Mai 30

Houve um tempo em que o teto salarial nas gráficas era superar ao salário de metalúrgicos e até de bancários. Hoje, porém, empresas têm aplicado um arrocho sobre a remuneração do trabalhador. E só não é pior porque existe um piso salarial de R$ 1.630,20, definido pela Convenção Coletiva de Trabalho da categoria (CCT). Porém, os salários acima do piso estão sendo atacados sistematicamente pelos patrões. Como a lei não permite o rebaixamento salarial de quem já está contratado. As gráficas improvisam para atingir este objetivo. Diante da grave crise econômica e desemprego, tem pressionado os gráficos a serem demitidos e readmitidos com menor remuneração. Assim, o patrão diminui sua folha de pagamento às custas do trabalhador. Não só o gráfico, mas todo o setor pena diante desta ação. O desinteresse de ser gráfico cresceu. E, por isso, hoje já não há mais os cursos gratuitos do Senai oferecidos em parceria com a Federação Paulista da classe. As empresas sentem dificuldade de encontrar profissionais qualificados, bem como acumulam os prejuízos pela mão de obra não especializada. LEIA MAIS


FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP