Jun 13
Selo de descarte seletivo
A Associação Brasileira de Embalagem (Abre) e o Ministério do Meio Ambiente assinaram o Pacto Setorial que visa promover o emprego da simbologia técnica de descarte seletivo em embalagens e de identificação de materiais. O Pacto é baseado na Cartilha de Diretrizes de Rotulagem Ambiental desenvolvida pelo Comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ABRE que traz as definições sobre as diferentes modalidades de rotulagem ambiental, a definição da simbologia técnica e as formas de emprego de cada uma no rótulo das embalagens. A simbologia técnica do descarte seletivo orienta o consumidor e incentiva o descarte seletivo da embalagem, além de orientar as cooperativas no processo de separação das embalagens. Abre
 
Governo pede que STF barre revisões de benefícios até 97
A AGU (Advocacia-Geral da União) pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheça um recurso do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para barrar a revisão dos benefícios concedidos antes de junho de 1997.
Na manifestação, o governo pede que o Supremo decida que o prazo de dez anos para pedir uma revisão também seja válido para benefícios concedidos até 1997.
A polêmica existe porque até 1997 não havia lei estabelecendo prazo.
O STF ainda dará sua palavra final sobre o tema, em julgamento que não tem data marcada. Agora SP
 
Saiba se você vai receber atrasados do INSS em julho
Os segurados do INSS que tiveram seu atrasado de até R$ 37.320 liberado em maio receberão a grana no dia 10 de julho.
Para saber se está incluído no próximo lote de pagamento, o aposentado pode consultar quando seu atrasado foi liberado pelo juiz.
Só quem teve a liberação judicial em maio receberá a grana no mês que vem.
A consulta pode ser feita pela internet. Veja na edição impressa como verificar quando o processo foi liberado para ações ganhas no TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), que atende São Paulo e Mato Grosso do Sul.
No site do TRF 3, o aposentado terá que verificar a "Data do Protocolo", que indica o mês de liberação da grana. Agora SP
 
Justiça amplia direito a tempo especial no benefício
A Justiça garante o reconhecimento do tempo especial até 1995 até mesmo se a profissão do trabalhador não estiver na lista de atividades reconhecidas pelo INSS como nocivas à saúde e também para vigias que não usam armas de fogo.
As decisões são do TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), em São Paulo, e da TNU (Turma Nacional de Uniformização), dos Juizados Especiais Federais.
Na primeira, o TRF 3 garantiu a um vigia que não tinha porte de arma o direito de converter o tempo especial em comum e, assim, aumentar o valor do benefício. Agora SP
 
Turma mantém invalidade de norma coletiva que reduziu adicional de periculosidade
A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso de revista da Sercomtel S.A. – Telecomunicações que pretendia fazer valer acordo coletivo prevendo o pagamento de adicional de periculosidade em percentual menor que o legal. Foi mantida, assim, condenação da empresa a pagar o adicional em grau máximo - de 30% sobre o salário - a um instalador de cabos telefônicos.
O pedido do adicional em grau máximo foi indeferido na primeira instância, que considerou válida a norma coletiva que estipulava percentuais inferiores, nos termos do disposto na Súmula 364, item II, do TST. Após recurso ordinário do instalador, o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) modificou a sentença, concedendo as diferenças. De acordo com o Regional, o adicional de periculosidade está fora das normas possíveis de regulamentação por meio de convenção coletiva.
Ao recorrer ao TST, a Sercomtel alegou que a condenação não poderia ser mantida, por contrariar o item II da Súmula 364, que permite a fixação do adicional de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco. O argumento da empresa foi o de que a norma coletiva previa percentuais escalonados para cada função, e o instalador já recebia o adicional no percentual devido à sua função.
No julgamento do recurso de revista pela Quarta Turma, a ministra Maria de Assis Calsing, relatora, esclareceu que, em maio de 2011, o TST cancelou o item II da Súmula 364, que autorizava a fixação do adicional de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco por norma coletiva. A partir daí, excluiu-se a possibilidade de norma coletiva negociar a respeito. Agora, a jurisprudência do TST considera o adicional de periculosidade como medida de saúde e segurança do trabalho, garantida por norma de ordem pública e obrigatória, conforme o artigo 193, parágrafo 1º, da CLT, vedando sua flexibilização em patamar inferior ao legal. Processo: RR-399000-93.2005.5.09.0018
 
Fipe: IPC cai para 0,28% na 1ª quadrissemana de junho, de 0,35% maio
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,28% na primeira quadrissemana de junho
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,28% na primeira quadrissemana de junho. O número representa uma desaceleração em relação ao fechamento de maio, quando apresentou 0,35%.
O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 22 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,26% e 0,36%, e abaixo da mediana de 0,30%. Já na comparação com a primeira quadrissemana de maio, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,55% naquela prévia.
O grupo Habitação seguiu a tendência de ligeira alta, saindo de 0,09% no encerramento de maio para 0,13% na primeira prévia de junho. O grupo Alimentação também seguiu a tendência de aceleração: passou de 0,74% em maio para uma inflação de 0,95% no atual levantamento - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período, conforme previsão dos analistas.
Já Transportes continuou em queda, com a pressão de baixa exercida pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os veículos. Saiu de uma deflação de 0,01% no final do mês passado para uma deflação de 0,19% no início de junho - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação. O item Despesas Pessoais apresentou forte desaceleração e menor pressão sobre o índice, conforme esperado pelos economistas, após o reajuste nos preços dos cigarros que influenciou o IPC em abril e maio. Depois de fechar o mês de maio com inflação de 0,81%, recuou para 0,23% na primeira prévia de junho.
O índice Saúde apresentou 0,76% no fechamento de maio, ainda por causa do aumento nos preços dos medicamentos que teve impacto nos últimos meses, e agora baixou para 0,56%. O segmento Vestuário seguiu em queda. Após encerrar maio com uma deflação de 0,12%, teve uma deflação de 0,41% na primeira pesquisa de junho.Por fim, o segmento Educação teve ligeira alta, mas continuou com pequena influência na inflação. Depois de terminar o mês de maio com 0,05%, subiu para 0,08% nesta primeira parcial de junho.
Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de junho:
Habitação: 0,13%
Alimentação: 0,95%
Transportes: -0,19%
Despesas Pessoais: 0,23%
Saúde: 0,56%
Vestuário: -0,41%
Educação: 0,08%
Índice Geral: 0,28%
Fonte: Portal IG
 
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Jun 12
Trabalhador poderá ter licença para acompanhar parente idoso doente
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3704/12, do deputado Assis Melo (PCdoB -RS), que concede licença remunerada para o trabalhador da iniciativa privada acompanhar o "idoso membro de sua família, consanguínea ou afim", em caso de internação ou tratamento que exija observação permanente. O projeto não especifica o grau de parentesco.Para o deputado, essa licença vai permitir o cumprimento do Estatuto do Idoso, que já prevê o direito ao acompanhante.Conforme o projeto, a licença será de até 15 dias por ano, seguidos ou intercalados, "desde que a assistência direta do trabalhador seja indispensável e não possa ser prestada simultaneamente com o exercício do emprego ou mediante compensação de horário".O projeto altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 2012/11, do Senado, que está pronto para inclusão na pauta do Plenário. Fonte:- Câmara dos Deputados 

Justiça estende licença-maternidade de 120 dias para toda mãe que adotar
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi obrigado a conceder licença-maternidade de 120 dias para mães que adotarem criança ou adolescente de qualquer idade. Hoje a licença é limitada à idade da criança. Além disso, o benefício não é concedido se ela tiver mais de oito anos.A decisão, da 1ª Vara Federal de Florianópolis, também vale para quem já adotou criança com mais de um ano e ainda está de licença. Nesses casos, a segurada não será obrigada a pedir a prorrogação do pagamento."A prorrogação do prazo para 120 dias será efetivada de ofício pelo INSS, independentemente de requerimento administrativo da segurada", informou o instituto.Na decisão, o juiz Marcelo Krás Borges disse ser "indispensável" que a criança adotada tenha intimidade com os pais nos primeiros meses - por isso a licença deve ser prorrogada para 120 dias. Para ele, a lei atual desestimula a adoção de crianças que "poderiam ter um rumo com o acolhimento e educação em uma família estável".O custo do INSS com a extensão do benefício, disse, será "ínfimo" quando comparado a benefícios com a educação que terão as crianças adotadas, que precisam de um período de adaptação. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público Federal. O INSS irá recorrer.
O que é
O salário-materinidade é um benefício pago por 120 dias à segurada do INSS em decorrência do parto, no valor do último salário que ela recebeu ou, para quem tem renda variável, na média dos últimos seis meses.
Em casos adoção
O INSS limita o pagamento a: 120 dias para crianças de até 1 ano de idade, 60 dias para crianças de 1 a 4 anos de idade, e 30 dias, para crianças de 4 a 8 anos de idade. (Fonte: Folha de S.Paulo)

Câmara dos Deputados recebe projeto que disciplina abandono ao emprego
Foi recebido na Câmara dos Deputados o PL 4.001/2012 oriundo do Senado (PLS 637/2011), do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que acrescenta parágrafos ao artigo 482, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para disciplinar o abandono de emprego.O projeto prevê justa causa por abandono ao emprego a falta injustificada por 30 dias ininterruptos.Ainda estabelece que o empregador deva notificar o empregado, pessoalmente ou por meio do Correio, com aviso de recebimento, da aplicação da justa causa por abandono de emprego, caso o empregado não retorne antes de completar os 30 dias de ausência injustificada.O projeto determina ainda se caso o empregado não seja encontrado em seu endereço, deverá o empregador publicar edital de abandono de emprego em jornal de circulação local.
Emenda Paim
Durante a tramitação na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado, o relator da matéria, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), acatou emenda do senador Paulo Paim (PT-RS), que aumentou de 20 para 30 dias o prazo para ser constatado o abandono de emprego.A emenda aprovada tomou por parâmetro a Súmula 32, do TST, que estabelece em 30 dias o prazo para a configuração do abandono de emprego.
CNI
A CNI tem posição convergente à proposta. A entidade entende que a proposta estabelece critérios objetivos para a configuração do abandono de emprego, prestigiando, por conseguinte, o princípio da segurança jurídica. DIAP

Prêmio Jorge Salim marcará a história e maturidade da Indústria Gráfica do DF
O Prêmio de Excelência Gráfica Jorge Salim irá ocorrer no dia 19 de julho e revelará os 284 trabalhos produzidos por gráficas do Distrito Federal e do Entorno no período de 01 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2011. Considerado um dos mais importantes eventos gráficos do país, a 13ª edição do Prêmio concentra representantes de todo o processo gráfico. Organizado pelo SINDIGRAF-DF) e pela ABIGRAF-DF, o evento foi criado em 1999, com a proposta de divulgar a qualidade dos trabalhos gráficos produzidos no Distrito Federal. Serão cinco troféus divididos entre cinco categorias nas modalidades editorial e promocional. A festa deste ano será centrada nos 40 Anos do SINDIGRAF-DF e, para desenvolver o tema, os designers da Adegraf (Associação dos Designers Gráficos do DF) buscaram inspiração nos arquivos fotográficos do Sindicato e prestarão uma homenagem aos pioneiros do setor. Revista Desktop 

Unidade Vila Olímpia da AlphaGraphics elimina gargalo no acabamento com soluções Morgana
A unidade Vila Olímpia da AlphaGraphics, em São Paulo (SP), recentemente adquiriu equipamentos de acabamento fabricados pela Morgana, que é representada no Brasil pela Diginove e eliminou o gargalo que existia em sua linha de produção. Mesmo com alta tecnologia de impressão, onde utiliza equipamentos Océ, HP e Xerox, a empresa encontrava dificuldades para finalizar os serviços da maneira correta, pois empregava métodos manuais de vinco e dobra. Atualmente, o acabamento, ou pós-impressão, conta, na etapa de vinco, com duas soluções Morgana: uma vincadeira manual DocuCreaser 52 e uma vincadeira automática AutoCreaser PRO 50.  Segundo a Diginove, a DocuCreaser 52 é um equipamento manual de entrada da linha de vincadeiras Morgana e conta com fácil manuseio e precisão. Já a AutoCreaser PRO 50, conta com monitor touch screen de 7 polegadas, velocidade de 8500 folhas/hora, capacidade de executar até 16 vincos por folha, e flexibilidade no ajuste de formatos. Além disso, a revenda informou também que todos os sistemas Morgana utilizam tecnologia de vinco por pressão em sistema macho/fêmea em U, e não em V, como muitos equipamentos. Tal padrão, para impressos digitais em toner, mostra-se altamente eficiente, já que evita as tradicionais rasuras causadas pela fricção dos sistemas em V, uma vez que o toner fica depositado sobre a superfície do papel e não penetra nas fibras. Professional Publish 

Mais de 1 mi de empregadores têm dívidas trabalhistas, divulga TST
Entre os que mais devem, estão empresas ligadas à extinta Vasp, bancos e firmas de segurança privada. Estima-se que R$ 26 bi tenham deixado de ser repassados a trabalhadores, com recursos protelatórios. Ao menos 1 milhão de empregadores não pagam dívidas trabalhistas no país, apesar de já terem sido condenados pela Justiça.A Folha teve acesso aos dados dos 20 primeiros colocados do "Banco Nacional de Devedores Trabalhistas", a ser divulgado nesta semana pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho).Na lista - que tem, no topo, empresas ligadas à extinta Vasp, bancos e firmas de segurança privada - só entram as pessoas físicas e jurídicas com dívida já reconhecida por decisão judicial definitiva, contra a qual não cabem mais recursos.
O valor de cada condenação não é divulgado.Mas, usando a média de R$ 15 mil por processo, feita pelo TST com base em valores do ano passado, pode-se estimar que o 1,7 milhão de decisões não cumpridas fez com que cerca de R$ 25,5 bilhões deixassem de ser repassados a trabalhadores.Isso acontece porque, após a condenação final ao pagamento, já na fase de execução, o cumprimento da decisão pode ser adiado por recursos chamados "embargos à execução" -que não podem extinguir a dívida, mas servem para questionar, por exemplo, os cálculos feitos.Na prática, os recursos são usados para postergar os pagamentos. Segundo informações do CNJ (Conselho Nacional da Justiça), de cada 10 processos já finalizados na Justiça do Trabalho, 3 são pagos. 
Licitações
No intuito de pressionar os devedores, lei do ano passado estabeleceu que apenas empresas sem débitos trabalhistas poderiam participar de licitações públicas.A maioria das empresas, porém, deposita na Justiça os valores devidos ou disponibiliza bens para leilão e fica apta para as concorrências. O mesmo ocorre com a empresa que consegue liminar para suspender a cobrança da dívida até que os "embargos à execução" sejam julgados.Para o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, isso diminui a força da lei que alterou as regras de licitação. "Muitas empresas valem-se desse expediente para postergar com recursos intermináveis o cumprimento da obrigação. O legislador deu com uma mão e retirou com a outra", afirma.
O Banco do Brasil, por exemplo, já foi condenado em 2.472 processos.
Desse total, o banco já depositou na Justiça o suficiente para pagar o que deve em 2.215 processos, mas não repassa a quantia aos trabalhadores, pois ainda tenta judicialmente baixar os valores. Em cinco processos, o banco não fez o depósito e, em tese, não pode entrar em licitações. Em outros 252, a cobrança do débito está suspensa.A partir de hoje, a Justiça do Trabalho realiza a "2ª Semana Nacional de Execução Trabalhista" para tentar resolver essas dívidas não pagas. Há tentativas de conciliação, leilões dos bens penhorados e bloqueio de dinheiro em conta, via BC.
Outro lado
Devedores dizem que discutem as pendências. Empresas que constam na lista elaborada pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) disseram que ainda discutem na Justiça suas pendências.A Caixa Econômica Federal afirmou que todos os processos têm depósito em juízo e que já pediu judicialmente a retificação dos casos marcados como sem depósito. O volume de processos (2.117 no total) deve-se ao grande número de empregados, disse a instituição.A quantidade de empregados também foi o motivo apontado pelo BB para o grande número de ações. O banco afirmou que, em todos os processos da lista, houve depósito judicial ou decisão que suspendeu a execução.O Santander disse que tem apenas uma pendência judicial, que foi cumprida no dia 4. Com a baixa, a instituição financeira afirma que poderá renovar sua certidão de débitos trabalhistas.A Oi (Telemar Norte Leste) disse que não se manifesta sobre processos em curso, mas que sua situação no "Banco Nacional de Devedores Trabalhistas" é regular.A Prefeitura de Ilhéus (BA) afirmou que as dívidas trabalhistas chegam a R$ 70 milhões, o que inviabiliza o pagamento. O prefeito Newton Lima (PT) disse que a origem da dívida foi aumento salarial retroativo a funcionários dado por um ex-prefeito.O Bradesco não quis se pronunciar. Petrobras, Zihuatanejo, Viplan, Wadel, Brata e o Hotel Nacional não responderam até a conclusão desta edição. Não foram encontrados representantes da massa falida da Vasp; Agropecuária Vale do Araguaia; Sata; Sena; Officio; Pires; Adservis e da Estrela Azul. (Fonte: Folha de S.Paulo) 
Jorge Caetano Fermino

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Jun 11
Data Base – 1º de Maio
Índice Inflacionário do Período: Maio/11 a Abril/12 – 4,88%
Reajuste Negociado – 7%
Aumento Real – 2,19%
Auxílio Alimentação – R$330,00
Cesta Básica – R$65,00
Plano de Saúde Santa Casa – Pagamento Integral pela Empresa

As demais Cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho foram renovadas sem alterações. 


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Jun 11
Livro Futuro da Impressão Digital – Drupa 2012 será lançado na 2ª Conferência GEDIGI-ABIGRAF
Antecedendo o coquetel de encerramento da 2ª Conferência Internacional de Impressão Digital GEDIGI-ABIGRAF, que será realizada em 11 de junho, no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, ocorrerá o lançamento do livro “Futuro da Impressão Digital – Drupa 2012”.A publicação traz aos leitores  informações a cerca da impressão digital a serviço da indústria da comunicação do século XXI, visão geral dos principais processos de ID, equipamentos de eletro-fotografia, jato de tinta e de grande formato, além de tabelas comparativas. O livro escrito por Bruno Mortara, sócio diretor da Prata da Casa, escritório de consultoria na área gráfica, é direcionado a empresários, estudantes e profissionais gráficos. O evento é uma realização da ABIGRAF-SP, em parceria com o Grupo Empresarial de Impressão Digital (GEDIGI), e apoio da ABIGRAF Nacional, do SINDIGRAF-SP e da ABTG. Faça sua inscrição online. A grande completa e outras informações estão disponíveis no site do evento. RV&A 

Tetra Pak recebe Prêmio Alcoa “Cliente da Década”
A Tetra Pak recebeu o Prêmio Alcoa de “Cliente da Década”, por ter se destacado na transformação, aplicação e especificação do alumínio. Segundo a empresa, a homenagem ocorreu durante a 10ª edição do Prêmio Alcoa de Inovação em Alumínio, evento que tem o objetivo de estimular a utilização do material para criar projetos com soluções criativas e inovadoras de produtos ou aplicações do metal. “Esta homenagem nos estimula ainda mais a continuar trabalhando para gerar valor em todos os elos da nossa cadeia”, afirma o presidente da Tetra Pak, Paulo Nigro.Professional Publish 

11º InformAÇÃO - Fórum Paranaense de Tendências para a Indústria Gráfica
De 18 a 20 de junho será realizada em Curitiba (PR) a 11ª edição do InformAÇÃO – Fórum Paranaense de Tendências para a Indústria Gráfica. O evento, organizado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado do Paraná (SIGEP) e pela ABIGRAF-PR, conta com o apoio da ABTG. Serão oferecidas palestras dos mais importantes nomes da indústria gráfica nacional, todas gratuitas. Dentre os principais assuntos, destaque para as principais tendências apresentadas na Drupa 2012, inovações digitais, impressão e pós-impressão, gestão e estratégia. O fórum será realizado das 19 às 22h30, no Edifício Jorge Aloysio Weber (Rua Augusto Severo, 1.050, no Centro Cívico). Mais informações e inscrições no telefone                         (41) 3253-7172            .RV&A - 08/06/2012

Pegada na Rio+20
A Suzano Papel e Celulose será a fornecedora oficial de papel da Rio+20.  Os produtos escolhidos foram o Suzano Report® 360° (ou Suzano Report® Carbon Neutral, nome para o mercado externo) e o Alta Alvura®. Estes papéis contam com suas pegadas de carbono calculadas, certificadas com o selo Carbon Reduction Label (concedido pela Carbon Trust) e compensadas por meio da compra de créditos de carbono. Cerca de 750 mil folhas de Suzano Report® 360° estarão disponíveis nas ilhas de impressão do Riocentro e 50 mil blocos de anotação impressos em Alta Alvura® serão distribuídos aos participantes. Abigraf 

Cresce potencial de consumo dos idosos; R$ 400 bilhões em 2012
Os consumidores com mais de 60 anos devem movimentar neste ano R$ 400 bilhões. O valor, equivalente ao PIB da Irlanda, é 45% maior do que há cinco anos. São 22,3 milhões de pessoas, das quais 5,4 milhões ainda estão no mercado de trabalho, com ou sem carteira assinada. Apesar desse potencial de consumo, o varejo ainda dá pouca atenção à chamada terceira idade."Só recentemente o comércio começou a se preocupar de fato com hábitos e costumes desse consumidor e a treinar seus funcionários para atender esse pessoal", diz Gilberto Cavicchioli, professor do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM.Sete em cada dez aposentados têm renda mensal garantida pela Previdência Social. Ou seja 73,5% dos rendimentos desses consumidores mais velhos (ou R$ 295,6 bilhões) vêm de aposentadorias e pensões concedidas pelo INSS. Somente 20% da renda deles depende da relação com o mercado de trabalho.Os dados foram compilados -a partir de informações da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e do Censo 2010- pelo instituto Data Popular, especializado no setor de baixa renda. "Para conquistar um consumidor com experiência e dinheiro no bolso, o varejo precisa investir em serviços", diz Renato Meirelles, diretor e sócio do Data Popular."A redução acelerada da taxa de natalidade e o aumento significativo da expectativa de vida, associados à migração de consumidores das classes D e E para outras, mudam a dinâmica do consumo. As famílias gastam mais e melhor e o varejo tem de se preparar para atender essa demanda", diz Antonio Carlos Borges, diretor-executivo da Fecomercio-SP.
Pela internet
Quando decidiu montar sua loja virtual do Magazine Luiza, no Facebook, a enfermeira aposentada Sueli Monteiro Carvalho, 55, não imaginou quem faria parte de sua "carteira" de clientes.Com a ajuda dela, um seleto grupo de senhoras, de 70 anos para cima, decidiu fazer compras pela primeira vez pela internet. "Começou com minha mãe, de 80 anos. Ela ficou feliz quando o produto foi entregue em sua casa, em seu nome."Depois vieram primas, tias e até a sogra pedir ajuda de Sueli para comprar produtos vendidos pela rede social. Já as amigas Elza Pires Paes Gonçalves, 65, e Wanda José Vieira, 67, preferem as compras no mundo real."Sou louca por ouro. Tenho umas 200 peças, entre brincos, anéis e correntes. Sempre que preciso de um reforço no orçamento recorro ao penhor e depois recupero minhas joias", diz a professora aposentada Wanda.Os cinco cartões de crédito, os empréstimos consignados e os bicos vendendo doces e salgados já a levaram a vários cantos em viagens e excursões."Também me ajudaram a comprar um notebook."Elza, coordenadora de um centro de convivência para a terceira idade, prefere as bolsas, os sapatos e as viagens de navio. "Mas até piquei o cartão de crédito para não ficar endividada." (Fonte: Folha de S.Paulo)

Previdência cria cadastro único de servidores para evitar fraudes
O Ministério da Previdência apresentou na quarta-feira um cadastro que vai reunir dados de todos os servidores públicos. Segundo o ministério, o banco de dados vai evitar fraudes e possíveis irregularidades, como pagamentos indevidos de benefícios da Previdência.O cadastro entrará em vigor em 1º de setembro e está em fase de testes. Os estados que estão usando o sistema são a Paraíba, o Amapá, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal. As cidades de Fortaleza, Maceió e Cabo de Santo Agostinho (PE) também já aderiram ao sistema.Leia também: INSS erra no pagamento de mais de 30 mil aposentadosDe acordo com o Ministério da Previdência, o cadastro poderá rastrear se um servidor têm vários vínculos funcionais, se ele tem mais de um benefício previdenciário em regimes diferentes ou se ainda consta o pagamento de benefício a um servidor que já morreu. O sistema poderá ainda verificar se, no momento da contratação, o servidor já tem algum vínculo contratual no serviço público.Veja ainda: Como pedir a desaposentaçãoPerdas inflacionárias geram necessidade de revisão da aposentadoriaSegundo o secretário de Políticas de Previdência do Ministério da Previdência, Leonardo Rolim, na fase de testes, o sistema pôde detectar pagamentos de benefícios para pessoas que estavam mortas. “Fizemos um censo no Distrito Federal que deu uma economia de R$ 27 milhões por ano. Na Paraíba, ainda não temos o dado definitivo, mas a estimativa preliminar é R$ 25 milhões de economia por ano. A União não fez o censo, mas faz o cruzamento de óbitos, e a estimativa é uma economia de R$ 150 milhões por ano com esses cruzamentos”, disse.Rolim acrescentou que os ministérios da Previdência e do Planejamento estão fazendo contato com os estados e as maiores capitais e municípios para que possam aderir ao cadastro. A meta é que, até 31 de dezembro, todos os estados, as capitais e os 50 maiores municípios tenham aderido ao cadastro único. Agência Brasil

Jorge Caetano Fermino


written by FTIGESP

Jun 06
São José dos Campos receberá Semana de Artes Gráficas
O município de São José dos Campos, localizado no interior de São Paulo, sediará a edição de junho da Semana de Artes Gráficas (SAG), entre os dias 11 e 15, a partir das 18h30. Durante essa semana, os participantes poderão acompanhar seminários sobre gestão, estratégias de vendas, otimização da impressão em offset e sustentabilidade, entre outros assuntos do universo gráfico. O evento será realizado no Hotel Intervale Othon, no bairro de Vila Bethânia. A SAG de São José dos Campos é uma realização da ABTG, com o patrocínio da ABIGRAF-SP e SINDIGRAF-SP. O objetivo do projeto é fomentar a qualificação da mão de obra dos profissionais gráficos brasileiros. Em 2011, mais de 4.500 pessoas participaram das onze SAG’s realizadas em São Paulo e mais 3 Estados (Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul). Para se inscrever gratuitamente no evento, ou obter mais informações, basta acessar o site www.abtg.org.br ou entrar em contato, através do número (11) 2797-6700 e pelo e-mail sag@abtg.org.br . Abigraf
 
Grand Prix da indústria gráfica já começou
Já está disponível no site oficial do evento o regulamento do 22o. Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini. O início das inscrições será no dia 01 de agosto, com término dos descontos em 06 de setembro. Entre os dias 07 e 14 de setembro será possível se inscrever, porém, não haverá desconto. A exposição dos produtos acontecerá entre os dias 15 e 26 de outubro. A cerimônia de entrega do prêmio será no dia 27 de novembro, em local a ser divulgado. Visite o site www.fernandopini.org.br e tenha acesso a informações completas, como calendário, regulamento e dicas. Não deixe de participar da maior festa da indústria gráfica no mundo. RV&A
 
Câmara aprova prazo para início de tratamento de câncer pelo SUS
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (5), proposta que estabelece o prazo máximo de 60 dias, contados do diagnóstico médico, para o paciente começar a receber o tratamento contra câncer no Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto aprovado é o de uma emenda do relator pela Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), ao PL 3.887/97, do Senado. Devido a mudanças no projeto, a matéria retorna ao Senado.
O prazo para começo do tratamento poderá ser menor, conforme a necessidade terapêutica do caso. Esse prazo será considerado cumprido quando se iniciar efetivamente o primeiro tratamento (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia). (Fonte: Agência Câmara)
 
Estados vão receber mais de 2 milhões de preservativos femininos
Brasília – Até o fim da semana, o Ministério da Saúde vai distribuir 2,2 milhões de preservativos femininos para os estados e o Distrito Federal. É o primeiro lote, do total de 20 milhões de unidades que serão distribuídas este ano.
Terão prioridade as profissionais do sexo, mulheres que convivem com doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas e pessoas atendidas pelo sistema prisional. Essa camisinha também pode ser uma opção para mulheres que tenham dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, com a camisinha feminina, a mulher passa a decidir sobre o uso do preservativo, não deixando a escolha apenas com o homem. “É uma estratégia que faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção às doenças sexualmente transmissíveis”.
Desde 1997, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a comercialização da camisinha feminina no Brasil, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 16 milhões de unidades em todo o país. A meta para este ano é 25% maior do que o total já adquirido pela pasta.
A distribuição de preservativos masculinos atingiu a marca de 493 milhões de unidades no ano passado, 45% a mais do que em 2010. Agência Brasil
 
Inflação oficial para maio é a menor em cinco anos, aponta IBGE
IPCA teve variação de 0,36% no mês passado; no acumulado em 12 meses, índice registra alta de 4,99%
A inflação oficial do País, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), encerrou o mês de maio com alta de 0,36%. Essa é a menor variação para o indicador para o período em cinco anos. Em maio de 2007, o IPCA apresentou um avanço de 0,28%. No ano passado, no mesmo período, a alta havia sido de 0,47%.
O desempenho da inflação em maio também ficou abaixo do resultado verificado em abril, quando houve variação de 0,64%.
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Com este resultado, o acumulado no ano até maio está em 2,24%, bem menos do que os 3,71% relativos a igual período de 2011.
Considerando os últimos doze meses, o índice acumula alta de 4,99%, o mais baixo resultado desde setembro de 2010 (4,70%) e inferior aos doze meses imediatamente anteriores (5,10%), mantendo a trajetória decrescente iniciada de setembro para outubro de 2011 ao passar de 7,31% para 6,97%.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
A meta de inflação definida pelo Banco Central para este ano tem centro em 4,5% e tolerância de dois pontos percentuais para mais (6,5%) ou para menos (2,5%).
O cigarro, embora tenha se mantido na liderança dos principais impactos, com 0,04 ponto percentual, exerceu influência na redução do IPCA de um mês para o outro, já que de 15,04% passou para 4,64%.
Este resultado, segundo o IBGE, refletiu aumentos praticados em abril combinados com recuos nos novos preços ocorridos em maio. Além disso, também no grupo das despesas pessoais, os empregados domésticos se destacaram, com variação de 0,66%, enquanto haviam apresentado alta de 1,86% em abril. Com isto, as despesas pessoais foram de 2,23%, o maior resultado de grupo em abril, para 0,60% em maio.
De acordo com o instituto, em maio o grupo que ficou com o mais alto resultado foi vestuário, mesmo mostrando diminuição no ritmo de crescimento dos preços, passou de 0,98% para 0,89%.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além das cidades de Brasília e Goiânia. Portal IG
 
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Inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna subiu 0,91% em maio, ante elevação de 1,02% em abril
O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 0,91% em maio, ante elevação de 1,02% em abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
Em 12 meses, o índice acumula alta de 4,80%, ante 3,86% nos 12 meses até abril.
O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais, sendo o indexador das dívidas dos Estados com a União.
O índice também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral. Portal Ig
 
Alimentos acentuam a taxa de maio
O Índice do Custo de Vida – ICV, calculado pelo DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, em maio, apresentou taxa de 0,43%, inferior à de abril (0,68%) em -0,25 pontos percentuais (pp.).
Os grupos da Alimentação (1,05%), Habitação (0,65%) e Saúde (0,80%) foram os grandes responsáveis pela inflação de maio, os quais contribuíram com 0,57 pp. no cálculo do ICV deste mês. O grupo das Despesas Pessoais (-3,23%), com queda em sua taxa abaixou o resultado da inflação em -0,13 pp..A alta na Alimentação ocorreu em todos os seus subgrupos: in natura e semielaborados (1,04%), produtos da indústria alimentícia (1,24%) e alimentação fora do domicílio (0,76%).
Nos produtos in natura e semielaborados, a desagregação de seus itens revela os seguintes comportamentos:
• Legumes (11,58%) - neste item chamam atenção os reajustes ocorridos na abobrinha (34,16%), tomate (15,32%) e vagem (10,27%);
• Raízes e tubérculos (7,78%) - com aumento significativo na batata (8,20%) e cebola (14,85%);
• Hortaliças (7,76%) - com alta generalizada, sendo mais acentuada na couve flor (12,26%) e alface (8,53%);
• Grãos (3,50%) - com alta em ambos os seus produtos feijão (5,73%) e arroz (2,26%) e
• Frutas (-3,33%) - com queda praticamente generalizada, sendo mais acentuada no mamão (-15,44%), maçã (-4,44%) e laranja (-2,29%); exceção à alta no morango (17,50%), que é característica deste período do ano.
No subgrupo da indústria da alimentação (1,24%), vários produtos apontaram pequenas altas, sendo mais acentuadas no óleo de cozinha (6,24%), bebidas alcoólicas (4,57%) e açúcar (2,05%). Na alimentação fora do domicílio (0,76%), os reajustes foram: refeição principal (0,61%) e lanches (0,98%).
A taxa da Habitação (0,65%) é resultado dos aumentos nos subgrupos: locação, impostos e condomínio (0,96%), com alta maior no condomínio (1,66%), e operação do domicílio (0,64%) devido ao reajuste ocorrido nos serviços domésticos (2,32%). O subgrupo da conservação do domicílio (0,07%) pouco alterou seus valores.
Na Saúde (0,80%), as taxas de seus subgrupos foram: assistência médica (0,09%) e nos medicamentos e produtos farmacêuticos (3,90%).
As variações nos subgrupos das Despesas Pessoais (-3,23%) foram distintas: com alta na higiene e beleza (1,04%) e queda no fumo e acessórios (-7,64%), a baixa deste subgrupo, provavelmente, é resultado das pressões dos consumidores com o reajuste extraordinário ocorrido em abril no cigarro da ordem de 23,75%.
Índices por estrato de renda
Além do índice geral (0,43%), o DIEESE calcula mais três indicadores de inflação, segundo tercis da renda das famílias paulistanas . Em maio, as taxas foram positivas e decrescentes com o poder aquisitivo: 1ºestrato 0,46%, 2º estrato 0,45% e 3º estrato 0,40%. Estas taxas, em relação às de abril, caíram e apontaram as seguintes diferenças: 1ºestrato (-0,48 pp.), 2º (-0,33 pp.) e 3º (-0,18 pp.).
Inflação acumulada
A inflação geral nos últimos 12 meses, de junho de 2011 a maio de 2012, acumula alta de 5,78%; por estrato de renda as taxas anuais foram: estrato 1 (5,50%), estrato 2 (5,28%) e estrato 3 (6,03%). Neste ano de 2012, o índice geral foi de 3,18% e seu comportamento apontou taxas distintas: estrato 1 (2,86%), estrato 2 (2,77%) e estrato 3 (3,43%).
Comportamento dos preços neste quadrimestre de 2012
Acima de 3,18%, que corresponde à alta deste ano, observaram-se os grupos: Despesas Pessoais (9,48%), Educação e Leitura (7,91%), Saúde (4,16%) e Habitação (4,07%). Os demais grupos apontaram taxas pequenas ou negativas: Alimentação (2,49%), Despesas Diversas (2,41%), Vestuário (0,21%), Transporte (0,10%), Recreação (-0,13%) e Equipamentos (-1,83%).
Leia aqui o relatório completo do ICV-DIEESE de maio
* No estrato 1 estão incluídas as famílias com renda média de R$ 377,49; o 2 engloba aquelas com rendimento médio de R$ 934,17 e no 3, aquelas que ganham em média R$ 2.792,90 , em valores de junho de 1996.
Para acessar a página do DIEESE clique: www.dieese.org.br.
Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

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