Fev 27

Enquanto a pequena parcela endinheirada do povo brasileiro convencer, com a ajuda da mídia, a grande maioria a se indignar contra as políticas de assistência social, a exemplo do Bolsa-família para os mais pobres, a atual inversão de valores continuará no Brasil. Uma dessas imoralidades é aceitar que juízes e promotores ganhem por mês acima do teto salarial (R$ 33,7 mil) e mais um auxílio-moradia (R$ 4,3 mi), mesmo tendo casa na região que atua. Por outro lado, essa mesma (in)Justiça, que deveria zelar pela Constituição, inclusive quanto ao direito à moraria para todos brasileiros, não tem garantido tal direito, nem mesmo via auxílio moradia para milhões de famílias empobrecidas e desempregadas. Alem disso, ainda autoriza a polícia a expulsá-las das áreas ocupadas para este fim constitucional. Ocorreu há pouco com centenas de famílias nos distritos de Jordanésia (Stª. Terezinha) e Polvilho (Portal dos Ipês), ambos em Cajamar. "Enquanto se aceita tudo para os ricos, como auxílio moradia para o juiz Sérgio Moro, com supersalário, milhões de famílias pobres estão sendo expulsas violentamente de suas justas ocupações, como em Cajamar", fala Leandro Rodrigues, presidente do Sindicato dos Gráficos na região (Sindigráficos). A sede regional da entidade em Cajamar continua como apoio para a organização dos movimentos sociais em defesa da classe trabalhadora e de toda população. O dirigente não esconde sua revolta. Ele defende que o auxílio de juízes deveria ira para moradia dos pobres. LEIA MAIS 

FONTE: STIG JUNDIAÍ 

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