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Magistral Embalagens pretende aumentar em 125% sua capacidade produtiva
Com 30 anos de atuação no mercado de embalagens, a gráfica Magistral investe na ampliação de sua estrutura e na compra de novos equipamentos. A empresa paranaense, situada em Curitiba, prevê um aumento de 125% na sua capacidade produtiva, com uma área ampliada que totalizará 22 mil metros quadrados. Em busca de incentivos fiscais para a realização destes projetos, na última semana, o presidente da Magistral, Marcus Conte, se encontrou com o secretário da indústria, comércio e assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, e pediu o apoio do estado na captação destes recursos, inclusive junto ao BNDES. De acordo com o secretário, o governo tem interesse e está engajado na missão de melhorar as condições para os empresários já instalados no estado. Selando esta parceria, na próxima sexta-feira (1º de abril), Conte participa de um evento organizado pela Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que estará em Curitiba realizando o primeiro de uma série de dez encontros que fará com empresários brasileiros. Publish

José Alencar aproximou empresários do governo, dizem líderes do setor gráfico
Os dirigentes das entidades de classe do setor gráfico brasileiro (Abigraf Nacional, Abigraf Regional São Paulo e Sindigraf-SP) e a ABTG salientam que o vice-presidente José Alencar deixa um imenso legado para todos os brasileiros quanto ao significado do empreendedorismo, da coragem e da crença no trabalho. Sua incansável luta pela vida também reforça a certeza, num excepcional exemplo para a juventude, de que jamais se deve desistir de buscar e defender tudo no que se acredita. José Alencar foi um autêntico representante dos setores produtivos no governo, numa atuação que muito contribuiu para o arejamento do Estado. O vice-presidente aproximou os empresários do setor público. RV&A

Diário publica datas para restituição do Imposto de Renda 2011
Brasília - O Diário Oficial da União publica hoje (30) a instrução normativa da Receita Federal que fixa o calendário de liberação dos sete lotes de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2011.
Os lotes serão liberados nas seguintes datas: 1º lote (15 de junho de 2011), 2º lote (15 de julho de 2011), 3º lote (15 de agosto de 2011), 4º lote (15 de setembro de 2011), 5º lote (17 de outubro de 2011), 6º lote (16 de novembro de 2011) e 7º lote (15 de dezembro de 2011).
A norma determina que a ordem de liberação das restituições obedecerá a forma e a data com que a declaração foi apresentada à Receita. Quem entregou via internet terá prioridade, seguido dos que declararam em disquete.
Os idosos continuarão recebendo prioritariamente as restituições, conforme o Estatuto do Idoso.
Até a data de hoje (30) foram enviadas mais de 4,7 milhões de declarações. Agencia Brasil

Poupança perde para a inflação em março pelo oitavo mês seguido
SÃO PAULO – Quem deixou o dinheiro na poupança em março perdeu novamente poder de compra. Isso porque o rendimento da modalidade ficou abaixo da inflação para o mês. Esse é o oitavo mês consecutivo que a poupança fica para trás.
As cadernetas renderam em março 0,54% para o poupador, mas o retorno real – depois de descontado a inflação -, ficou em -0,08%. As poupanças são remuneradas em 6% ao ano mais a taxa referencial, que é uma média dos CDBs (Certificados de Depósitos Interbancários) do mercado, remunerados com base na taxa básica de juro, a Selic.
De acordo com a professora da FGV-Rio (Fundação Getulio Vargas), Myrian Lund, o cenário de inflação alta tem provocado a perda na poupança e esse cenário não tão positivo deve permanecer neste ano, apesar de o governo ter lançado medidas de controle dos preços. “Deve fechar no zero a zero”, afirmou ela, sobre a evolução dos preços e a rentabilidade das cadernetas em 2011.
O peso do juro
O aumento da Selic faz com que as cadernetas fiquem ainda mais defasadas. “À medida que o juro da economia aumenta, a poupança fica desvantajosa”, ponderou Myrian. “O grande peso da rentabilidade da poupança são os 6%, que são fixos”, explicou a professora. Já a parte variável, que tem influência da Selic, exerce pouco peso.
De acordo com Myrian, quando a Selic estava a 8,75%, a poupança estava em destaque, porque só sua parte fixa dava 6% ao ano. Agora que o juro está em 11,75% e, segundo a professora, deve chegar a 12,25% no final do ano, as cadernetas ficam mais defasadas e outras modalidades ganham destaque.
O que fazer?
Diante deste cenário, o que deve fazer o investidor? “Se ele [investidor] for usar o dinheiro rápido, é melhor ficar até poder usá-lo. Se não, vá para a renda fixa, para fundos DI e o Tesouro Direto”, ponderou o professor da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite.
Myrian, por sua vez, disse que, independentemente do cenário, não muda sua opinião em relação à poupança: “Ela foi feita para quem está começando e quer poupar, sem pagar tarifa de conta-corrente alta. Não é, por exemplo, para quem tem mais de R$ 10 mil”. Infomoney

Nova tabela do IR: confira os impactos da mudança no seu bolso
SÃO PAULO - Apesar de produzir efeito desde o início do ano, segundo a Receita Federal, a nova tabela do IR vai ser sentida no bolso do trabalhador brasileiro a partir de agora, quando os descontos no salário passam a acontecer de acordo com as faixas reajustadas em 4,5%.
A mudança consta em Medida Provisória publicada na última segunda-feira (28), no DOU (Diário Oficial da União), que estabelece a correção da tabela em 4,5% até o ano-calendário de 2014.
O reajuste da tabela só não beneficia quem já era isento, pois mesmo quem não mudar de faixa de tributação ganha com o aumento da parcela a deduzir. Mas do que se trata esta parcela?
Por exemplo, se você possui uma renda tributável de R$ 2.500, de acordo com a tabela 2010, está enquadrado na segunda faixa de tributação e paga 15% de imposto (ou R$ 375), mas, como tem uma parcela a deduzir de R$ 280,94, acaba recolhendo R$ 94,06 de imposto (ou 15% de R$ 2.500 - R$ 280,94). Contudo, com a nova tabela, você continua recolhendo com a mesma alíquota de 15%, mas poderá deduzir R$ 293,58, de forma que pagará menos imposto no mês, R$ 81,42. Na prática, uma economia de R$ 12,64 por mês.
Para o IRPF 2011, cuja temporada termina em 29 de abril, a tabela válida é ainda a referente ao ano-calendário de 2010, com a isenção para rendimentos abaixo de R$ 1.499,15 mensais.
Devem ficar atentos à entrega do documento os contribuintes que, durante o ano de 2010, tiveram rendimentos brutos tributáveis superiores a R$ 22.487,25 ou rendimentos não-tributáveis, tributados e isentos acima de R$ 40 mil. Infomoney

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP