Abr 08
Minas Gerais realiza pela primeira vez Semana de Artes Gráficas
Será realizada pela primeira vez em Minas Gerais a Semana de Artes Gráficas (SAG), de 11 a 15 de abril. O evento, que acontece no Ouro Minas Palace Hotel (Av. Cristiano Machado, 4001) conta com seminários e palestras sobre gestão, produção e vendas na área gráfica.
A SAG é uma das mais bem sucedidas iniciativas criadas pelo setor gráfico e que este ano foi estendida para diversos estados brasileiros, graças à parceria que a Abigraf Nacional (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) fez com o SEBRAE Nacional. O evento conta ainda com a experiência técnica da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) e apoio do Sigemg e Abigraf Minas Gerais.
Para obter mais informações ou realizar inscrições online gratuitas, acesse www.abtg.org.br, ou entre em contato pelo telefone (11) 2797-6700 ou pelo e-mail sag©abtg.org.br RV&A

Presidentes reeleitos tomam posse na ABIGRAF/SC e SIGRAF da Grande Florianópolis
Com 100% de aprovação no pleito, José Fernando da Silva Rocha e Vitor Mário Zanetti foram empossados, na última quinta-feira (31/03), na presidência da Seccional Catarinense da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e no Sindicato das Indústrias Gráficas da Grande Florianópolis, respectivamente.
Junto com Rocha, estarão trabalhando até 2014 em prol do setor os seguintes gráficos: Vitor Mário Zanetti (1º Vice-Presidente); Charles José Postali (2º Vice-Presidente); Cidnei Luiz Barrozi (Diretor Administrativo); João Baptista Cardoso (Diretor Administrativo Adjunto); Ylmar S. Elbert (Diretor Financeiro); e Joceli Jacques da Cruz (Diretor Financeiro Adjunto).
Já no SIGRAF, Zanetti terá o apoio de João Baptista Cardoso (Vice-Presidente); Jucinei Gercino da Silveira (1º Secretário); Joceli Jacques da Cruz (2º Secretário); Ylmar S. Elbert (1º Tesoureiro); e José Fernando da Silva Rocha (2º Tesoureiro).
Em seu discurso de posse, Fernando Rocha salientou as principais ações da entidade durante a sua primeira gestão e falou dos planos para os próximos três anos, quem incluem a encomenda de uma pesquisa que irá definir a realidade do mercado gráfico catarinense, com o objetivo de ter subsídios para realizar uma cuidadosa avaliação do setor, proporcionando ferramentas para a criação de uma estratégia mais adequada a realidade por parte dos empresários do Estado. Abigraf

Brasil deve gerar 2 milhões de novos empregos em 2011, segundo Ipea
O Brasil deverá encerrar 2011 com 2 milhões de novos empregos formais, segundo projeção do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgada na última terça-feira (5).
A previsão do Ipea corresponde a dois terços da estimativa do governo para a criação de empregos em 2011. Segundo o ministério do Trabalho, serão geradas 3 milhões de vagas em 2011.
Em 2010, o Brasil criou 2,5 milhões de postos de trabalho, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Foi o melhor resultado anual do governo Lula, que terminou naquele ano.
O estudo Sensor Econômico mostra ainda que a economia brasileira - ou seja, o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas do país) - deverá encerrar o ano 4,5% maior do que terminou 2010.
O levantamento mostra ainda que a inflação, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), deverá fechar em 5,9% em 2011, longe da meta central do governo de 4,5%, mas dentro da oscilação máxima prevista, que vai até 6,5%.
Os juros básicos da economia, medidos pela taxa Selic, deverão atingir a marca de 12,5% neste ano, segundo o Ipea. Atualmente, a taxa de juros está na casa de 11,75% ao ano.
Em relação ao câmbio, o instituto prevê o dólar mais forte que atualmente. A moeda americana deverá fechar 2011 valendo R$ 1,73, bem acima dos R$ 1,60 da última terça-feira (5).
Os investimentos no setor produtivo brasileiro, ou seja, na indústria, deverão ser 13,5% superiores ao total aplicado no ano passado, de acordo com o Ipea.
Comércio exterior
As vendas de produtos brasileiros a outros países - exportações - vão atingir a marca de US$ 220 bilhões (R$ 353,9 bilhões), segundo a previsão do Ipea.
Por outro lado, as importações - tudo o que o Brasil compra de outras nações - deverão ficar na casa de US$ 203 bilhões (R$ 326,6 bilhões).
Com isso, a balança comercial brasileira - diferença entre as vendas e compras de mercadorias e matérias-primas com outros países pelo Brasil - fechará na casa dos US$ 17 bilhões (R$ 27,3 bilhões). (Fonte: R7)

Falta de mão de obra qualificada prejudica 69% das empresas, diz CNI
A falta de mão de obra qualificada afeta 69% das empresas, segundo pesquisa divulgada, nesta quarta-feira (6), pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Para mais da metade (52%) das empresas do setor industrial consultadas, a má qualidade da educação básica é uma das principais dificuldades para qualificar esses funcionários.
Para driblar esse problema, 78% das empresas oferecem a capacitação necessária no próprio local de trabalho.
"É um problema que atinge a indústria como um todo, dificultando o aumento de produtividade e a qualidade do produto", afirma o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
Embora todas as áreas e categorias profissionais sejam atingidas por esse gargalo, a área de produção, principalmente operadores e técnicos, é a mais prejudicada.
A sondagem da entidade entrevistou executivos de 1.616 empresas entre os dias 3 e 26 de janeiro. Entre as empresas ouvidas, 931 são pequenas, 464 médias e 221 grandes.
Construção Civil
Outra pesquisa, dessa a vez a cargo da Fundação Getúlio Vargas, já havia detectado os problemas de formação profissional da mão de obra nacional.
O trabalho da FGV mostrou que somente 17,8% dos trabalhadores ocupados na construção civil freqüentaram curso de educação profissional.
De 16 setores analisados na pesquisa, os com maior proporção de pessoas formadas em cursos de educação profissional são: automobilístico (45,71%), finanças (38,17%), petróleo e gás (37,34%). Já os com menor proporção são agronegócio (7%), outros (13,54%) e construção civil (17,8%).
Ao se levar em conta os níveis de formação (qualificação profissional, curso técnico e graduação tecnológica), a construção civil aparece em 14º lugar no ranking relativo à qualificação profissional e também na 14ª posição no referente a cursos técnicos. E aparece em 13º lugar se considerado o nível de graduação tecnológica. No total, são 16 setores avaliados.
Um dos principais temas de reflexão é que, apesar do aumento da escolaridade e dos salários no setor, há maior escassez de mão de obra na construção civil.
Por não empregar mulheres e jovens, os segmentos mais escolarizados da população, a tendência é de acirramento do apagão de mão de obra qualificada, segundo o estudo.
A opção dos jovens é por trabalhos menos braçais. Dos 29 milhões de jovens ocupados, apenas 2 milhões trabalham no setor da construção civil. (Fonte: Folha Online)

Faturamento real da indústria em fevereiro cresceu 14,3% na comparação com mesmo mês do ano passado
Brasília - O faturamento real da indústria de transformação cresceu fortemente em fevereiro registrando elevação de 14,3% em comparação ao mesmo período de 2010. Os números são da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que divulgou hoje (7) o informativo Indicadores Industriais. As horas trabalhadas, que medem o ritmo do setor, subiram 6,7% e o emprego 4,1% na mesma comparação.
O carnaval, que este ano ocorreu em março, teve efeito no resultado uma vez que influenciou o número de dias úteis trabalhados em fevereiro e, consequentemente, alguns indicadores. “Ao mudar o carnaval de um mês para outro houve um impacto. Em março, a grande intensidade não vai se repetir”, disse Flávio Castelo Branco, economista da CNI.
A massa salarial, já corrigida pela inflação, teve queda de 1,4% em fevereiro em comparação a janeiro, mas registrou um acréscimo de 5,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O rendimento real ficou 1,6% na comparação entre fevereiro deste ano e o mesmo mês do ano passado.
O faturamento real no primeiro bimestre deste ano cresceu 11,1% em comparação ao mesmo período de 2010, com aumento das horas trabalhadas em 5,4%, do emprego em 4,4%, da massa salarial em 5,8% e do rendimento real médio de 1,2%.
Sem a influência de fatores sazonais, o faturamento real foi de 6,9% na comparação entre fevereiro deste ano e o mesmo mês do ano passado, as horas trabalhadas cresceram 2,6% e o emprego 0,4% na mesma comparação. As alterações da massa salarial e do rendimento real médio não podem ser quantificadas.
Em fevereiro, segundo a CNI, a indústria operou com 83,6% da capacidade instalada – resultado sem a influência de fatores sazonais. O resultado representa crescimento de 0,5 ponto percentual em comparação a janeiro e 2,6 pontos em comparação ao mesmo mês de 2010. Agencia Brasil

Jorge Caetano Fermino

written by FTIGESP