Set 06

Nos últimos anos, bem antes da validade da atrasada nova lei trabalhista do Temer em 2017, importantes direitos dos gráficos da Cunha Facchini foram retirados intransigentemente e ilegalmente, como o café da manhã, conquista dos trabalhadores originária da greve de 2013. A cesta básica também tem atrasado com frequência. E tem-se reduzido o dinheiro das verbas rescisórias dos demitidos. Na última semana, por exemplo, se não fosse a atenção de um dos ex-funcionários indo até ao sindicato da classe (Sindigráficos) com o termo de rescisão, ele jamais saberia que recebeu R$ 3,7 mil a menos. A entidade da categoria cobrou o valor pendente e alerta a empresa que se não pagar, acionará a Justiça e denunciará ela ao Ministério Público do Trabalho (MPT), bem como os (in)responsáveis da Câmara Arbitral onde as rescisões são feitas com os direitos à menos. LEIA MAIS


FONTE: STIG JUNDIAÍ

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