Set 14

Na última semana, ao invés de mostrar ao Sindicato (Sindigráficos) sua dívida individualizada com o FGTS de cada gráfico, que somam R$ 411 mil, segundo cálculo da Rotaplan, em Valinhos, a empresa abandonou o acordado. Os dados comporiam o processo judicial coletivo do Sindicato em defesa da garantia efetiva do pagamento do FGTS dos empregados. Mas, curiosamente, no lugar do referido processo coletivo, foi elaborado um de outro tipo (uma reclamação plúrima) e dado entrada na Justiça do Trabalho através de um advogado particular. O caso chama atenção por que, como em tempo de crise econômica, os funcionários prefeririam arcar com honorários advocatícios com consequente redução do valor de seu FGTS no fim da causa, quando seria gratuito com o advogado do sindicato? Porém, e se o jurista particular for pago pela gráfica, qual o interesse da empresa nisso? Além disso, neste processo (0011885-85-2017.5.15.0094) estão de fora as cobranças de contribuições sociais e os demais encargos, ou seja, o FGTS perderá ainda mais dinheiro. LEIA MAIS

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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