Ago 20
T
odos os direitos, conquistas da categoria e os benefícios aos associados e seus dependentes estão no site do Sindicato. Entre nele e confira: www.stigabc.org.br! Muitas vezes criticam nosso trabalho sem participar e conhecer quem somos e o que fazemos. Nós aceitamos sugestões e críticas, desde que sejam construtivas e venham somar ao nosso aperfeiçoamento na prestação de serviços a todas e todos da categoria. Nossa Diretoria acaba de ser reeleita com mais de 96% dos votos válidos dos mais de 1.200 associados e associadas. Temos a confiança de que nossa categoria vai dar resposta para mais esse desafio que está posto para todos nós, categoria e Diretoria. Lutar sempre é nosso papel. LEIA MAIS


FONTE: STIG ABC

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Ago 20

O STIG Guarulhos realizara a festa do Dia das Crianças dos filhos dos gráficos sindicalizados no dia 13 de outubro. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 27 de setembro. Entre em contato com o sindicato através do WhatsApp 96476-4026 ou pelo telefone 2443-1294 e fale com a Renata LEIA MAIS


FONTE: STIG GUARULHOS

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Ago 19

Quase morre pela perda de sague, mas vive graças a cirurgia de 18 horas. Trabalhador da empresa em Osasco passou por três unidades de saúde. Apesar disso, a gráfica, há anos é denunciada por precárias condições de trabalho, ainda entregou o CAT ao STIG, que acionou MTE, MPT e Cerest LEIA MAIS

No último mês, um gráfico da Braspor/LeoGraf em Osasco, quase perde a sua vida em um acidente de trabalho. Ele teve a mão decepada por uma máquina de corte e grampeadora. Perdeu muito sangue. Passou por três unidades de saúde. Foi necessária uma cirurgia de 18 horas. O Sindicato da região (STIG) já iniciou as investigações do ocorrido. Solicitou explicações para empresa. Exigiu Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT), obrigatório nestas situações para preservar o direito do gráfico, ainda não entregue. Auditores federais do Trabalho também foram notificados pelo sindicato, que acionará ainda o Ministério Público do Trabalho (MPT) e mais órgãos.

Talvez o grave acidente de trabalho poderia ter sido evitado se não fosse o fim do Ministério do Trabalho (MTE) pelo governo Bolsonaro neste ano. No órgão, desde 2016, há um processo do STIG onde denuncia a Braspor e ainda a Leo Gráfica, ambas situadas no mesmo endereço em Osasco, por condições mínimas de dignidade no serviço, precárias condições de saúde e higiene, falta de treinamento e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), quarteirizações de mão de obra, terceirizações ilegais e falta de registro na Carteira Profissional. "Estima ter hoje uns 200 gráficos terceirizados sem o seu registro", diz Joaquim Oliveira, presidente o STIG.

Tais problemas serão inclusive denunciados também ao MPT, órgão onde o STIG notificará sobre o gravíssimo acidente recente contra o gráfico. O CAT será solicitado outra vez a empresa de forma oficial pelo sindicato, visto que este comunicado do acidente de trabalho ainda não foi entregue. A gráfica, há pouco tempo, teve de fazer termo de ajustamento de conduta por conta de vários problemas de jornada extensiva de seus funcionários. "Porém, muitos dos problemas continuam e fará parte da nova denúncia, como longas jornadas e dias de trabalho, em finais de semana e feriados, e ainda sem o pagamento adequado das horas-extras", destaca Joaquim.

Diante do grave acidente e das condições laborais é possível que a saúde e a segurança de outros gráficos dessas empresas possam está correndo perigo. Desse modo, o STIG também acionou o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Osasco, estando ciente do acontecido.

Joaquim tem mobilizado ainda outros entes públicos que poderão ajudar. O sindicato já vinha atuando contra a precária situação do trabalho nestas gráficas e garante que continuará, a fim de evitar inclusive acidente contra trabalhadores como acaba de ocorrer. "Pedimos que os órgãos públicos acionados possam agir para reduzir mais problemas na vida dos gráficos em função das condições laborais na Braspor e Leo Gráfica", diz Joaquim.

A Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp) se solidariza com o gráfico acidentado e com a luta do STIG para obtenção da proteção da categoria. A entidade aproveita para orientar os gráficos diante de qualquer acidente sofrido. "Claro, procure logo o atendimento médico emergencial, mas não esqueça depois de iniciar o importante processo de modo a protege-lo no âmbito legal para a garantia dos seus direitos e de seu emprego e renda", alerta Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp. Ele diz que deve acionar logo o sindicato do ocorrido, mesmo que o patrão der a assistência e diga que tudo está certo. Informe sobre o acidente ao STIG para evitar notícias ruins depois. O sindicato sabe quais os mecanismos para a sua proteção.

A Ftigesp alerta ainda ao caráter preventivo que deve ser acompanhado e apurados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). E aos casos que não sejam solucionados pela gráfica, mas que devem ser também comunicados às eventuais irregularidades ao STIG para exigir da Braspor manutenções das máquinas para se evitar novos acidentes. E, em caso de ocorrerem, demostrar que são as condições inseguras e não o ato inseguro do trabalhador o gerados dos acidentes. As jornadas excessivas, as quais os gráficos são submetidos, com 12 horas diárias, pode ser uma condição insegura. "Estamos acompanhando o desenrolar
do caso na Braspor para que se apurem eventuais responsabilidades da empresa e o que esperamos por justiça e por direito", realça Del Roy.

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Ago 16

Programa de Desligamento Incentivado da Imprensa Oficial do Estado de SP oferece extensão de planos de saúde e outros benefícios, mas atrela regra posta na nova CLT que reduz FGTS e acaba Seguro-Desemprego

Na última sexta-feira (16), depois do governo Dória sancionar a lei que facilita as privatizações e fusões de várias autarquias públicas, centenas de gráficos, jornalistas e o pessoal da administração da Imesp, situada na capital paulista, aprovaram o Programa de Desligamento Incentivado (PDI) da empresa. Dos 442 empregados que votaram, apenas 36 foram contrários e só teve um único voto nulo, enquanto que 405 aprovaram.

Os sindicatos de ambas as categorias, como o dos gráficos (STIG-SP), até que tentaram impedir a lei do governador. Mas, apesar dos esforços, mobilizando parte dos deputados, João Dória venceu. E, agora, avança também o seu plano contra os servidores travestido neste PDI. O programa até que passou por alterações após a rejeição inicial dos trabalhadores, mas as demissões iniciam em 45 dias após a adesão do servidor ao programa. Apesar de aprovado, permitindo a validação dele através dos sindicatos, a adesão ao PDI pelo servidor é opcional, tendo 30 dias para decidir depois da publicação do PDI no site da Imesp

Em relação ao PDI, os sindicatos até conseguiram negociar a ampliação de benefícios, a exemplo de seis meses de convênio de saúde e ainda o odontológico depois da demissão de quem já tem mais de cinco anos no local, e também valores extras correspondentes a quem tem ainda mais tempo de casa, além da garantia da não incidência de imposto de renda e outras encargos sobre as verbas rescisórias dos desligados. O STIG acompanhou a votação do PDI, representados pelos diretores de base Sônia e Osmar, ambos trabalhadores da Imprensa Oficial de São Paulo.

Apesar da aprovação, o programa, por sua vez, também retira direitos, mesmo depois dos sindicatos conseguiram amenizar parte dos prejuízos contido no PDI, conforme a Imesp apresentou e insistiu. A empresa traz as precariedades da nova CLT sobre o FGTS e ao seguro-desemprego.

A nova CLT permite o acordo mútuo entre trabalhador e a empresa para o encerramento do contrato de trabalho, condicionado no PDI. Nele, só é pago 20% da multa do FGTS e liberado a movimentação só de 80% da conta do FGTS. Os juristas dos sindicatos, por sua vez, conseguiram garantir a multa total de 40%, mas parte dele como sendo um benefício. A Imesp, também da mesma foram, aceitou pagar os valores totais do aviso-prévio. Aceitaram completa-lo após a redução pela metade como prevê a modalidade do acordo contido nesta nova legislação trabalhista. Todavia, a empresa continuou negando o direito do seguro-desemprego e dos 100% da conta do FGTS, só 80% como diz tal acordo na nova CLT.

Estas condições foram impostas pela Imesp para os serviços. O voto foi individual e ocorreu no horário de trabalho deles para a garantia da participação da maioria, como exigiram os sindicatos. Agora aprovado, os trabalhadores poderão ainda optar pela adesão ou não ao programa em um prazo 30 dias e será dispensado em 45 dias após aceita-lo. Após a demissão, fica definido que receberá seus direitos em até 10 dias. Tais direitos consistem na integralidade do aviso-prévio, multa do FGTS, do salário e horas-extras do mês, do 13º salário e férias proporcionais; e na liberação do saque de 80% do valor já contido na sua conta de FGTS.

A Federação Paulista dos Gráficos (Ftigesp) se solidariza com a situação vivida pelos trabalhadores e com a luta dos sindicatos para amenizarem os prejuízos impostos por este PDI e em decorrência sobretudo pela lei de privatizações/fusões do atual governador João Dória. "A Imesp poderia fazer mais e melhor neste PDI em consideração aos longos anos da vida dos servidores lá dedicados. Boa parte está até aposentado e se mantém no serviço diário. Negá-los o seguro-desemprego é demais, sobretudo se analisar o porte da Imesp", diz Leonardo Del Roy, presidente da Ftigesp.

A Ftigesp aproveita para frisar que respeita à vontade e às posições dos trabalhadores, estes que sabem às suas necessidades. Mas, a entidade critica a nova CLT derivada da reforma trabalhista que criou este tipo espúrio de acordo mútuo – ora para facilitar empresas e retirar direitos trabalhistas. Permite até que o governo faça isso, como agora na Imesp, beneficiando da situação, da precariedade financeira do funcionário, que abre mão de salário-desemprego e FGTS. Perde até verbas rescisórias que não deveriam ser objeto de um PDI, pois se o governo quer fechar uma grande empresa como a Imesp, que arque com suas obrigações e ainda garanta benefícios adicionais a todos pelos serviços já prestados.

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Ago 15

Cada trabalhador da empresa na região receberá no mês de Abril de 2020 um décimo quarto salário de até um salário nominal do empregado, O direito foi garantido em reunião recente entre a Direção do Sindicato, Representante da Empresa e a Comissão de Trabalhadores No local, a comissão os trabalhadores, que tem a consciência da importância do Sindicato no processo, decidiram ceder parte da bonificação financeira para fortalecer a entidade da classe. LEIA MAIS

FONTE: STIG SANTOS

written by FTIGESP

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