Abr 04

No último domingo, dia em que o governo Bolsonaro orientou militares a comemorarem os 55 anos do Golpe Militar no País, dezenas de mulheres gráficas lotaram a sede Jundiaí do Sindicato da categoria (Sindigráficos) para repudiar essa atitude contra a Constituição brasileira e dizer Ditadura Nunca Mais. E, segundo essas mulheres, o repúdio delas se estende a outra mulher, uma desembargadora que permitiu judicialmente este tipo de culto às violências contra os direitos humanos e à democracia. Afinal, diferente do que defende Bolsonaro e seus apoiadores para tentar mudar a história, o golpe militar (de 1964 a 1985) foi um triste período de censura da mídia, dissolução do Congresso Nacional e intervenção de sindicato. E junto a isso, exílio, mortes e torturas de homens e mulheres que lutavam por direito e volta da democracia. Nem idosos e crianças foram poupados. LEIA MAIS



FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP