSS e do Imposto de Renda. A tabela de contribuições previdenciárias foi corrigida em 6,2%, enquanto a do IR variou 4,5%.O Agora traz hoje os cálculos com os novos valores para quem tem carteira assinada e ganha até R$ 5.000 por mês.A tabela leva em consideração os profissionais que não possuem dependentes na declaração do IR. Para calcular o valor final do salário, é preciso, primeiro, descontar a contribuição que o trabalhador paga à Previdência --ela varia de 8% a 11%. Depois, é necessário calcular o IR. Agora SP

Governo de São Paulo sanciona lei para o novo salário mínimo de R$ 755
SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou nesta segunda-feira (14) o reajuste do salário mínimo regional. Desta maneira, o os valores do Estado será superior a R$ 755, valendo a partir de fevereiro.
Leia também:2012 fecha com a menor taxa de juros média, diz AnefacSP terá nova tarifa de ônibus no 1º semestre, diz HaddadO valor de R$ 755 é referente à primeira faixa salarial, que foi reajustada em 9,4%. Atualmente, o valor é de R$ 690. Estão incluídos nesta faixa os trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, entre outros.Já a segunda faixa teve reajuste de 9,2%, passando de R$ 700 para R$ 765. Entre os profissionais que serão beneficiados, estão os operadores de máquinas, carteiros, tintureiros, barbeiros, garçons, cobradores de transportes coletivos, entre outros.Na terceira faixa, que inclui os administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica e técnicos em eletrônica, a alteração foi de R$ 710 para R$ 775, ou seja 9,1% de alta.Piso salarialDe acordo com o Governo do Estado de São Paulo, a medida tem o objetivo de beneficiar os trabalhadores da iniciativa privada que não possuem piso salarial definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. As três faixas salariais são estabelecidas de acordo com grupos de ocupação de trabalhadores, sendo que a Lei Complementar Federal nº 103/2000 autoriza a instituição de pisos regionais pelos EstadosO Piso Salarial Regional do Estado contribui para que os trabalhadores paulistas recebam salários superiores ao salário mínimo nacional, já que as condições da demanda de mão de obra e de custo de vida no Estado levam, de um modo geral, a salários superiores à média nacional. Os pisos incorporaram especificidades do mercado de trabalho paulista.Segundo afirmou o governador Geraldo Alckmin, “o reajuste é a soma da inflação mais o crescimento do PIB de São Paulo”. Já para o secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho, Carlos Ortiz, a estimativa é que cerca de 8 milhões de trabalhadores sejam beneficiados pelo piso salarial regional paulista. “A maior parte dos trabalhadores encontra-se na primeira e segunda faixa, correspondendo a quase 95% dos beneficiados”. O secretário ainda contou que os domésticos representam 35% da faixa 1 e 13% do total dos trabalhadores beneficiados pelo piso paulista.

Contribuintes individuais têm até amanhã para pagar último recolhimento do INSS de 2012
Brasília - Acaba amanhã (15), o prazo para contribuintes individuais, facultativos e empregados domésticos pagarem o último recolhimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de 2012, referente a dezembro.O cálculo para a contribuição deve ser feito sobre o antigo valor do salário mínimo (R$ 622), que estava em vigor em dezembro do ano passado. Desde 1º de janeiro, o mínimo é R$ 678. No caso de atraso, será cobrada sobre o valor da contribuição multa diária de 0,33%, atrelada à taxa Selic.Os contribuintes individuais são trabalhadores que não têm qualidade de empregado, por exemplo, autônomos e proprietários de empresas. Os facultativos são os beneficiários do INSS que não têm renda própria (como donas de casa ou estudantes), mas que optam por contribuir, o que gera o direito a benefícios. Os empregados domésticos são os que exercem atividades remuneradas e contínuas no ambiente familiar do contratante.  Agência Brasil.Publicada portaria que altera para 6,2% reajuste de benefícios do INSS acima do salário mínimoGoverno retifica reajuste de benefícios do INSS acima do salário mínimoGoverno publica reajuste de 6,15% para benefícios do INSS maiores que o salário mínimoINSS divulga calendário de pagamentos; benefícios de 2013 serão pagos a partir de 25 de janeiro

Entrega  da Rais começa nesta terça-feira
Quem não entregar a Rais no prazo, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata ficará sujeito à multa de a partir de R$ 425,64SÃO PAULO - Começa nesta terça-feira (15), o prazo para as empresas entregarem a Rais (Relação Anual de Informações Sociais) ano-base 2012. A data final é em 8 de março.Pela legislação, estão obrigados a entregar a Rais:Prazo termina em 8 de março (Wikimedia Commons)
*empregadores urbanos e rurais, conforme definido no artigo 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente;filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior;
*autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base;
* órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais;* condomínios e sociedades civis; e
* cartórios extrajudiciais e consórcios de empresasO estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a a Rais Negativa - preenchendo apenas os dados a ele pertinentes.Quem não entregar a Rais no prazo, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata ficará sujeito à multa de a partir de R$ 425,64, acrescida de R$ 106,40 (por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da Rais respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro).Como entregarO programa gerador da declaração da Rais, o GDRAIS, que traz o manual explicativo e o layout da declaração, está disponível na página do Ministério do Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br/rais) ou no site www.rais.gov.br.Não sendo possível a entrega da Rais pela internet, o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE. Entretanto, é necessário que o motivo seja devidamente justificável. Vale destacar para a entrega do documento é obrigatório a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil.•Faturamento das MPEs de São Paulo avança 4,7% em novembro•Quase 2 milhões não sacaram abono salarial; veja como garantir o benefício
Jorge Caetano Fermino

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Jan 14
Veja integra anúncios impressos e digitais
A editora Abril anunciou que, a partir da primeira edição de 2013, a venda de anúncios na revista Veja será feita de forma integrada. Segundo a empresa, a mudança acompanha uma tendência de mercado. A revista terá os anúncios veiculados nas edições impressas adaptados para a revista digital automaticamente. A própria publicação ficará encarregada de aplicar no tablet o arquivo PDF enviado pelo anunciante para a versão impressa. O anúncio digital será estático e com link ativo nas urls presentes. Segundo a editora, 43% dos leitores de tablets da Veja possuem alta receptividade a anúncios no aparelho. Além disso, os leitores gostam quando há uma propaganda com jogo/interação. O anunciante que não queira ou não possa veicular sua comunicação no tablet, deverá comunicar antecipadamente à revista. Se quiser melhorar o anúncio, existe a possibilidade de optar por um upgrade. São três formatos disponíveis - Multimídia 2MB, Multimídia 5MB e HTML5 – com valores complementares já definidos. Confira os detalhes da mudança clicando aqui. Adnews 

Seguro-desemprego tem reajuste de 6,2%, inferior a 2012
Os valores do seguro-desemprego deste ano terão um reajuste menor do que o concedido em 2012. De acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, o aumento será de 6,2%, ante 14,128% no ano passado.Segundo a resolução, a correção deve observar a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na quinta-feira (10).O índice será aplicado para as três faixas salariais previstas para o cálculo do benefício. Agência Estado 

Emprego na indústria fica estável de outubro para novembro, mas registra queda em relação a 2011
O total de pessoas ocupadas na indústria ficou estável de outubro para novembro de 2012. Em outubro, o emprego na indústria havia mostrado alta de 0,4% em relação ao mês anterior. O dado foi divulgado dia 11 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com novembro do ano passado, no entanto, o emprego na indústria teve queda de 1%. O principal impacto negativo para o indicador veio da Região Nordeste, que apresentou uma redução de 4% no total do pessoal ocupado. Também houve quedas nos estados do Rio Grande do Sul (-3,6%), de Pernambuco (-6,7%), do Rio de Janeiro (-2,7%) e de São Paulo (-0,3%). Em dez das 18 atividades industriais pesquisadas, houve recuo no pessoal ocupado, em novembro de 2012, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os principais impactos para a queda de 1% no emprego industrial vieram dos setores de vestuário (-9,9%), têxtil (-6,9%), meios de transporte (-3,7%), calçados e couro (-5,6%) e outros produtos da indústria de transformação (-3,8%). O estado do Paraná serviu como um contrapeso para o mercado de trabalho na indústria nacional, ao apresentar um aumento de 1,1% no emprego industrial. Entre as atividades industriais, o destaque é o segmento de alimentos e bebidas, em que os empregos aumentaram 5%. No acumulado de 2012 e no de 12 meses, o total do pessoal ocupado na indústria caiu 1,4% e 1,3%, respectivamente.Agência Brasil 

Folha de pagamento da indústria sobe 7,8% em novembro
O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria teve um crescimento de 7,8% em novembro em relação a outubro, segundo divulgou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Houve aumento tanto no setor extrativo (8,2%) como na indústria de transformação (7,4%), com impacto do pagamento da primeira parcela do 13º salário e de participação nos lucros e resultados em grandes empresas.Na comparação com novembro de 2011, o valor subiu 10,3% em novembro de 2012, o trigésimo quinto resultado positivo consecutivo, sendo o mais intenso desde julho de 2010, quando ficou em 10,8%.Houve expansão em 13 dos 14 locais pesquisados, com destaque para São Paulo (9,8%), região Norte e Centro-Oeste (16,6%), Paraná (14,3%), Santa Catarina (16,4%), Minas Gerais (7,9%) e Rio de Janeiro (9,6%). Pernambuco teve o único resultado negativo, de -2,5%, influenciado pelos setores de alimentos e bebidas (-8,3%) e de meios de transporte (-23,5%).No acumulado de janeiro a novembro de 2012, a folha de pagamento teve expansão de 3,9%, e, em 12 meses, a alta foi de 3,8%. Agência Estado 

Para ministro da Previdência, brasileiro se aposenta 'precocemente'
Por esse motivo, diz Garibaldi, o fator previdenciário, criado no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) e mantido no governo Lula, não teria funcionadoO ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves (PMDB), acredita que o fator previdenciário só é prejudicial aos trabalhadores porque os brasileiros se aposentam "prematuramente", o que ele considera "injusto"."No Brasil as pessoas se aposentam ao 53 anos, é a média, e não é justo que uma pessoa possa se aposentar ao 53 anos. (...) A pessoa se aposenta tão precocemente que se vê tolhida na sua aposentadoria. Essa é a situação de hoje", afirmou o ministro em entrevista à Rede Brasil Atual (RBA).Por esse motivo, diz Garibaldi, o fator previdenciário, criado no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) e mantido no governo Lula, não teria funcionado. Entre as propostas de mudança – em discussão no Congresso Nacional e no interior do próprio governo –, o ministro se diz a favor da adoção da fórmula 95/105, que é rechaçada pelas centrais sindicais.Os representantes dos trabalhadores preferem a fórmula 85/95. Esses números dizem respeito à soma da idade da pessoa com o tempo de contribuição, sendo, nesse caso, 85 para mulheres e 95 para os homens. Na avaliação das centrais, a proposta defendida por Garibaldi (95/105) trará prejuízos aos brasileiros mais pobres, que começam a trabalhar mais cedo.
Leia a entrevista:
O senhor afirmou nesta semana ao jornal Valor Econômico que a votação do fim do fator previdenciário não deve ser priorizada pelo governo e pelo Congresso Nacional neste ano. Essa avaliação se mantém? Por quê?
Não é apenas com relação a esse tema. Eu falo de maneira mais ampla, sobre um conjunto de medidas legislativas, devido à dificuldade que o Congresso está enfrentando para votar temas mais candentes, que são urgência. Não chego a ser tão pessimista para dizer que neste ano não votaremos, mas pelo menos nos próximos meses não.
E “nos próximos meses” seria quanto tempo?
Pelo menos no primeiro semestre do ano legislativo. Pode ser que o Congresso venha a imprimir alguma severidade na votação desses assuntos, mas eu, do meu ponto de vista, não estou acreditando. Nós estivemos quase chegando a um acordo entre governo e Congresso sobre uma alternativa para o fator, mas isso terminou não acontecendo.Ainda assim, algumas autoridades, como o presidente da Câmara, Marcos Maia (PT), já sinalizou que a votação do fim do fator seria uma prioridade. Funcionou, inclusive, uma comissão especial para analisar o tema. 
Esse cenário não poderia acelerar a votação?
Eu acredito que aquilo que foi desencadeado no ano passado possa voltar a ser tema dominante no Congresso, principalmente o fator previdenciário, que não está cumprindo a finalidade para a qual ele foi criado. Ele foi adotado para adiar a aposentadoria, já que não temos uma idade mínima, como a maioria dos países. Mas não funcionou porque as pessoas se aposentam e voltam a trabalhar para ter um complemento na renda. Então, o que se discutia no encerramento do ano passado: uma alternativa que fosse boa para a sociedade, sem comprometer a sustentabilidade da Previdência, mas não tivemos um coroamento dessa discussão.
O senhor considera que essa demora em aprovar uma alternativa para o fator previdenciário é uma perda para a sociedade?
Eu vejo o problema da Previdência dentro de uma cultura mais ampla. Nós não temos uma idade mínima para aposentadoria e se isso vem se constituindo num problema para o segurado. Então vamos construir uma alternativa para ele, mas que também não comprometa finanças da Previdência. O fator previdenciário foi criado em 1999 e trouxe para os cofres públicos uma economia de cerca de R$ 40 bilhões, mas na verdade não cumpriu sua finalidade. O trabalhador preferiu se aposentar prematuramente. Já tivemos duas reformas da previdência, mas elas de certa maneira ficaram incompletas. O que nós realmente desejamos é que possamos, com o fim do fator previdenciário, ter uma idade mínima para aposentadoria.Na matéria do Valor Econômico o senhor afirmou que as mudanças na previdência devem ocorrer em “um clima de maior estabilidade econômica”. Porém o governo tem uma expectativa de crescimento para este ano maior do que para o ano passado. 
Nesse cenário, a questão econômica continuaria sendo um impeditivo para votação do fim do fator?
O que eu quis colocar é que as medidas econômicas propostas pelo governo continuam a ter prioridade e não deixam de ter prioridade dentro do Congresso Nacional. Haja visto o que ocorreu no ano passado, quando se achou que ia votar uma alternativa para o fator e nem se votou a alternativa proposta pelo [senador] Paulo Paim (PT) nem o substitutivo do [deputado federal] Pepe Vargas (PT), nem se fez um acordo com o governo, que não concordava com as propostas.Centrais sindicais afirmaram que irão reforçar as reivindicações para votação do fim do fator neste ano. 
Qual será a postura do ministério em relação a isso?
Eu creio que as manifestações, claro, irão e poderão ocorrer, mas cabe ao governo, diante delas, dialogar com as centrais sindicais para ver se podemos chegar a um acordo, porque não há possibilidade do fator previdenciário ser extinto simplesmente, já que não há idade mínima. No Brasil as pessoas se aposentam ao 53 anos, é a média, e não é justo que uma pessoa possa se aposentar ao 53 anos. Nos demais países do mundo a idade mínima gira em torno de 65 anos. Então o que esta se propondo é uma substituição do fator.O governo chegou a sinalizar que a fórmula 95/105 daria conta de substituir, de forma acertada, o fator previdenciário. 
O senhor concorda?
Acredito que se possa ter isso como parâmetro, como solução. O que o governo tem que ficar atento é que nem ele pode abrir mão da sustentabilidade da Previdência, que o fator previdenciário representa hoje, mas também, ele esta garfando 30% e até 40% da aposentadoria, dizem as centrais sindicais. A pessoa se aposenta tão precocemente que se vê tolhida na sua aposentadoria. 
Essa é a situação de hoje.Se o governo já sinalizou que a fórmula 95/105 seria interessante, por que ela continua travada?
Não há consenso. As discussões, inclusive, foram levadas à própria mesa do Ministério da Fazenda, que é onde se tem uma discussão muitas vezes mais objetiva, e o ministro Guido Mantega decidiu que se tinha de apressar junto ao governo uma proposta, mas infelizmente isso não prosperou.
De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) começará a funcionar em fevereiro para os novos servidores. Esta dada se cumprirá?
Espero que sim, porque já temos a fundação criada, o regulamento, o plano de aposentadoria do poder Executivo, do Legislativo e do Ministério Público. O do Poder Judiciário está para ser publicado. Então as condições estão criadas, mas no que toca à administração dos recursos humanos do governo federal, cabe ao Ministério do Planejamento. Eu diria que acredito que as condições estejam sendo criadas para que isso possa começar a ser operacionalizado já no início de fevereiro.
Como o ministério recebeu a critica de sindicatos de que a criação do Funpresp pode colocar em risco a aposentadoria dos servidores federais?
O governo mostrou-se inteiramente aberto em relação a isso. Estamos colocando à disposição das centrais sindicais os cálculos atuariais que foram feitos e que estão à disposição para mostrar que não vai haver efetivamente prejuízo para o servidor. Não vamos ter mais a paridade que existia entre o servidor na ativa e o na inatividade, mas os novos servidores não terão um prejuízo. (Fonte: Rede Brasil Atual)  
Jorge Caetano Fermino



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Jan 11
Segundo resolução, a correção deve observar a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Os valores do seguro-desemprego deste ano terão um reajuste menor do que o concedido em 2012. 
De acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, o aumento será de 6,2%, ante 14,128% no ano passado.
Segundo a resolução, a correção deve observar a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado na quinta-feira (10).
O índice será aplicado para as três faixas salariais previstas para o cálculo do benefício. Fonte: Agência Estado 


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Jan 11
Instituto Mauá oferece pós-graduação em Engenharia de Embalagem
O Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano do Sul, oferece um curso de pós-graduação lato sensu em Engenharia de Embalagem. Serão abordados temas como operações, materiais e acessórios utilizados na indústria de embalagens, conservação e transporte de produtos, custos, técnicas de impressão, design e meio ambiente.  As aulas ocorrerão às segundas e quartas-feiras, das 19h às 22h30, no campus de São Caetano do Sul, e o curso, com carga horária total de 360 horas, tem início em março. CeluloseOnline 

Confira matéria publicada no DCI, sobre a sobretaxa ao papel importado
O jornal DCI, de São Paulo, publicou matéria sobre o aumento da alíquota do papel importado. De acordo com o texto, com base em informações obtidas em coletiva de imprensa da ABIGRAF, a indústria gráfica quer que o governo  federal reveja a sobretaxa de seis tipos de papel que vigora no País e coloca o setor, formado por pequenas e médias empresas, em situação de risco em 2013. Como o ano é considerado de "entressafra" de eventos, a perspectiva é de que ocorrerá uma queda de 5,4% da produção. O setor está otimista quanto à obtenção desse pleito, principalmente na questão que envolve o papel couché, cuja produção brasileira atual atende a apenas 5% da demanda pelo produto. Mas não são apenas as gráficas que reclamam dessa medida protecionista brasileira: a Cathay Brasil, empresa que representa a gigante asiática Asia Pulp & Paper (APP), diz que incluir o couché nessa medida de proteção foi parte de lobby feito por empresas maiores, desconsiderando as menores. DCI 

2013: o que esperar da publicidade e marketing
Matéria do Meio & Mensagem apresenta as tendências para a publicidade e o marketing em 2013. Uma delas diz respeito à regulamentação, mostrando que a dedução fiscal de despesas de publicidade poderia estar em jogo num momento em que Congresso tenta reformar o código tributário. A dedução está nos livros desde que o Congresso sancionou a Lei das taxas em 1913 e por muitos anos os líderes da indústria tiveram medo de que poderiam estar sob ataque. Agora, porém, a ameaça parece ser mais real em 2013. Como políticos buscam soluções para eliminar o déficit orçamentário do país, as agências temem que, se isso acontecer, os anunciantes optem por reduzir seus orçamentos e, consequentemente, diminuir o trabalho das agências. Os investimentos em publicidade nos EUA chegam a US$ 5,8 trilhões, ou 19% da produção econômica total do país, como reportou o Advertising Age no ano passado. Em Nova York, por exemplo, a publicidade gera US$ 423 bilhões. As empresas farmacêuticas, incluindo a indústria nacional de fabricação de produtos químicos, reivindicam maiores deduções em suas despesas, com base em dados fiscais de 2008. Saiba mais sobre outras tendências no  Meio & Mensagem. Meio & Mensagem 

UPM interrompe produção de papel revista na França
A UPM parou a produção de papel revista em sua usina de Stracel, França, no dia 4 de janeiro. Os clientes atuais serão atendidos por outras fábricas da empresa. O processo é parte da revisão de ativos da UPM iniciada em 31 de agosto de 2011. Como próximo passo, a UPM vai continuar as negociações já iniciadas de venda de ativos e de parte do terreno da fábrica de Stracel para uma joint venture criada por Embalagem VPK Grupo e Papierwerke Klingele que pretende converter a usina em uma fábrica de reciclados para embalagens de fibra. Embanews 

Pesquisa revela: consumidor está mais otimista
Segundo estudo do Provar/FIA intenção de compra do paulistano aumentou 0,8% para o primeiro trimestre de 2013. O número parece pequeno, mas o varejo certamente comemora o fato de que segundo pesquisa realizada pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA) e pela Felisoni Consultores Associados, 56,8% dos paulistanos pretendem adquirir um bem durável nos primeiros três meses de 2013, o que representa crescimento de 0,8% em relação ao último trimestre do ano passado. Feita com 500 consumidores da cidade de São Paulo, a pesquisa avalia intenção de compra e gasto em categorias diversas como Eletroeletrônico, Informática, Cine e Foto, Móveis, Telefonia e Celulares, Material de Construção, Linha branca, Vestuário e Calçados, Automóveis e Motos, Eletroportáteis e Viagens e Turismo, além de analisar também a utilização de crédito nas compras de bens duráveis. A categoria que tem maior intenção de compra é a de Vestuário e Calçados (18,8%), seguida por Informática (11%) e Viagem e Turismo (10,6%). Somente a categoria Brinquedos registrou alta na intenção de compra em relação ao primeiro trimestre de 2012, com índice de 3,1%. Meio & Mensagem 

Economia: inflação oficial fecha ano de 2012 em 5,84%, diz IBGE
O principal responsável pela inflação de 2012 foi o grupo de despesas alimentos, que registrou uma inflação de 9,86% e respondeu por quase metade da taxa total do IPCAA inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o ano de 2012 em 5,84%. A taxa ficou abaixo da registrada em 2011, quando houve uma alta de preços de 6,5%, e dentro da meta estabelecida pelo governo brasileiro, que varia entre 2,5% e 6,5%.O resultado, no entanto, ficou acima do centro da meta, que é 4,5%.O dado foi divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O principal responsável pela inflação de 2012 foi o grupo de despesas alimentos, que registrou uma inflação de 9,86% e respondeu por quase metade da taxa total do IPCA.O grupo de despesas pessoais também teve impacto importante, com alta de preços de 10,17% no ano. Já os transportes tiveram a menor taxa: 0,48%.Apenas no mês de dezembro do ano passado, o IPCA registrou variação de 0,79%. A taxa mensal ficou acima do resultado de novembro de 2012 (0,6%) e de dezembro de 2011 (0,5%). (Fonte: Agência Brasil)
Jorge Caetano Fermino

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Jan 09
Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que recebem acima do valor do salário mínimo terão um reajuste de 6,15% nos benefícios neste ano.

Os dados foram publicados no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira. Uma aposentadoria de R$ 1.000, portanto, será reajustada para R$ 1.061,50. Veja exemplos no quadro abaixo.

Contribuição ao INSS do trabalhador sobe para até R$ 831,41 O teto pago pela Previdência será elevado para R$ 4.157,05. Atualmente, o valor máximo pago pela Previdência é de R$ 3.916,20. O aumento máximo, portanto, será de R$ 240,85.

Segundo cálculos da Previdência, o aumento para quem ganha acima do salário mínimo representará um impacto de R$ 9,1 bilhões aos cofres públicos.

O percentual de reajuste corresponde à correção pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), estimado pelo governo no Orçamento. O índice oficial será divulgado amanhã pelo IBGE.

Desde 2011, o governo só tem dado a correção da inflação do ano anterior. O maior reajuste dos últimos anos foi em 2010, com correção de 7,72%, em um ano de inflação de 3,45%.

Para aqueles segurados que tiveram o benefício concedido a partir de fevereiro de 2012, o reajuste será menor, referente à inflação acumulada entre o mês de concessão do benefício e dezembro. Quem se aposentou em fevereiro, por exemplo, terá um reajuste de 5,61%. Ou seja, se recebe um benefício de R$ 1.000, passará a ganhar R$ 1.056,10.

Aposentados em dezembro de 2012 terão reajuste de apenas 0,69%. Veja, na segunda tabela, o reajuste para quem tornou-se aposentado ou pensionista em 2012.

SALÁRIO MÍNIMO
Quem recebe um salário mínimo, atualmente em R$ 622, terá direito a um reajuste maior, de 9% (R$ 678), já que esse é o aumento que o governo estipulou para o piso nacional.

Como esse também é o menor valor pago pelo INSS, alguns segurados que antes não recebiam o mínimo passarão a ganhar pelo piso. É o caso de benefícios até R$ 638, que ficariam abaixo do novo salário mínimo com o reajuste de R$ 678.

O impacto previsto com o reajuste dos benefícios equivalentes ao mínimo vão significar um gasto adicional de R$ 10,7 bilhões aos cofres públicos. De acordo com o INSS, esta faixa compreende cerca de 20 milhões de segurados.

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