Ago 29
AlphaGraphics inaugura unidade em Jundiaí
No próximo dia 15 de setembro, a AlphaGraphics irá inaugurar sua 23ª franquia no Brasil. A nova unidade da rede está localizada em Jundiaí (SP), na Rua Cândido Rodrigues, 189 - Centro. No local, funcionava a MR Cópias, gráfica de propriedade de Alessandra e Evandro Carrero. Assim, a nova unidade nasce através do projeto de conversão de gráficas da AlphaGraphics. Entre os serviços oferecidos estão a impressão digital PB e colorida, plotagem técnica e de imagem, serviços de acabamento, como encadernações, plastificações e laminação, além da criação de cartões de visita, apostilas, folders e banners, entre outros. Além disso, a unidade já nasce como mais um canal de vendas do agFoto (www.agfoto.com.br), divisão de foto produtos da AlphaGraphics. Em breve, a unidade também será homologada para os pedidos do agBook (www.agbook.com.br) rede física de livros sob demanda da marca. Publish

Setor de embalagens deve obter receita líquida equivalente a R$ 45,6 bilhões em 2011
A Associação Brasileira de Embalagem (Abre) divulgou recentemente o Estudo Macroeconômico da Embalagem Abre/FGV, que segundo a entidade, é o balanço setorial da área de embalagem referente ao 1º semestre de 2011, com perspectivas para o fechamento do ano. O estudo exclusivo da entidade, realizado há 15 anos pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV), é mais uma ação realizada visando o aprimoramento da cadeia de embalagem, reafirmando sua representatividade e importância na economia brasileira. De acordo com o estudo, a produção física de embalagem cresceu 2,98% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. No primeiro trimestre, a taxa de crescimento alcançou 5,01%, enquanto, no segundo, caiu para 0,98%. Esse número representa uma expansão de 4,18% entre junho de 2010 e junho de 2011 (12 meses). Outro dado importante é em relação ao emprego formal. O setor de embalagem observou um aumento de 8.262 postos entre junho de 2010 e junho de 2011, contra um aumento de 14.943 vagas entre junho de 2009 e junho de 2010. O nível mínimo de 199.930 vagas foi observado em abril de 2009. Em relação à importações e exportações, no 1º semestre de 2011, as exportações diretas do setor de embalagem tiveram faturamento de US$ 229.496 mil. Este valor representa um crescimento de 24,99 % em relação ao mesmo período de 2010, com forte desempenho da indústria de plásticos (40,13%), seguida das embalagens metálicas (27,35%). Nesse mesmo período, as importações de embalagens vazias tiveram um acréscimo de 20,25% com faturamento de US$ 390.135 mil. Estes números indicam que a balança comercial do setor ficou deficitária com US$ 229.496 exportados contra US$ 390.135 mil de importação. Publish

Metalúrgicos rejeitam aumento real de 1,25% e reivindicam mais
As expectativas de inflação maior neste ano não desanimaram os metalúrgicos, que reivindicam reajustes reais mais robustos do que os alcançados no ano passado. Sindicatos com datas-base a partir de agosto consultados pelo Valor já apresentaram propostas que variam de 5% a 9,8% de aumento acima da inflação e uma oferta patronal de reajuste real de 1,25% foi recusada. A categoria é usada como base no movimento sindical para negociar aumentos de outros trabalhadores.
Nos 12 meses terminados em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado nas negociações entre empresários e sindicalistas, acumulou 6,87%.
Ainda que registre variações pequenas em julho e agosto, como estima o mercado, o INPC deve atingir taxa acima de 7,5% no acumulado até setembro e outubro, segundo previsão que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) transmitiu aos sindicatos. Em igual período do ano passado, o INPC acumulava 3,31%.
A Federação Estadual dos Metalúrgicos (FEM) de São Paulo, filiada à CUT, rejeitou na última sexta-feira (19), uma proposta de aumento real de 1,25% e mais um abono salarial de R$ 1.900 em setembro apresentada pelas montadoras Volkswagen, Ford, Mercedes-Benz, Scania e Toyota. Ontem houve nova rodada de negociação, mas as empresas não apresentaram uma nova contraproposta. No domingo, no ABC, os metalúrgicos fazem assembleia para discutir campanha salarial. DIAP

Usina indenizará empregado por não fornecer guia para seguro-desemprego
O empregador que não fornecer ao empregado demitido sem justa causa a guia necessária para o recebimento do seguro-desemprego terá que pagar ao trabalhador indenização equivalente ao que ele deixou de receber. Essa é a jurisprudência pacífica do Tribunal Superior do Trabalho (TST), consolidada na Súmula número 389, II, aplicada pela Primeira Turma ao recusar recurso de revista da Usina da Barra – Açúcar e Álcool.
A ação trabalhista foi proposta por um motorista de carreta em 2003. Ele conta que trabalhou por vários anos no transporte de açúcar da usina e que foi obrigado a constituir pessoa jurídica para continuar prestando serviços ao empregador. Demitido sem justa causa, ajuizou reclamação trabalhista pleiteando reconhecimento de vínculo de emprego, pagamento de verbas rescisórias, horas extras e seguro-desemprego, entre outros.
A empresa, por sua vez, negou o vínculo de emprego. Disse que o trabalhador era terceirizado, não estava submetido a controle de jornada e não havia subordinação nos serviços. No entanto, não conseguiu comprovar o alegado. As provas orais comprovaram a tese do empregado no sentido de que houve fraude na contratação. A empresa foi condenada em todas as instâncias a pagar ao empregado as verbas advindas do fim do pacto de trabalho, sem justa causa.
Quanto ao seguro-desemprego, a usina recorreu ao TST alegando que a obrigação imposta por lei estaria adstrita à entrega da guia correspondente, nada falando sobre pagamento de indenização correspondente. O argumento, porém, não foi acolhido. O ministro Lelio Bentes Corrêa, ao analisar o recurso do empresário, destacou em seu voto que o tema já se encontra pacificado no TST, no sentido de reputar cabível a indenização decorrente do não fornecimento, pelo empregador, das guias do seguro-desemprego. Dessa forma, o recurso patronal não foi conhecido. TST Processo: RR - 196600-75.2003.5.15.0024

Pesquisa aponta crescimento de empresas do setor de serviços em 2009, mesmo com a crise
Rio de Janeiro - Mesmo com a crise global, desencadeada no fim de 2008 e que se estendeu pelo primeiro semestre do ano seguinte, o setor de serviços não financeiros registrou crescimento em 2009. Naquele ano, havia 918,2 mil empresas do ramo, mais do que as 879,7 mil observadas em 2008.
A receita líquida gerada por elas também aumentou, alcançando R$ 745,4 bilhões em 2009. Um ano antes, havia sido R$ 680,1 bilhões.
Naquele ano, as empresas do setor ocuparam 9,7 milhões de pessoas e pagaram R$ 143,5 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. Um ano antes, havia 9,2 milhões de pessoas trabalhando nas empresas de serviços não financeiros, que foram responsáveis pelo pagamento de R$ 128,1 bilhões em salários.
Os dados fazem parte da Pesquisa Anual de Serviços (PAS 2009), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento traça uma radiografia do setor em 2009, com informações sobre a estrutura produtiva do segmento empresarial que integra os serviços não financeiros no país. Para fazer a pesquisa, foram investigados sete ramos do setor de serviços.
De acordo com o economista do IBGE Guilherme Telles, esse desempenho confirma que o setor foi menos prejudicado pela crise, já que não está tão exposto ao mercado externo.
“Em 2009, houve variação positiva em todos os indicadores. Esse retrato confirma o fato de que o setor de serviços sofreu menos as consequências da crise do que outras atividades econômicas notadamente ligadas à indústria exportadora. Os serviços são produzidos no Brasil e têm uma possibilidade de importação ou de exportação muito pequena. Os vários incentivos do governo para favorecer o consumo das famílias, como os programas de renda e a concessão de crédito, ajudaram o setor”, avaliou.
Conforme o levantamento, os serviços prestados às famílias, como hotéis e restaurantes, foram os que concentraram o maior número de negócios do setor em 2009, com 31,4% do total. Nesse segmento, os serviços de alimentação responderam pela maioria das empresas (64,9%) e foram responsáveis pela maior parte da receita operacional líquida (R$ 45,5 bilhões), do pessoal ocupado (1,27 milhões de pessoas) e da massa de salários, retiradas e outras remunerações (R$ 10,6 bilhões).
Já os serviços profissionais, administrativos e complementares, que engloba os do ramo técnico, aluguéis não imobiliários, seleção e agenciamento de mão de obra, operadoras de turismo e agências de viagem, entre outros, responderam pela maior parcela do pessoal ocupado (3,89 milhões de pessoas, ou 40,2% do total). A média foi 14 pessoas por empresa, com destaque para a atividade de seleção, agenciamento e locação de mão de obra, cuja média chegou a 137 trabalhadores por empresa. Os serviços profissionais, administrativos e complementares também lideraram a massa salarial (R$ 49,3 bilhões, ou 34,3%).
Em 2009, as empresas de serviços de informação e comunicação foram responsáveis pela maior parte da receita líquida do setor, tendo movimentado R$ 214,4 bilhões (28,8% do total). Nesse segmento, a atividade de tecnologia da informação foi a que reuniu o maior número de empresas (67,3%), de pessoas ocupadas (49,6%) e do total de salários, retiradas e outras remunerações (50,1%). Agência Brasil

Executivos recorrem à Justiça do Trabalho
Os escritórios de advocacia têm notado uma nova demanda nos últimos anos: o aumento de executivos que buscam a Justiça do Trabalho para assegurar os seus direitos. As demandas giram entre R$ 1 milhão e R$ 15 milhões.
“Não são raros os casos em que diretores de arte de grandes agências de publicidade, executivos de bancos, diretores executivos de empresa do ramo alimentício, diretores de redes de supermercados, entre outros profissionais, vão buscar junto a Justiça do Trabalho a proteção dessa relação com a empresa. E, nesses casos, as indenizações são altas, principalmente quando se relacionam também a dano moral, pois os cálculos partem de um valor salarial muito elevado”, conta Ricardo Pereira de Freitas Guimarães, sócio do escritório Freitas Guimarães Advogados Associados.
Sem citar empresas ou diretores, o advogado revelou que já defendeu casos em que o valor pleiteado na Justiça ultrapassava a marca dos R$ 13 milhões.
Bonificações, gratificações, integrações de salários e verbas rescisórias são alguns dos pedidos que chegam aos tribunais.
“São ações complexas porque, muitas vezes, têm dados da intimidade da empresa, como índices de faturamento. Além disso, há questionamentos sobre cláusulas de concorrência, quando o executivo leva para a nova empresa informações da antiga”, comenta Geraldo Baraldi Jr., do Demarest e Almeida Advogados.
Segundo ele, o escritório percebeu um aumento nesse tipo de demanda nos últimos cinco anos. “Nossas ações nunca são inferiores a R$ 10 milhões”, revela.
Alguns dos processos crescem especialmente em função do fenômeno chamado “pejotização”, ou seja, de reais empregados que são contratados por meio de empresa constituída pelo próprio empregado (as chamadas PJs) para a prestação de serviços.
“Ninguém é obrigado a nada, principalmente num mercado aquecido. Mas, agora, os que ocupam altos cargos descobriram que não há mais preconceito com a Justiça trabalhista”, afirma José Augusto Rodrigues Jr., do Rodrigues Jr. Advogados, que revela: “Tivemos um aumento de 50% nesse tipo de ação só no último ano”. Portal IG
Como é viver em Porto Alegre, a capital do pleno emprego
Com o desemprego em 4,7% e mais oferta de vagas do que trabalhadores, região metropolitana gaúcha vê mão de obra encarecer
Chamado pelo chefe no meio do serviço, Claiton Silva Vargas desceu contrariado nove lances de escadas do prédio em construção, no centro de Porto Alegre. Desde que assinou a carteira com uma construtora em dezembro, com salário mensal de R$ 4 mil, o azulejista de 28 anos perdeu as contas do número de vezes que teve de parar o serviço para negar ofertas de trabalho. “Já estava pensando o que falaria desta vez”, disse, aliviado, ao saber que não precisaria inventar desculpas ao encontrar a reportagem do iG.
Como Claiton, o assédio é corriqueiro sobre os trabalhadores da construção civil, um dos setores responsáveis por manter o desemprego da região metropolitana de Porto Alegre entre os menores do País. Segundo a última pesquisa mensal de emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados de julho, a capital gaúcha aparece com um índice de 4,7%, ao lado de Belo Horizonte. O resultado de Porto Alegre é 1,3 ponto percentual inferior à média nacional. O desemprego da metrópole gaúcha e dos 32 municípios dos seus arredores foi o menor nos primeiros seis meses do ano, colocando a cidade próxima da condição do pleno emprego - conceito utilizado por economistas para definir locais onde praticamente grande parte da população economicamente ativa está ocupada. Segundo especialistas, o Brasil teria pleno emprego quando os indicadores de desemprego ficarem na faixa entre 5% e 6%.
Em dezembro, quando Claiton deixou a vida de autônomo e viu sua renda mensal dobrar com o novo emprego, o índice de Porto Alegre havia atingido 3%. Foi a menor taxa de desocupação alcançada entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas desde que a série começou a ser feita na década de 1980. “Estamos próximos de um cenário de pleno emprego, no qual as taxas de desemprego são consideradas friccionais (quando o trabalhador fica fora do mercado de trabalho por um curto período)”, diz o economista Flávio Fligenspan, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O desemprego friccional é considerado uma condição natural, uma vez que sempre existirá um nível de desocupação na economia por conta dos trabalhadores que estão trocando de função ou em busca de novas oportunidades. “É inegável que se trata de uma situação muito privilegiada em termos históricos”, diz Fligenspan.
Uma conjunção de fatores conjunturais e estruturais torna a região metropolitana mais meridional do país um dos símbolos da fatura de emprego – alguns deles com características muito singulares. Além de aproveitar o bom momento da economia brasileira, o Rio Grande do Sul tem polos industriais espalhados pelo Estado e não concentrados ao redor da metrópole. Ao contrário de outros Estados, os movimentos migratórios em busca de emprego no Rio Grande do Sul não miram a capital e arredores, mas outras regiões como a serra gaúcha e o Norte. O município de Caxias do Sul, na Serra, é o campeão em atração de novos migrantes, segundo dados do IBGE. Por isso, segundo economistas, a situação do pleno emprego da cidade é tão particular. Sem os migrantes e os desempregados que rondam zonas industriais das demais capitais brasileiras, Porto Alegre e região apresentam maior equilíbrio entre a oferta de trabalho e a demanda por emprego. Portal IG

Ninguém me ouve no trabalho
Suas ideias são sempre as primeiras a serem descartadas? Suas opiniões parecem sem valor? Saiba como mudar essa situação
“Costumo dizer que quem não participa, boicota. Não importa se for apenas uma ideia ou um grande projeto”, afirma Marcelo Cuellar, executivo da Michel Page, empresa de recrutamento especializado em gerência e alto executivo. Por isso, afirma Marcelo, a importância do gestor dar oportunidade aos seus funcionários para que participar das reuniões trazendo novas ideias e propostas é enorme. Com isso, a equipe permanece mais focada e unida.
Por outro lado, o executivo explica que existe diferença entre realmente não ser ouvido e ter a sensação de que ninguém leva suas opiniões em consideração. “Muita gente acha que ser ouvido é ter uma ideia aceita, mas isso não é verdade. A realidade hoje é muito mais competitiva do que há 30 anos. Tudo é mais contestado. As ideias não deixaram de ser ouvidas, apenas não são mais tão facilmente aceitas”, aponta.
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Alguns gestores realmente têm dificuldade para ouvir seus funcionários. Nestes casos, a falha é da empresa que não possui um procedimento que possibilite aos seus colaboradores uma contribuição mais efetiva. “Poder se expressar é muito importante no ambiente corporativo, pois é a base de grandes ideias”, afirma a consultora de Recursos Humanos da Catho Online Rafaela Almeida. Mas e se a empresa estimula o funcionário a participar e a contribuir com novas propostas e mesmo assim alguns não conseguem se impor? Neste cenário, o funcionário precisa entender onde está errando.
Problemas comuns
De acordo com com a diretora da Stanton Chase, empresa de recrutamento de executivos, Selma Morandi, um dos problemas mais comuns é não ter segurança suficiente para defender seu ponto de vista. “O enfrentamento é inevitável. Para poder encarar todos os questionamentos que uma ideia nova provoca é preciso entender muito bem do que está falando.”
Segundo Rafaela, no ambiente corporativo, é preciso ter jogo de cintura e saber o momento adequado de falar. “Além, claro, de ter ótimos argumentos. Para expor suas ideias, utilize dados concretos. Evite dar apenas opiniões.”
Marcelo diz que muitos funcionários ainda não sabem como contribuir com novas perspectivas da forma correta. “A maneira como algo é mostrado importa muito. Email, por exemplo, não tem tom de voz nem sensação de urgência. Não é a melhor forma de comunicação se você precisa ‘vender’ seu ponto de vista.”
Ousadia também é fundamental, diz Selma. “Pessoas tímidas ou inseguras, que tenham medo de críticas, apresentam mais dificuldade em se expor. Isso não quer dizer que elas não tenham nada para acrescentar, apenas que não sabem como fazê-lo.” Ela afirma que são justamente os mais ousados os primeiros a se sobressaírem. “O marketing pessoal, hoje, vem em primeiro lugar. Um profissional pode ser ótimo, mas se não souber se ‘vender’ terá mais dificuldade em ser notado.”
Marcelo ressalta que procurar outro emprego pode ser uma forma precipitada de resolver o problema. “A pessoa pode ter dificuldade em se expressar. Se mudar de emprego, a inabilidade de se comunicar ainda estará lá. Antes de tomar essa atitude, é preciso identificar se o problema é o funcionário ou a empresa.” Se for a empresa, segundo ele, aí sim a troca de local de trabalho deve ser pensada. Portal IG

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Ago 26
Foi realizado nos dias 17 e 18 de agosto na Colônia de Férias da Federação dos Trabalhadores na Agricultura, na cidade de Agudos-SP, o Encontro Estadual, onde participaram representantes de todos os Sindicatos do Estado. Na oportunidade, foi discutida e aprovada a Pauta de Reivindicação que será encaminhada ao setor patronal dos trabalhadores em indústrias gráficas e também para os trabalhadores em empresas de jornais e revistas do interior.

Durante o Encontro, na noite do dia 18, foi realizada a Solenidade de Posse da nova Diretoria da Federação, que terá no comando o Companheiro Leonardo Del Roy a frente do mandato para o quadriênio de 18 de Junho de 2011 à 17 de Junho de 2015.


Encontro Estadual 2011 003p

Encontro Estadual 2011 005p

Encontro Estadual 2011 198p


written by administrador

Ago 26
INSS confirma envio de cartas com atrasados
O INSS confirmou que vai enviar cartas aos aposentados com direito a atrasados da revisão pelo teto a partir da primeira semana de setembro.
As correspondências chegarão a pelo menos 107.352 segurados no país.
No caso dos 11 mil benefícios que a Previdência está analisando se há direito, os que forem incluídos também receberão cartas, mas ainda não há a confirmação de quando elas chegarão.
Nas cartas, os aposentados saberão o valor dos atrasados e a data em que a grana será depositada, já que os atrasados serão pagos em quatro lotes, de 31 de outubro deste ano a 31 de janeiro de 2013, de acordo com a bolada.
Quem tiver até R$ 6.000 de atrasados receberá a grana primeiro, no pagamento do dia 31 de outubro.
Já os aposentados com direito a mais de R$ 19 mil ficarão por último, no dia 31 de janeiro de 2013.
Leia mais
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Comissão aprova fim de IR para aposentados
Os aposentados e os pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) poderão ficar isentos de pagar o Imposto de Renda a partir do mês em que completarem 60 anos de idade.
A proposta da senadora Ana Amélia (PP-RS) foi aprovada ontem pela CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado e será encaminhada à CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Depois, o documento deverá seguir direto para a aprovação na Câmara dos Deputados, sem precisar passar pelo plenário.
Hoje, um aposentado que tem até 65 anos de idade paga o Imposto de Renda de acordo com a tabela mensal da Receita --a mesma usada para os trabalhadores--, com percentuais de 7,5%, 15%, 22,5% ou 27,5%. A dedução mensal pode variar entre R$ 117,49 e R$ 723,95. Fonte: Agora SP

Levou uma bronca do chefe? Saiba o que dever se evitado e como agir
SÃO PAULO – Deixar de realizar alguma atividade, fazer algo errado, frustar as expectativas da empresa, atrasar o pedido do cliente, entre outros são alguns dos motivos pelos quais os profissionais tomam uma bronca do chefe.
Nesta situação, muitos podem perder a cabeça e discutir com chefe, outros tentam se justificar e têm aqueles que ainda choram. Cada pessoa pode ter uma reação, mas nem todas são as mais adequadas. Pensando nisso, o Portal InfoMoney conversou com especialistas para saber o que é mais indicado neste momento.
Para a diretora-presidente da Projeto RH, Eliane Figueiredo, nenhuma das reações acima é indicada. A primeira, de discutir com o chefe, faz com que o profissional perca a razão, mesmo que ele esteja certo em relação à bronca. “Nesta hora é importante respirar fundo e não discutir”.
Já se justificar em demasiado não resolverá o problema. De acordo com a especialista, o gestor quer que o funcionário procure uma alternativa para resolver a situação desastrosa e não que a pessoa se explique porque aquilo ocorreu. “Se for por falha na comunicação, culpa do outro colega, isso deve ser exposto em um segundo momento, quando a situação estiver mais calma”.
Sobre chorar, Eliane explica que, apesar de ser uma reação espontânea, esta atitude revela que a pessoa está pensando somente no passado e não no futuro, ou seja, ela continua focando no que ocasionou a bronca e não procura uma solução.
Se desculpar ou não?
Para Eliane, a atitude mais correta quando ocorre uma bronca é ouvir, se desculpar e procurar uma solução. Já o consultor de carreiras da AFJ Consultoria, Arlindo Felipe Júnior, descorda que o profissional tem de se desculpar.
“Quando você se desculpa é porque você está levando a bronca para o lado pessoal. Pesquisas realizadas apontam que nós, latinos-americanos, muitas vezes, confundimos as coisas e levamos para o lado pessoal. Temos que aprender que o que está sendo analisado é o profissional”, diz.
Ele acrescenta ainda que a ideia da bronca é fazer com que o profissional cresça e melhore sua performance. “Não existe profissional 100%, sempre tem algo para melhorar”.
Além disso, o especialista indica que a pessoa procure aprender com os erros. Como dica ele sugere que o funcionário peça orientação ao gestor da maneira correta de fazer o que foi pedido. Assim como Eliane, ele aconselha que o colaborador não culpe os outros, mas que tente achar uma saída positiva para aquela situação.
Bronca na frente dos colegas
Para ambos os especialistas, a reação da bronca pode depender de como ela foi dada. A pior situação é em frente de outras pessoas, como colegas de trabalho, clientes e fornecedores. Para eles, é natural que a pessoa dê uma resposta mais ríspida ou até mal-educada porque se sente humilhada perante os outros.
Eliane ressalta ainda que o gestor pode sofrer um processo por assédio moral, considerando que quem mover a ação na Justiça poderá contar com várias testemunhas. Infomoney

Mais da metade das mulheres investe parte da renda, mostra pesquisa
SÃO PAULO – Mais da metade (52%) das mulheres brasileiras investem uma parte da renda, de acordo com uma pesquisa efetuada pela Sophia Mind e divulgada nesta quarta-feira (24).
Segundo o levantamento, 17% das mulheres investem até 5% da renda, mesmo percentual das que afirmam investir entre 5% e 10% da renda. Já 9% das mulheres aplicam de 11% a 20% da renda, enquanto 4% investem entre 21% e 30% da renda mensal. Por fim, 5% investem mais de 30% da renda mensal.
Motivos para não poupar
Entre as mulheres que disseram que não investem nada ou investem muito pouco (48%), a maior parte (78%) afirmou que não poupa porque a situação financeira não permite.
Já 13% destas mulheres disseram que o motivo de não investirem é o fato de gastarem toda a renda mensal com compras. Uma parte menor (6%) afirmou que não poupa porque não conhece as opções de investimentos disponívesi, enquanto 4% deram outras respostas.
Frequência com que investem
A pesquisa mostrou que, em relação ao começo do ano passado, as mulheres estão fazendo mais contas para decidir quanto podem guardar, antes de gastar o dinheiro. Segundo o levantamento, 28% afirmam que agem desta maneira, enquanto apenas 19% deram a mesma resposta em janeiro de 2010.
Os mesmos 28% afirmaram que separam um montante fixo regularmente, ante 27% que responderam isso no primeiro mês do ano passado.
Já 25% das mulheres afirmaram que investem eventualmente, sem uma regra específica. Na pesquisa de 2010, este número era de 28%.
Para 19% delas, os investimentos são feitos apenas quando sobra dinheiro (ante 14% em janeiro de 2010) e para 6%, apenas quando recebem uma renda extra, como o 13º salário.
Expectativas
Para os próximos doze meses, mais de dois terços das mulheres (67%) afirmaram que vão poupar mais do que poupam atualmente.
Já 30% disseram que pouparão a mesma quantia que poupam hoje, enquanto apenas 4% afirmaram que conseguirão poupar menos.
Pesquisa
Para a pesquisa, a Sophia Mind entrevistou, durante o mês de junho, 1.157 mulheres, com idades entre 18 e 60 anos, que possuem renda própria e algum tipo de investimento. Infomoney

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Ago 24
Setor de embalagens deve obter receita líquida equivalente a R$ 45,6 bilhões em 2011
A Associação Brasileira de Embalagem (Abre) divulgou recentemente o Estudo Macroeconômico da Embalagem Abre/FGV, que segundo a entidade, é o balanço setorial da área de embalagem referente ao 1º semestre de 2011, com perspectivas para o fechamento do ano. O estudo exclusivo da entidade, realizado há 15 anos pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV), é mais uma ação realizada visando o aprimoramento da cadeia de embalagem, reafirmando sua representatividade e importância na economia brasileira. De acordo com o estudo, a produção física de embalagem cresceu 2,98% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período de 2010. No primeiro trimestre, a taxa de crescimento alcançou 5,01%, enquanto, no segundo, caiu para 0,98%. Esse número representa uma expansão de 4,18% entre junho de 2010 e junho de 2011 (12 meses). Outro dado importante é em relação ao emprego formal. O setor de embalagem observou um aumento de 8.262 postos entre junho de 2010 e junho de 2011, contra um aumento de 14.943 vagas entre junho de 2009 e junho de 2010. O nível mínimo de 199.930 vagas foi observado em abril de 2009. Em relação à importações e exportações, no 1º semestre de 2011, as exportações diretas do setor de embalagem tiveram faturamento de US$ 229.496 mil. Este valor representa um crescimento de 24,99 % em relação ao mesmo período de 2010, com forte desempenho da indústria de plásticos (40,13%), seguida das embalagens metálicas (27,35%). Nesse mesmo período, as importações de embalagens vazias tiveram um acréscimo de 20,25% com faturamento de US$ 390.135 mil. Estes números indicam que a balança comercial do setor ficou deficitária com US$ 229.496 exportados contra US$ 390.135 mil de importação. Publish

Heidelberg adquire fabricante de impressoras digitais para o mercado de embalagens
Em julho de 2011, a Heidelberger Druckmaschinen AG (Heidelberg) adquiriu a empresa CSAT GmbH, com sede em Eggenstein, na Alemanha. A empresa é especializada no desenvolvimento, fabricação, vendas e serviços mundiais de sistemas de impressão digital, incluindo consumíveis para a indústria de embalagens. Atua também no mercado para sistemas industriais de impressão digital que podem ser integrados em linhas de produção. Esta aquisição expande o portfólio de impressão digital existente na Heidelberg para o setor de embalagens e amplia sua base de clientes neste segmento de mercado. A Heidelberg também ganha acesso à tecnologia e expertise nas áreas de impressão inkjet drop-on-demand (DoD) e eletrofotografia. Abigraf

Câmara homenageia 30 anos da Conclat; evento mudou movimento sindical
Numa iniciativa do deputado Vicentinho (PT-SP) a Câmara realiza hoje, às 10h, sessão solene em homenagem aos 30 anos da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat).
Autênticos, comunistas, moderados, pelegos, radicais, revolucionários conservadores e outros fizeram, 30 anos atrás, o que até hoje é considerado o maior encontro sindical contemporâneo no Brasil.
A importância foi histórica, considerando-se que o período de reorganização de forças aconteceu ainda sob a ditadura. Mais de 5 mil delegados de mil entidades participaram em Praia Grande, litoral sul paulista, da 1ª Conclat.
Foram três dias - de 21 a 23 de agosto de 1981 - de discussões que envolveram, pela primeira e única vez, todas as correntes de pensamento atuantes no sindicalismo.
Ali foi aprovada a decisão de se criar uma central única, o que aconteceria apenas dois anos depois - com a formação da CUT - quando as divergências impediram o discurso unitário.
A história do movimento de trabalhadores ficou marcada pelo momento, seguido da criação de centrais sindicais e seu reconhecimento recente, durante o governo Lula.
De acordo com Vicentinho, a Conclat "foi um dos eventos mais significativos da história do País".
A Conclat, acrescentou o parlamentar petista, ocorreu depois que os Sindicatos dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, em São Paulo, decidiram, contra as determinações do Ministério do Trabalho, convocar uma reunião entre sindicalistas.
O objetivo era discutir conjuntamente os destinos do movimento sindical. (Fonte: Agência Informes)

MST é demonizado pela mídia, confirma pesquisa que vai ser lançada
Uso de termos negativos, pouca relevância dada às bandeiras da entidade e exclusão do MST como fonte. O que já era percebido pelos movimentos sociais agora foi comprovado em pesquisa que analisou cerca de 300 matérias sobre o MST em TV, jornal impresso e revistas.
O resultado desse trabalho vai ser lançado na próxima quarta-feira (24), às 19h, na Tenda Cultural do Acampamento Nacional da Via Campesina (Estacionamento do Ginásio Nilson Nelson), em Brasília.
O relatório, intitulado "Vozes Silenciadas", analisou as matérias que citaram o MST em três jornais de circulação nacional - Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo; três revistas também de circulação nacional - Veja, Época e Carta Capital; e os dois telejornais de maior audiência no Brasil: Jornal Nacional, da Rede Globo, e Jornal da Record.
O período pesquisado foi de 10 de fevereiro a 17 de julho, duração das investigações de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) sobre o MST.
O lançamento contará com a presença de Mônica Morão, professora da UFC e responsável pela pesquisa, de Leandro Fortes, jornalista da revista Carta Capital, e da Coordenação do MST.
O relatório foi realizado pelo Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert e da Federação dos Trabalhadores em Radiodifusão e Televisão (Fitert).
O estudo
MST é retratado como violento e suas bandeiras recebem pouco destaque. A pesquisa concluiu que o movimento, na maioria dos casos, não era central nas matérias que o citam.
O tema predominante foi as eleições (97 inserções), com uma grande diferença em relação ao segundo lugar, o Abril Vermelho (42 inserções). A CPMI foi tema apenas de oito matérias (ou 2,6% do total).
Nas matérias sobre eleições, o MST não apareceu nos debates sobre políticas agrárias, mas sim como ator social mencionado de forma negativa pelos dois principais candidatos do pleito nacional.
O Movimento aparece em segundo lugar no ranking de fontes ouvidas (em primeiro lugar estão matérias que não ouvem nenhuma fonte). Porém, essa colocação representa apenas 57 ocorrências num universo de 301 matérias.
Quase 60% das matérias utilizaram termos negativos para se referir ao MST e suas ações. O termo que predominou foi "invasão" e seus derivados, como "invasores" ou o verbo "invadir" em suas diferentes flexões.
Ao todo, foram usados 192 termos negativos diferentes, entre expressões que procuram qualificar o próprio MST ou suas ações.
A maioria dos textos do universo pesquisado cita atos violentos, o que significa que a mídia faz uma ligação direta entre o Movimento e a violência. Não bastasse essa evidência, dentre as inserções que citam violência, quase a totalidade (42,5% do total de matérias) coloca o MST apenas como autor. (Fonte: Intervozes)

Auxílio-doença não impede rescisão por justa causa
Ao entendimento de que a concessão de auxílio-doença acidentário não configura obstáculo à rescisão contratual por justa causa, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou o recurso de ex-empregada do Banco Alvorada S.A. Ela pretendia a nulidade de sua dispensa ao argumento de que, à época, estava recebendo o benefício.
Ao analisar os fatos, o Tribunal Regional do Trabalho da 12.ª região (Santa Catarina) entendeu correta a justa causa aplicada na sentença de primeiro grau, ainda que a empregada, naquele período, estivesse recebendo o auxílio-doença. Segundo consignou o acórdão regional, a empregada transferiu numerário de uma cliente sem que tivesse autorização para realizar essa operação bancária. Em decorrência, a cliente teve cheques devolvidos e inclusão do nome na Serasa (Centralização de Serviços dos Bancos S/A) e, por isso, ingressou com ação de indenização por danos morais contra o banco.
Assim, o TRT12 negou provimento ao recurso da empregada por considerar que o procedimento dela, que exercia cargo de confiança, afrontou norma interna do banco, que exigia autorização expressa do cliente para movimentação na conta-corrente.
E, com o descumprimento da norma interna, a instituição financeira teve afetada sua credibilidade perante a clientela, concluiu o Regional.
Registrou ainda o acórdão, que a funcionária do banco não produziu nenhuma prova no sentido de que estivesse autorizada, por escrito, a proceder à movimentação na conta-corrente de clientes. No entanto, insistiu na alegação de que sua dispensa seria nula porque se deu no período em que estava percebendo o auxílio-doença, além de a falta ter sido cometida antes do início do benefício.
O ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, relator do acórdão na Terceira Turma, salientou que a concessão de auxílio-doença acidentário não funciona como obstáculo à justa rescisão contratual, na medida em que, a despeito da suspensão do contrato de trabalho, estão presentes todos os deveres de lealdade, probidade e boa-fé.
Sob esse entendimento, o relator negou provimento ao recurso da empregada considerando estar demonstrada a justa causa da rescisão contratual, no caso presente, quebra de confiança entre as partes. A Terceira Turma, unanimemente, acompanhou o voto da relatoria.
Processo: RR-180300-04.2003.5.12.0030

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Ago 23
SIDERURGIA I – A Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) assina nesta segunda-feira (22) acordo com a Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro e com associações de pescadores da Baía de Sepetiba para financiamento de vários projetos na área pesqueira. A compensação financeira aos pescadores foi acertada durante o processo de licenciamento ambiental da usina, que fica na zona oeste da cidade do Rio.

SIDERURGIA II – A CSA terá que gastar R$ 4,6 milhões em projetos como transporte de peixes, beneficiamento do pescado e educação para os filhos dos pescadores da região.

SIDERURGIA III – A companhia siderúrgica tem sido alvo de polêmicas desde antes de sua instalação. Os pescadores dizem, por exemplo, que a instalação da usina, no bairro de Santa Cruz, está prejudicando a atividade pesqueira na região.

SIDERURGIA IV – No ano passado, logo depois de sua inauguração, a CSA liberou grande quantidade de fuligem na atmosfera, o que levou o Ministério Público a abrir inquérito contra a empresa, por crime ambiental. A empresa também foi multada pela Secretaria Estadual do Ambiente.Fonte: Agência Brasil

Aposentado pelo teto pode consultar se tem direito à revisão
Site da Previdência permite consulta online dos beneficiários que têm direito a aumento e do adiantamento do 13o. salário
Aposentados e pensionistas podem consultar, no site da Previdência, desde domingo, 21, se têm ou não direito à revisão de seus benefícios. Também é possível consultar quanto ganharão da primeira parcela do 13º. salário. A verificação pode também ser feita por meio do extrato do pagamento do benefício de agosto, retirado no banco em que o aposentado recebe o benefício, e pelo telefone 135. É preciso ter o número do benefício, o nome e a data de nascimento do beneficiário.
A lista dos segurados que têm direito à revisão inclui quem se aposentou entre abril de 1991 e 31 de dezembro de 2003 e teve o benefício limitado ao teto da época. São 107 mil pessoas no total, 10 mil a menos do que o previsto anteriormente.
Além da revisão pelo teto e do 13º. salário, o pagamento deste mês será acrescido de um aumento de 0,06%, para alcançar a inflação do período, de 6,47%, já que a Previdência havia concedido anteriormente reajuste de 6,41%.
Caso não tenha sido incluído na lista, o pensionista pode consultar um advogado, como explica a colunista de Leis e Negócios, Marina Diana. Fonte: Infomoney

Férias: veja o que pensam as empresas e o que diz a lei sobre o assunto
SÃO PAULO – Quando o assunto é férias, são muitos os sentimentos despertados nos profissionais. Há, por exemplo, aqueles que contam os dias para que o período de descanso chegue logo, bem como existem os que se apavoram com a situação, temendo que o trabalho não siga corretamente durante a sua ausência.
Para a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Juliana Gomes, o assunto não deve causar ansiedade ou insegurança, devendo ser tratado com naturalidade, para que não acabe arranhando a imagem do profissional.
Assim, orienta, antes de sair de férias, é essencial avisar as pessoas, incluindo parceiros externos, deixar mensagem de aviso de férias, indicando quem deve ser procurado em seu lugar, e resolver todas as pendências, para que a pessoa que for realizar suas tarefas no período não seja prejudicada.
É necessário também, caso alguém vá realizar as tarefas do profissional em férias, dar treinamento para esta pessoa, sendo que, para o “substituto”, alerta a headhunter, o conselho é que fique claro que ele estará apenas fazendo tarefas emergenciais e não assumindo o lugar do colega. O conselho, ressalta, se faz ainda mais importante, quando o profissional em férias é o responsável pela equipe.
“É ideal que a pessoa receba um treinamento antes, que ela saiba o que é preciso fazer e até onde pode ir (..) Ao cobrir as férias do chefe, por exemplo, a pessoa precisa entender que ela não vai gerir a equipe”, diz.
Quando falar?
Além de saber o que é aceitável ou não, quando se trata de férias, uma das dúvidas que mais perturbam os profissionais é quando abordar o assunto.
Segundo Juliana, quanto mais a pessoa postergar, pior. A exceção, explica, se dá para profissionais com pouco tempo na empresa, pois, neste caso, é melhor aguardar entre cinco e seis meses após a admissão para tocar no assunto.
“Para quem acabou de entrar na empresa, é melhor aguardar um pouco, de cinco a seis meses após a admissão, ou questionar assim que for admitido. Neste caso, o melhor a fazer é perguntar como é estabelecido o período de férias na empresa”, diz.
Sobre com quem falar, o gestor imediato deve ser sempre o primeiro a ser procurado.
O que diz a lei?
De acordo com advogada, especialista em direito do trabalho, do escritório PLKC Advogados, Cristiane Fátima Grano Haik, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) diz que todo trabalhador tem direito a 30 dias de férias anuais, após ter trabalhado 12 meses.
Passado este período, a empresa tem 12 meses para conceder as férias, sob pena de pagar multa, no valor em dobro ao que o funcionário teria direito.
No que diz respeito ao pagamento, durante a ausência, o profissional tem direito a receber o salário daquele período, acrescido de um terço. No caso de venda de parte das férias, a pessoa recebe ainda o equivalente ao período trabalhado.
Sobre este assunto, ressalta a advogada, o período a ser vendido não pode ser superior a 10 dias.
Férias fracionadas
Ainda conforme a CLT, explica Cristiane, os profissionais devem ser avisados sobre as férias com 30 dias de antecedência, sendo que a escolha do período de descanso deve ser feita pela empresa, conforme sua conveniência.
Os membros de uma família que trabalham na mesma empresa têm direito a tirar férias no mesmo período e menores de 18 anos que estudam devem ter suas férias coincidindo com o recesso escolar, sendo que o empregado que trabalhar durante as férias para outra empresa pode ser demitido por justa causa.
Cristiane diz também que as férias podem, em casos excepcionais, ser fracionadas; porém, neste caso, um dos períodos de descanso deve ter, no mínimo, 10 dias. A exceção prevista na CLT, diz ela, se dá para menores de 18 ou maiores de 50 anos, que não podem fracionar as férias, mesmo que na prática isso não aconteça, ressalta a advogada. Fonte: Infomoney

Empresários propõem ao STF que fixe prazo para Congresso regulamentar aviso prévio
Participaram da audiência os presidentes da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Robson Braga de Andrade; CNT (Confederação Nacional dos Transportes), Clésio Andrade; Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Murilo Portugal, e o presidente em exercício da NC(Confederação Nacional do Comércio), José Roberto Trasos. Assinam ainda o documento a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e a Consif (Confederação Nacional do Sistema Financeiro).
“Esperamos que o ministro leve em conta a nossa proposta na hora de decidir”, afirmou Robson Andrade após a audiência. Gilmar Mendes é o relator de mandados de injunção (decisão em caso específico na falta de norma regulamentadora) sobre a proporcionalidade do aviso prévio.
No dia 22 de junho último, o STF decidiu, por unanimidade, ao julgar processos movidos por ex-funcionários da Vale, regulamentar a proporcionalidade do aviso prévio, instituído no inciso XXI do artigo 7º da Constituição, função não cumprida até agora pelo Congresso Nacional, apesar de haver projetos de lei em tramitação sobre o assunto.
O dispositivo fixa em 30 dias o prazo mínimo do pagamento do aviso prévio, que, conforme o texto constitucional, será proporcional ao tempo de serviço. O STF pretende fazer a regulamentação baseado em três fatores: experiência de outros países; recomendações da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e projetos em análise no Congresso.
Mais informalidade - Ressaltando não pretenderem interferir no julgamento dos mandados de injunção, impetrados por ex-funcionários da Vale, as cinco confederações empresariais alegam que se o STF criar regra alterando o prazo de concessão do aviso prévio, haverá “o comprometimento do princípio da separação dos poderes, prejudicando a independência e harmonia entre os poderes”.
Afirmam, no documento, que prazos muito superiores aos 30 dias praticados hoje elevariam custos trabalhistas já bastante altos, agravando a competitividade das empresas brasileiras. As confederações informam que os encargos trabalhistas no Brasil representam 102,6% da folha de pessoal, contra 60% na Alemanha, 58,8% na Inglaterra, 51% na Holanda e 9% nos Estados Unidos. Assinalam, ainda, que a medida estimularia a informalidade e restringiria a oferta de emprego.
As confederações empresariais propõem ao STF que, caso venha a decidir pela regulamentação, em vez de deixá-la a cargo do Congresso, como defendem, fixe a proporcionalidade do aviso prévio além dos 30 dias em um dia por ano trabalhado, como prevê o projeto de lei 1122/2007, em tramitação na Câmara dos Deputados. Sugerem também ao Supremo que a regulamentação se aplique somente aos novos contratos de trabalho, sem retroatividade, e exclua das novas regras as micro e pequenas empresas. Fonte: Sistema Indústria (CNI SESI SENAI IEL)

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

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