Nov 11
Agfa participa da ANJ e destaca soluções de pré-impressão para jornais          
A Agfa participou como expositora do 25º Congresso do Comtec/ANJ, que aconteceu no dia 31 de outubro, 1º e 2 de novembro, em São Paulo. Na ocasião, a Agfa destacou em seu stand suas chapas digitais para jornais em versões convencional e ecológica. Destaque, ainda, para a chapa digital polímera :N92-VCF, que elimina uso de químicos ou água no processo, é sensível a lasers violeta, e oferece alta velocidade de gravação. DeskTop Digital
 
SPP-KSR é maior distribuidora de produtos gráficos da América do Sul   
Após a integração de suas operações, a SPP-KSR consolidou-se como a maior distribuidora de papéis e produtos gráficos da América do Sul. Ela garantiu presença da Suzano Papel e Celulose em diferentes regiões do Brasil, propiciando aos clientes mais qualidade e agilidade no atendimento. O serviço cresceu sobretudo no Nordeste e Centro-Oeste, onde agora há uma oferta mais ampla de produtos. A distribuidora conta com 24 filiais, cerca de 20 mil clientes em carteira e possibilidade de atender 50 mil empresas, incluindo gráficas, papelarias e distribuidoras. Com 400 colaboradores, a SPP-KSR já atendeu mais de 15 mil clientes ao longo deste ano, superando a marca de atendimentos de 2010, quando as empresas operavam de maneira independente. Para os próximos anos, prevê-se uma expansão de sua atuação em outros países da América Latina, com operações próprias. Hoje, a Suzano já detém a Stenfar, na Argentina. Revista Tecnologia Gráfica  
 
Tetra Pak inaugura centro de desenvolvimento de produtos na China    
A Tetra Pak inaugurou ontem (08/11) um novo centro de desenvolvimento de produtos em Xangai, na China. A unidade oferecerá às empresas locais de leite e bebidas soluções para processamento e envase de alimentos, bem como todo o conhecimento que permita um rápido desenvolvimento de produtos de alta qualidade. No Brasil a Tetra Pak mantém uma parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital),  desde 1967. Na instituição, a empresa possui uma planta piloto completa de processamento e envase de produtos alimentícios assepticamente condicionados. Nesse local, são realizadas formulações, pesquisas e análises de comportamento de novos produtos para os clientes, com o objetivo de garantir a qualidade e a segurança do alimento antes de sua produção em escala industrial. Desde junho deste ano, a empresa também inaugurou, em parceria com o Instituto Mauá de Tecnologia, a primeira planta da América Latina para testes de alimentos em conservas em embalagens cartonadas. Parte do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia e de Fabricação da Tetra Pak China, a nova unidade permitirá que os clientes respondam às demandas cada vez mais diversificadas do mercado de leite e de bebidas. A combinação das recentes modificações demográficas -  crescimento da urbanização e a ascensão da classe média - têm impulsionado as mudanças no consumo de bebidas e, consequentemente, o lançamento de novos produtos, categorias e sabores. O processo de desenvolvimento de novos produtos pode demandar um longo tempo e altos custos para a indústria de alimentos. Por isso, a Tetra Pak está aplicando suas experiência e sua tecnologia para ajudar os clientes a criarem novos produtos e categorias. Equipado com avançadas máquinas de processamento para a extração, mistura, adição e envase, o Centro de Desenvolvimento oferece toda a infraestrutura para apoiar os clientes, desde a formulação do produto até a tecnologia de processamento. De acordo com Hudson Lee, presidente da Tetra Pak China, o novo centro é projetado para apoiar a pesquisa de fórmulas dos clientes, ajudar a reduzir o tempo e custos de desenvolvimento de produtos. Todos os equipamentos e instalações foram testados e certificados, e estão de acordo com os mais rigorosos padrões de qualidade. Isso significa que os clientes da Tetra Pak poderão desenvolver produtos seguros e confiáveis, proporcionando um melhor retorno do investimento e maior agilidade. A nova unidade na China é nono da Tetra Pak no mundo, já que a empresa conta com centros similares na França, Suécia, Holanda, Brasil, Estados Unidos, Índia, Singapura e Japão. Abigraf


Risco-País cai cinco pontos, impulsionado por definições na Europa
SÃO PAULO - O indicador de risco-País registrou queda de cinco pontos-base, atingindo 216 pontos nesta quinta-feira (10). As tensões do mercado foram aliviadas com as definições políticas na Grécia. O ex-vice presidente do BCE (Banco Central Europeu), Lucas Papademos, foi confirmado para o cargo após a renúnica de George Papandreou. Além disso, os investidores também reagiram otimistas a compra de cerca de € 1 bilhão em títulos italianos pelo BCE, que fez o rendimento dos títulos recuarem das máximas. Nos Estados Unidos, o destaque ficou com o número do auxílio-desemprego, que veio acima das expectativas dos analistas. O Initial Claims registrou um total de 390 mil novos pedidos na passagem semanal. Ainda por lá, o déficit na balança comercial norte-americana em setembro veio menor do que o registrado no mês de agosto, ficando abaixo do teto estimado por analistas. Além disso, o discurso de Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, também chamou a atenção do mercado. Bernanke afirmou que a instituição irá concentrar seus esforços em reduzir a taxa de desemprego dos EUA, atualmente em 9%, patamar considerado elevado para o país.
O que é o risco-País?
Como cada governo que emite papéis no mercado externo em geral tem mais do que um título no mercado, o banco norte-americano JP Morgan decidiu criar um índice que pudesse combinar todos estes papéis e obter um indicador único, que pudesse ser usado como uma medida de risco global. Com isso, o JP Morgan criou, no final de 1993, o Embi+ (Emerging Markets Bond Index Plus), ou Índice de Bonds de Países Emergentes, que mede o desempenho de uma vasta carteira de países. Todos os países incluídos são emergentes, excluindo aqueles de risco menor, como muitos dos países da Europa, Ásia e América do Norte. Além deste índice genérico, o banco criou também um índice para cada país, incluindo apenas títulos do país em questão. Com isso, o JP Morgan criou uma medida de risco-país, que, no caso do Brasil, é medido pelo Embi+ Brasil. Infomoney  
 
Jorge Caetano Fermino  

written by FTIGESP