Out 01

Desde o final de 2017, quando passou a valer a lei da reforma trabalhista de Temer, com o voto de Bolsonaro quando ainda era deputado, que os 85 direitos dos gráficos acima da CLT perdem a validade a cada ano. São tais direitos que garantem o pagamento da PLR. E evitam que o gráfico receba salário mínimo, por exemplo. Contudo, com essa nova lei, não tem mais essa de direito adquirido. Se a categoria não conseguir renovar sua Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), até a data-base da classe, que este ano mudou de 1º de novembro para 1º de setembro, acaba tudo. Não foi à toa que a geração de emprego e os salários e direitos justos foram a principal bandeira de luta da campanha salarial, puxada pelo Sindigráficos este ano e encerrada pelos gráficos em assembleia no último domingo. É por isso que a PLR vai continuar sendo mantida por mais um ano e haverá a recomposição salarial dos empregados baseada na inflação do período. LEIA MAIS


FONTE: STIG JUNDIAÍ

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