Dez 08
De janeiro a setembro setor gráfico registra alta de 6,22%
A indústria gráfica brasileira teve crescimento de produção de 6,22% no acumulado de janeiro a setembro deste ano. Nos últimos 12 meses (outubro/09 a setembro/10), o avanço foi de 6,52%, conforme dados divulgados ontem pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).
Já com relação à balança comercial da indústria gráfica, os valores acumulados de janeiro a setembro de 2010 foram: US$ 188,2 milhões em exportação e US$ 274 milhões em importação. O saldo comercial no período, portanto, apontou déficit de US$ 85,8 milhões. A balança comercial do setor é deficitária desde 2007. Com relação a empregos no setor gráfico, foram gerados 11.096 postos no período acumulado de janeiro a outubro deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho (MTb). Nos últimos 12 meses, ficou constatado um crescimento de 3,6% no nível de emprego com saldo atual de mais de 222 mil postos de trabalho na indústria. As projeções são de que a indústria feche o ano com um crescimento de 4,2% - em 2009, o setor faturou R$ 23 bilhões. Monitor Mercantil


Publicidade mundial cresce acima do esperado
Os investimentos em publicidade no mundo estão crescendo de maneira acima da esperada. Pelos dados da Group M, empresa do grupo WPP, haverá uma alta de 5,8% em 2010, bem acima dos 3,5% previstos anteriormente. Com isso, os valores irão superar a barreira dos US$ 500 bilhões pela primeira vez na história do levantamento.
Quem também fez uma revisão para cima de seus números foi a Magna Global, do grupo Interpublic, que espera crescimento de 6,9% do mercado, contra as projeções anteriores de 5,6%. Para 2011, a expectativa é de crescimento de 5,4%, sendo que até 2016 a média anual será de 6,3%.
E uma terceira previsão, da Zenith Optimedia, do Publicis Groupe, aponta que os investimentos em publicidade irão saltar 4,9% em 2010, um pouco melhor do que os 4,8% previstos em outubro. Segundo a empresa, haverá diferentes faixas de crescimento no período entre 2010 e 2013, de acordo com as regiões. A melhor delas será a Ásia, excluindo-se o Japão, onde deverá ocorrer uma alta de 36%. Na América Latina, serão 26%, melhor do que na Europa, com 10% e América do Norte, com 9%.
Dentre as mídias, diz o Zenith, jornais e revistas terão queda de 2%, enquanto outdoor crescerá 18% e TV outros 19%. A vedete será a internet, com expansão de 48%, o que fará a mídia online ampliar sua fatia do bolo mundial de 14% para quase 18% em 2013. Meio & Mensagem online


INSS pagará atrasados a 45 mil nesta sexta
O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou ontem R$ 254,5 milhões para o pagamento de atrasados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), conquistados na Justiça, a 44.811 segurados no país. A grana é devida a quem ganhou uma ação de revisão ou de concessão de benefício com valor inferior a 60 salários mínimos, o que representa R$ 30.600, atualmente.
Para estar na lista dos contemplados com a bolada, é necessário que a ação tenha sido finalizada --ou seja, sem chances de o INSS recorrer-- e que a ordem de pagamento tenha sido emitida em outubro. A grana deve ser depositada na conta dos beneficiários até sexta-feira. O valor médio a ser recebido por cada um é de R$ 5.680.
Os atrasados são diferenças que deveriam ter sido pagas pela Previdência Social nos últimos cinco anos. Fonte: Agora SP


Previdência libera 25 mil benefícios

Na semana do dia 22 ao dia 27 de novembro, a Previdência Social concedeu 25.378 benefícios no Estado de São Paulo, sendo 6.825 apenas na capital.
§ Clique aqui e confira a lista completa de benefício
§ Para saber se você está na lista, pressione as teclas "Ctrl" e "F" ao mesmo tempo, digite o número do seu CPF ou CNPJ (incluindo pontos e traço) na caixa que aparecer e pressione "Enter"
Quem estiver na lista deverá aguardar a carta de concessão do benefício, que será enviada pelos Correios.
O INSS informa que o desempregado mantém o direito ao benefício por 12, 24 ou 36 meses, dependendo do tempo de contribuição. Fonte: Agora SP


Consulta ao último lote do IR sai até quinta-feira

A consulta ao sétimo e último lote de restituições do Imposto de Renda deste ano será liberada até quinta-feira, de acordo com o supervisor nacional do IR da Receita Federal, Joaquim Adir. "É provável que a consulta saia na quarta-feira [amanhã], mas pode ser que fique para quinta."
Quando for liberada, a consulta poderá ser feita pela internet ou por telefone. Bastará informar o número do CPF.
A grana será depositada no próximo dia 15, na conta bancária informada na declaração. O supervisor nacional do IR não informou quantos contribuintes serão contemplados no último lote.
Fonte: Agora SP


Pelo 4º mês consecutivo, carnes pressionam a inflação
Em novembro, o Índice do Custo de Vida (ICV) calculado pelo DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - foi de 1,04% com alta de 0,11 ponto percentual (pp) em relação a outubro (0,93%). O principal fator de pressão foi a Alimentação, que subiu 2,81%. Entre os produtos, o destaque foi a carne bovina que subiu, no mês, 11,01% e que em quatro meses acumula alta de 26,12%. Além da Alimentação, a segunda maior taxa foi detectada no Transporte (0,61%). Somente os dois grupos contribuíram com 0,89 pp no cálculo da inflação deste mês.

Índices por estrato de renda - Além do índice geral, o DIEESE calcula ainda mais três indicadores de inflação, segundo tercis da renda das famílias paulistanas. Em novembro, as taxas por estrato de renda foram altas para os estratos 1 (1,17%) e 2 (1,19%), e menor para o 3º (0,94%). As variações deste mês em relação às de outubro apontaram diferenças positivas para os 2º e 3º estratos, 0,11 pp e 0,15pp, respectivamente. O primeiro estrato apresentou comportamento semelhante ao do mês anterior, com apenas -0,01 pp de diferença.

Inflação acumulada
- Nos últimos 12 meses, entre dezembro de 2009 e novembro deste ano, o ICV apresentou alta de 6,31%. Ao se considerar os diferentes estratos, as taxas anuais são maiores para as famílias de menor poder aquisitivo – ou seja, 6,95% para o estrato 1; reduzindo-se com o aumento da renda, ficando em 6,78% para o 2º estrato e em 5,94% para o 3º. O mesmo comportamento pode ser observado para o período de janeiro a novembro, pois a inflação acumulada é de 6,23%, e as taxas por estrato apontaram variações de 7,00% para o 1º estrato; de 6,77%, para o 2º e 5,79% para o 3º.

Alimentos in natura e semielaborados respondem pela inflação - O comportamento dos preços dos produtos in natura e semielaborados, nos últimos 12 meses, apontou forte instabilidade com origem em fatores como: problemas sazonais, questões climáticas e aumento da demanda interna e externa. Em dezembro de 2009, estes alimentos registraram deflação de -0,14%. No entanto, nos quatro meses seguintes, de janeiro a abril, apresentaram altas acentuadas acumulando, neste período, taxa de 7,40%. No quadrimestre seguinte, de maio a agosto, seus preços apontaram queda da ordem de -3,23%, vindo a subir novamente neste último trimestre, em 10,87%. Com a contribuição destes itens, o índice geral subiu 6,31%, em um ano; a Alimentação, 10,28% e os produtos in natura e semielaborados 15,08%. Veja, no texto, a análise o comportamento dos preços de feijão, carne bovina, aves, óleo de soja e açúcar, ao longo de um ano.

Leia aqui os dados do ICV-DIEESE de novembro

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Dez 07
A indústria gráfica brasileira teve crescimento de produção de 6,22% no acumulado de janeiro a setembro deste ano. Nos últimos 12 meses (outubro/09 a setembro/10), o avanço foi de 6,52%, conforme dados divulgados ontem pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).
Já com relação à balança comercial da indústria gráfica, os valores acumulados de janeiro a setembro de 2010 foram: US$ 188,2 milhões em exportação e US$ 274 milhões em importação. O saldo comercial no período, portanto, apontou déficit de US$ 85,8 milhões. A balança comercial do setor é deficitária desde 2007. Com relação a empregos no setor gráfico, foram gerados 11.096 postos no período acumulado de janeiro a outubro deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho (MTb). Nos últimos 12 meses, ficou constatado um crescimento de 3,6% no nível de emprego com saldo atual de mais de 222 mil postos de trabalho na indústria. As projeções são de que a indústria feche o ano com um crescimento de 4,2% - em 2009, o setor faturou R$ 23 bilhões. Fonte: Monitor Mercantil

written by FTIGESP

Dez 07
TERRAS I – A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou proposta que limita a compra de terras rurais por estrangeiros. O texto aprovado é o substitutivo do deputado Claudio Cajado (DEM-BA) ao Projeto de Lei 2289/07, do deputado Beto Faro (PT-PA).

TERRAS II – O projeto define que pessoas ou instituições estrangeiras só poderão arrendar ou comprar terras se os projetos agropecuários, florestais e agroindustriais forem ambientalmente sustentáveis e aprovados pelo Executivo. Se o imóvel estiver na Amazônia Legal será necessário ainda o consentimento do Conselho de Defesa Nacional. Ficará dispensada a licença para a compra de até quatro módulos fiscais e o arrendamento de até dez módulos. Fonte: Agência Câmara

ECONOMIA - A ligeira alta no total de famílias endividadas é reflexo do bom momento econômico no país e deve se refletir no melhor Natal da década, indica a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio). Segundo a PEIC, em novembro, 50,1% das famílias no Estado de São Paulo estão endividadas e 17,2% possuem contas em atraso. Em relação ao mesmo período de 2009, houve avanço de 4,1 pontos percentuais no nível de endividamento, o que, somente na capital paulista, representa um total de 148 mil novas famílias endividadas. Em relação a outubro, o número de famílias endividadas subiu 0,3 pontos porcentuais, um total de 12 mil famílias na cidade de São Paulo. Fonte: Assessoria da Fecomercio


Saiba qual será o valor da sua aposentadoria
Quem for se aposentar por tempo de contribuição a partir deste mês poderá ter um desconto de até 49% no valor do benefício a que tiver direito, devido à nova tabela do fator previdenciário. A tabela entrou em vigor anteontem.
Para evitar que o segurado tenha notícias desagradáveis na hora de pedir a aposentadoria do INSS, o Agora traz uma tabela com o valor do benefício --considerando a sua idade e a sua média salarial desde 1994.
A redução no valor da aposentadoria ocorre porque o objetivo do fator é desestimular as aposentadorias precoces. O índice reduz o benefício de quem se aposenta jovem. Por outro lado, aumenta o valor do pagamento de quem adia o pedido no posto.
Leia mais
 Nova tabela do fator diminui a aposentadoria
 Segurado tem 10 dias para ter benefício maior
 Peça já a aposentadoria para ter benefício maior
 Veja como fica seu benefício com a nova tabela do INSS
 Peça já a aposentadoria e escape da redução
 Quem parou de pagar INSS pode receber mais

Justiça considera fator previdenciário inconstitucional
Decisão manda INSS recalcular renda mensal inicial do benefício sem o item
O fator previdenciário foi considerado inconstitucional pelo juiz federal Marcus Orione Gonçalves Correia, da 1ª Vara Federal Previdenciária em São Paulo. A decisão ocorreu em ação movida por um segurado contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Na decisão, Correia afirma que o fator previdenciário, além de ser complexo e de difícil compreensão para o segurado, é inconstitucional por introduzir elementos de cálculo que influem no próprio direito ao benefício. O juiz entende que o requisito para a obtenção do benefício - que continuaria a ser apenas o tempo de contribuição - é diferente do cálculo do seu valor inicial, em que não se poderia levar em conta fatores como a expectativa de vida.
"Somente é possível se obter o benefício a partir da utilização dos elementos indispensáveis para o cálculo da renda mensal inicial. Assim, utilizando-se para a obtenção desta de elementos não permitidos pela Constituição, obviamente que o próprio direito ao benefício em si se encontra violado", argumentou.
A decisão determinou que o INSS promova o recálculo da renda mensal inicial do benefício do segurado sem levar em conta o fator. O fator previdenciário é um cálculo que leva em conta a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar. Fonte: Portal IG

Profissional com deficiência qualificado é disputado pelo mercado
Ministério do Trabalho afirma que empresas devem investir em capacitação para alcançar cota exigida por lei
O Brasil não se pode dar ao luxo de desprezar a capacidade produtiva de 14,5% de sua população”, diz o médico e auditor fiscal da Superintendência do Ministério do Trabalho no Estado de São Paulo, José Carlos do Carmo. Este é o percentual da população radiografado pelo Censo 2000 do IBGE como tendo algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida. Este número será atualizado em breve, quando for divulgado o dado referente a este segmento no Censo 2010.
Kal, como é chamado, afirma que somente quando a sociedade assimilar esta percepção será possível atingir a inclusão profissional plena. “As contratações pelo mercado de trabalho fazem parte de um projeto maior, que é a inclusão social desta parte da população brasileira que sempre esteve excluída do acesso a direitos fundamentais, como o direito ao atendimento de saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho”, diz ele.
Segundo ele, o Ministério do Trabalho não pode esperar de braços cruzados que isso aconteça. “Apoiamos esta causa de duas maneiras: exigindo o cumprimento da legislação vigente por parte das empresas através da fiscalização e promovendo pactos setoriais que comprometam, além do empresariado, também os sindicatos – patronais e de trabalhadores – com este objetivo.”
A lei 8.213/91, conhecida como Lei de Cotas, determina que as empresas com mais de 100 empregados reservem vagas para contratação de profissionais com deficiência. Este percentual varia conforme o tamanho da companhia: de 100 a 200 empregados, 2%
; de 201 a 500, 3%
; de 501 a 1.000, 4%; e acima de 1000, 5%. A Superintendência Regional do MTE vem firmando pactos setoriais com o objetivo de impulsionar a inclusão.
Nesta sexta (3), em que celebra mundialmente o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o iG Carreiras ouviu o especialista sobre o assunto.
Qual é o estágio atual da inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no mercado de trabalho?
Estamos longe do objetivo, que é atingir a cota em 100%. Em São Paulo, por exemplo, chegamos um pouco além da metade do caminho. Mas a estratégia dos pactos setoriais tem proporcionado avanços importantes. O envolvimento dos sindicatos nesta ação tem significado um comprometimento maior com a causa, pois a responsabilidade de tornar o mercado de trabalho receptivo aos profissionais com deficiência é de toda a sociedade, não só das empresas.
É possível traduzir isso em números?
Em dezembro de 2009 chegamos a 100 mil contratações de PCD no Estado de São Paulo. Em 2001, não chegavam a 700. Como o projeto de inserção envolvendo a estratégia de pactos foi iniciado em 2004, há uma clara relação entre o aumento da fiscalização e os pactos setoriais com o crescimento das contratações.
Existe algum tipo de medição em empresas com menos de 100 empregados, que não estão obrigadas por lei a contratar pcds?
Sim e este é um dado animador. Cerca de 33% dos contratos aconteceram em empresas deste porte. A inclusão social mobiliza a sociedade por outros caminhos além do cumprimento da obrigação legal. As empresas que contratam PCDs estão descobrindo que elas trabalham tão bem quanto os outros profissionais – quando não melhor.
Muitas empresas se queixam da qualidade da formação deste profissional, entendendo que a baixa capacitação impede que a cota seja cumprida.
Não é um argumento que se sustente. O que se espera das empresas é que vejam o profissional e não a deficiência que ele possui. Que procurem perceber seu potencial de crescimento e deem a ele as mesmas oportunidades que oferecem aos demais. Boa parte delas possui programas de capacitação ou estimula o desenvolvimento profissional de suas equipes. O profissional com deficiência também tem direito a esse tipo de investimento. As que estão fazendo isso dizem que o retorno obtido é alto. Além disso, é preciso mudar a forma como se busca este profissional. A empresa deve descrever o que a função a ser preenchida exige em vez de procurar por deficiência x, y ou z. Olhar só para a cota tem levado muitas empresas a buscar profissionais com deficiência leves, o que não necessariamente significa encontrar o profissional com deficiência mais capacitado.
O MTE possui algum serviço que facilite a PCDs desempregadas encontrar trabalho?
Sim. Criamos um site, que é patrocinado e mantido pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana, que nasceu como uma das contrapartidas do pacto setorial. O endereço é www.selursocial.org.br. Neste site, qualquer PCD pode colocar o seu currículo e empresas de todo o país e de qualquer setor podem anunciar suas vagas. É preciso incentivar este profissional a continuar estudando, por conta própria e discutindo com as empresas incentivos à capacitação. Hoje, o PCD qualificado é muito disputado pelo mercado. Fonte: Portal IG

Catarata: cuidados e prevenção
Catarata consiste na opacificação do cristalino. O cristalino é uma lente localizada atrás da pupila nos olhos e atua focalizando os raios
de luz sobre a retina. Nas pessoas jovens, o cristalino é elástico e muda de forma rapidamente, permitindo que os olhos focalizem
tanto objetos próximos quanto distantes. Ao atingir a meia idade, alterações nas proteínas do cristalino causam seu endurecimento, resultando em uma doença chamada presbiopia (ou “vista cansada”).
Além disso, o envelhecimento e outros fatores podem fazer com que as proteínas formem grumos e áreas opacas no cristalino – é a catarata. Isto é particularmente comum nos diabéticos e nas pessoas em tratamento com corticosteróides.
Dependendo da sua densidade e em qual camada do cristalino estão localizadas, as cataratas podem bloquear a passagem da luz pelo cristalino e interferir com a formação de imagens na retina, embaçando a visão. As cataratas são irreversíveis, mas podem ser tratadas cirurgicamente.
O que sente uma pessoa com Catarata? Os principais sintomas são embaçamento da visão e/ou visão dupla. Um dos sinais do desenvolvimento de catarata é a necessidade frequente de alterações no grau dos óculos. Algumas pessoas relatam que as imagens se tornaram “amareladas”. A sensibilidade à luz pode ser comprometida de tal forma que se torna impossível dirigir à noite. Nos casos avançados, a pupila, que normalmente é escura, se torna esbranquiçada ou amarelada. Uma vez que estes mesmos sintomas podem ser causados por outras doenças dos olhos, deve-se procurar sempre um Oftalmologista.
Quais são os principais fatores de risco para a Catarata? Idade e sexo: cerca de 40% das pessoas entre 55 e 64 anos apresentam áreas opacas no cristalino, mas apenas 5% apresentam realmente catarata (na faixa etária de 65 a 74, os valores correspondem a 70% e 18%, respectivamente). Praticamente qualquer pessoa com mais de 80 anos de idade apresenta um certo grau de catarata. As mulheres possuem uma incidência um pouco maior, principalmente aquelas que menstruaram mais tardiamente. A catarata é rara nas crianças (1 caso a cada 10.000 nascimentos), sendo de origem infecciosa ou genética. Fonte: SaúdeVidaOnline


Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

Dez 06
25/11 - Dia Internacional pela eliminação da violência contra a mulher
Logop

Folder Não-Violência contra a Mulher

written by administrador

Dez 06
TERRAS I – A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou proposta que limita a compra de terras rurais por estrangeiros. O texto aprovado é o substitutivo do deputado Claudio Cajado (DEM-BA) ao Projeto de Lei 2289/07, do deputado Beto Faro (PT-PA).

TERRAS II – O projeto define que pessoas ou instituições estrangeiras só poderão arrendar ou comprar terras se os projetos agropecuários, florestais e agroindustriais forem ambientalmente sustentáveis e aprovados pelo Executivo. Se o imóvel estiver na Amazônia Legal será necessário ainda o consentimento do Conselho de Defesa Nacional. Ficará dispensada a licença para a compra de até quatro módulos fiscais e o arrendamento de até dez módulos. Fonte: Agência Câmara

ECONOMIA - A ligeira alta no total de famílias endividadas é reflexo do bom momento econômico no país e deve se refletir no melhor Natal da década, indica a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio). Segundo a PEIC, em novembro, 50,1% das famílias no Estado de São Paulo estão endividadas e 17,2% possuem contas em atraso. Em relação ao mesmo período de 2009, houve avanço de 4,1 pontos percentuais no nível de endividamento, o que, somente na capital paulista, representa um total de 148 mil novas famílias endividadas. Em relação a outubro, o número de famílias endividadas subiu 0,3 pontos porcentuais, um total de 12 mil famílias na cidade de São Paulo. Fonte: Assessoria da Fecomercio


Saiba qual será o valor da sua aposentadoria
Quem for se aposentar por tempo de contribuição a partir deste mês poderá ter um desconto de até 49% no valor do benefício a que tiver direito, devido à nova tabela do fator previdenciário. A tabela entrou em vigor anteontem.
Para evitar que o segurado tenha notícias desagradáveis na hora de pedir a aposentadoria do INSS, o Agora traz uma tabela com o valor do benefício --considerando a sua idade e a sua média salarial desde 1994.
A redução no valor da aposentadoria ocorre porque o objetivo do fator é desestimular as aposentadorias precoces. O índice reduz o benefício de quem se aposenta jovem. Por outro lado, aumenta o valor do pagamento de quem adia o pedido no posto.
Leia mais
 Nova tabela do fator diminui a aposentadoria
 Segurado tem 10 dias para ter benefício maior
 Peça já a aposentadoria para ter benefício maior
 Veja como fica seu benefício com a nova tabela do INSS
 Peça já a aposentadoria e escape da redução
 Quem parou de pagar INSS pode receber mais

Justiça considera fator previdenciário inconstitucional
Decisão manda INSS recalcular renda mensal inicial do benefício sem o item
O fator previdenciário foi considerado inconstitucional pelo juiz federal Marcus Orione Gonçalves Correia, da 1ª Vara Federal Previdenciária em São Paulo. A decisão ocorreu em ação movida por um segurado contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Na decisão, Correia afirma que o fator previdenciário, além de ser complexo e de difícil compreensão para o segurado, é inconstitucional por introduzir elementos de cálculo que influem no próprio direito ao benefício. O juiz entende que o requisito para a obtenção do benefício - que continuaria a ser apenas o tempo de contribuição - é diferente do cálculo do seu valor inicial, em que não se poderia levar em conta fatores como a expectativa de vida.
"Somente é possível se obter o benefício a partir da utilização dos elementos indispensáveis para o cálculo da renda mensal inicial. Assim, utilizando-se para a obtenção desta de elementos não permitidos pela Constituição, obviamente que o próprio direito ao benefício em si se encontra violado", argumentou.
A decisão determinou que o INSS promova o recálculo da renda mensal inicial do benefício do segurado sem levar em conta o fator. O fator previdenciário é um cálculo que leva em conta a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar. Fonte: Portal IG

Profissional com deficiência qualificado é disputado pelo mercado
Ministério do Trabalho afirma que empresas devem investir em capacitação para alcançar cota exigida por lei

O Brasil não se pode dar ao luxo de desprezar a capacidade produtiva de 14,5% de sua população”, diz o médico e auditor fiscal da Superintendência do Ministério do Trabalho no Estado de São Paulo, José Carlos do Carmo. Este é o percentual da população radiografado pelo Censo 2000 do IBGE como tendo algum tipo de deficiência e mobilidade reduzida. Este número será atualizado em breve, quando for divulgado o dado referente a este segmento no Censo 2010.
Kal, como é chamado, afirma que somente quando a sociedade assimilar esta percepção será possível atingir a inclusão profissional plena. “As contratações pelo mercado de trabalho fazem parte de um projeto maior, que é a inclusão social desta parte da população brasileira que sempre esteve excluída do acesso a direitos fundamentais, como o direito ao atendimento de saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho”, diz ele.
Segundo ele, o Ministério do Trabalho não pode esperar de braços cruzados que isso aconteça. “Apoiamos esta causa de duas maneiras: exigindo o cumprimento da legislação vigente por parte das empresas através da fiscalização e promovendo pactos setoriais que comprometam, além do empresariado, também os sindicatos – patronais e de trabalhadores – com este objetivo.”
A lei 8.213/91, conhecida como Lei de Cotas, determina que as empresas com mais de 100 empregados reservem vagas para contratação de profissionais com deficiência. Este percentual varia conforme o tamanho da companhia: de 100 a 200 empregados, 2%
; de 201 a 500, 3%
; de 501 a 1.000, 4%; e acima de 1000, 5%. A Superintendência Regional do MTE vem firmando pactos setoriais com o objetivo de impulsionar a inclusão.
Nesta sexta (3), em que celebra mundialmente o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o iG Carreiras ouviu o especialista sobre o assunto.
Qual é o estágio atual da inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no mercado de trabalho?
Estamos longe do objetivo, que é atingir a cota em 100%. Em São Paulo, por exemplo, chegamos um pouco além da metade do caminho. Mas a estratégia dos pactos setoriais tem proporcionado avanços importantes. O envolvimento dos sindicatos nesta ação tem significado um comprometimento maior com a causa, pois a responsabilidade de tornar o mercado de trabalho receptivo aos profissionais com deficiência é de toda a sociedade, não só das empresas.
É possível traduzir isso em números?
Em dezembro de 2009 chegamos a 100 mil contratações de PCD no Estado de São Paulo. Em 2001, não chegavam a 700. Como o projeto de inserção envolvendo a estratégia de pactos foi iniciado em 2004, há uma clara relação entre o aumento da fiscalização e os pactos setoriais com o crescimento das contratações.
Existe algum tipo de medição em empresas com menos de 100 empregados, que não estão obrigadas por lei a contratar pcds?
Sim e este é um dado animador. Cerca de 33% dos contratos aconteceram em empresas deste porte. A inclusão social mobiliza a sociedade por outros caminhos além do cumprimento da obrigação legal. As empresas que contratam PCDs estão descobrindo que elas trabalham tão bem quanto os outros profissionais – quando não melhor.
Muitas empresas se queixam da qualidade da formação deste profissional, entendendo que a baixa capacitação impede que a cota seja cumprida.
Não é um argumento que se sustente. O que se espera das empresas é que vejam o profissional e não a deficiência que ele possui. Que procurem perceber seu potencial de crescimento e deem a ele as mesmas oportunidades que oferecem aos demais. Boa parte delas possui programas de capacitação ou estimula o desenvolvimento profissional de suas equipes. O profissional com deficiência também tem direito a esse tipo de investimento. As que estão fazendo isso dizem que o retorno obtido é alto. Além disso, é preciso mudar a forma como se busca este profissional. A empresa deve descrever o que a função a ser preenchida exige em vez de procurar por deficiência x, y ou z. Olhar só para a cota tem levado muitas empresas a buscar profissionais com deficiência leves, o que não necessariamente significa encontrar o profissional com deficiência mais capacitado.
O MTE possui algum serviço que facilite a PCDs desempregadas encontrar trabalho?
Sim. Criamos um site, que é patrocinado e mantido pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana, que nasceu como uma das contrapartidas do pacto setorial. O endereço é www.selursocial.org.br. Neste site, qualquer PCD pode colocar o seu currículo e empresas de todo o país e de qualquer setor podem anunciar suas vagas. É preciso incentivar este profissional a continuar estudando, por conta própria e discutindo com as empresas incentivos à capacitação. Hoje, o PCD qualificado é muito disputado pelo mercado. Fonte: Portal IG

Catarata: cuidados e prevenção
Catarata consiste na opacificação do cristalino. O cristalino é uma lente localizada atrás da pupila nos olhos e atua focalizando os raios
de luz sobre a retina. Nas pessoas jovens, o cristalino é elástico e muda de forma rapidamente, permitindo que os olhos focalizem
tanto objetos próximos quanto distantes. Ao atingir a meia idade, alterações nas proteínas do cristalino causam seu endurecimento, resultando em uma doença chamada presbiopia (ou “vista cansada”).
Além disso, o envelhecimento e outros fatores podem fazer com que as proteínas formem grumos e áreas opacas no cristalino – é a catarata. Isto é particularmente comum nos diabéticos e nas pessoas em tratamento com corticosteróides.
Dependendo da sua densidade e em qual camada do cristalino estão localizadas, as cataratas podem bloquear a passagem da luz pelo cristalino e interferir com a formação de imagens na retina, embaçando a visão. As cataratas são irreversíveis, mas podem ser tratadas cirurgicamente.
O que sente uma pessoa com Catarata?
Os principais sintomas são embaçamento da visão e/ou visão dupla. Um dos sinais do desenvolvimento de catarata é a necessidade frequente de alterações no grau dos óculos. Algumas pessoas relatam que as imagens se tornaram “amareladas”. A sensibilidade à luz pode ser comprometida de tal forma que se torna impossível dirigir à noite. Nos casos avançados, a pupila, que normalmente é escura, se torna esbranquiçada ou amarelada. Uma vez que estes mesmos sintomas podem ser causados por outras doenças dos olhos, deve-se procurar sempre um Oftalmologista.
Quais são os principais fatores de risco para a Catarata? Idade e sexo: cerca de 40% das pessoas entre 55 e 64 anos apresentam áreas opacas no cristalino, mas apenas 5% apresentam realmente catarata (na faixa etária de 65 a 74, os valores correspondem a 70% e 18%, respectivamente). Praticamente qualquer pessoa com mais de 80 anos de idade apresenta um certo grau de catarata. As mulheres possuem uma incidência um pouco maior, principalmente aquelas que menstruaram mais tardiamente. A catarata é rara nas crianças (1 caso a cada 10.000 nascimentos), sendo de origem infecciosa ou genética. Fonte: SaúdeVidaOnline


Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP

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