Nov 24
Sindcont-SP realiza curso sobre Certificação Digital, Conectividade Social e FGTS      
O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo – Sindcont-SP promove o curso “Certificação Digital, Conectividade Social e FGTS”, no dia 26 de novembro, sábado, na sede da entidade, no centro de São Paulo. A capacitação se destina as empresas em geral, contabilistas, auditores, consultores, profissionais de recursos humanos, profissionais de departamento pessoal e demais interessados no tema e ligados à área. O objetivo é informar os principais aspectos da Conectividade Social - ICP relacionadas às obrigações dos empregadores em geral, conforme orientações dadas pela Caixa Econômica Federal, inclusive quanto à Circular nº 547/11. Entre os temas abordados serão discutidos o conceito de Conectividade Social – ICP, como obter e a emissão do Certificado Digital, além dos custos, validade e tipos. A Procuração Eletrônica também será abordada. A instrutora do curso será a advogada Valéria de Souza Telles. Ela é professora universitária em cursos preparatórios para concursos, empresariais e profissionalizantes, consultora e assessora jurídica nas áreas de Direito do Trabalho, Processual do Trabalho e Previdenciário. Além disso, foi consultora da IOB-Thompson por nove anos. Valéria é autora de livro e publicações e é pós-graduada pela Escola Paulista de Direito. As inscrições podem ser feitas pelo site www.sindcontsp.org.br, com o preenchimento do formulário. Informações e inscrições: 3224-5100 de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h, ou pelo e-mail: cursos@sindcontsp.org.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Abigraf  
 
Brasil atinge hoje marca de R$ 1,3 trilhão de impostos pagos       
O Brasil atinge, por volta das 15h desta quarta-feira (23), a marca de R$ 1,3 trilhão de tributos federais, estaduais e municipais pagos só este ano, revelam dados do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Somente nesta terça-feira (22), o Impostômetro bateu o recorde histórico de toda arrecadação do ano passado, que foi de R$ 1.291.150.079.258,70. O presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, afirma que o fato do impostômetro estar a cada ano batendo recordes na arrecadação de impostos não surpreende, já que esta situação vem ocorrendo todos os meses, desde o início do ano. Para ele, o problema é que o aumento da arrecadação, no entanto, não tem revertido em mais e melhores serviços. “O ano vai chegando ao fim e a arrecadação deve crescer 20% até o fim deste ano, em comparação com 2010, sem uma contrapartida na melhoria dos serviços públicos”, ressaltou. De acordo com a ACSP, com o crescimento da arrecadação em 2011, já é possível afirmar que o Impostômetro ultrapassará a marca de R$ 1,5 trilhão no último dia desse ano. O painel do Impostômetro foi inaugurado em 20 de abril de 2005 e está instalado no prédio da sede da ACSP. Também pela internet qualquer cidadão pode acompanhar o total de impostos pagos pelos brasileiros aos governos federal, estadual e municipal, de acordo com os estados e municípios. O sistema informa ainda o total de impostos pagos desde janeiro do ano 2000 e faz estimativas de quanto será pago até dezembro deste ano. UOL  
 
A revolução digital do jornal El País      
Nos últimos três anos o mercado publicitário espanhol caiu 33%, passando de 7,7 milhões de euros para 5,1 milhões de euros. A queda no mercado de jornais foi ainda maior: 44%, indo de 1,9 milhão de euros para 1,1 milhão no mesmo período. A circulação também não passou incólume pela crise econômica e acumula retração de 35%. Diante deste cenário pouco amistoso o jornal El País, fundado em 1976, precisou se reinventar. “Mudamos o foco e começamos a fazer coisas diferentes. Tivemos que fazer uma grande transição. Deixamos de ser um jornal de papel para ser uma empresa multimídia”, disse Víctor Arbáizar González, diretor de operações do título, durante o painel inicial do segundo dia do INMA Seminário Internacional de Jornais, que acontece em São Paulo. Para se adaptar à nova realidade do mercado, a empresa promoveu mudanças estruturais. Terceirizou sua área de sistemas, vendeu as operações de impressão e distribuição e passou a dividir com outros veículos do grupo (como os jornais As, de esporte, e CincoDias, de negócios) os departamentos financeiro e de RH. Com isso, o El País focou suas atenções no marketing e na redação. Lei matéria completa clicando aqui. Meio & Mensagem  
 
Próximo ano pede cautela com o crédito        
Diante de um cenário externo complexo em que as economias dos Estados Unidos e da Europa caminham para uma recessão, o Brasil deverá registrar baixo crescimento em 2012 e, em alguns momentos do próximo ano, as empresas poderão assistir à baixa liquidez no mercado de crédito. Nesse contexto, micro, pequenas e médias empresas devem ser bastante cautelosas e não devem se endividar. “O ano de 2012 deve ser reprise do que se viu em 2009, quando tivemos baixa expansão e podemos ver secura no mercado de crédito em alguns momentos", afirmou o economista Ricardo Amorim, sócio da Ricam Consultoria. A cautela, no entanto, poderá ser abandonada gradualmente, porque, em 2013 e 2014, a economia brasileira deve acelerar o ritmo, impulsionada pela realização da Copa do Mundo de Futebol e pelas eleições. "Se o pequeno empresário for cauteloso em 2012, poderá se aproveitar da bonança que virá nos próximos anos", analisou Amorim. Se o cenário de curto prazo traz receios, no médio e longo prazo as pequenas e médias empresas devem viver tempos auspiciosos. "Mesmo se o Brasil não resolver seus problemas, pode repetir o crescimento anual de 4,9% dos últimos oito anos ao longo dessa década. Nesse contexto, as pequenas e médias empresas deverão passar por um forte crescimento, podendo ter expansão superior às grandes companhias", disse. Para Amorim, o cenário de crédito no médio e longo prazo será mais abundante nessa década, com oferta de mais recursos e queda dos juros, o que destravará o principal problema das empresas: o financiamento. Isso ocorrerá porque o retorno financeiro do mercado brasileiro será bem superior ao de outros países, o que deverá trazer mais dinheiro para cá. Em paralelo, a ascensão social continuará ampliando o mercado consumidor, que ganhou mais de 50 milhões de pessoas nos últimos dez anos. Valor Econômico/Adaptado por RV&A  
 
Uso consciente do 13º beneficia trabalhador
Com o pagamento do 13º salário, chega para o consumidor brasileiro o momento de decidir entre o pagamento de dívidas, as compras de Natal ou a possibilidade de fazer algum investimento..  De acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), 60% dos brasileiros vão usar o 13º para saldar as dívidas, a maior parte delas provindas do cartão de crédito e do cheque especial, e isso represen ta um aumento de 5,26% em relação a 2010. Já a pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em parceria com o grupo Ipsos aponta que a incerteza do brasileiro em relação ao que fazer com 13º é bem maior atualmente que no ano passado. Em 2011, 27,8% dos entrevistados disse que estava inseguro em relação ao que fazer com a primeira parcela do último salário do ano, que chega no dia 20 de novembro. Esse número representa quase 10% a mais que em 2010. “Administrar conscientemente e com confiança o dinheiro do 13º traz a vantagem de evitar gastos dispensáveis e permite aplicar as economias em alguma área que possa fazer o dinheiro render mais, como um negócio”, destaca Luiz Carlos do Nascimento, o diretor presidente da Sorocred, financeira especializada nas classes C, D e E. Para quem já tem a renda bastante apertada e empréstimos são essenciais para manter as contas em dia, saber onde realizar financiamentos é indispensável. E uma forte tendência revelada na pesquisa da ACSP/IPSOS é a utilização da primeira parcela do 13º para a compra de material de construção para realizar reformas em casa ou no próprio estabelecimento de trabalho: o número de entrevistados com essa intenção mais do que dobrou, de 2,3% em 2010, para 5,11% em 2011. “Percebemos essa demanda e a Sorocred lançou uma linha de financiamento especial para a compra de material de construção, sobretudo porque as classes C, D e E tem aumentado seus ganhos e querem reformar a casa para melhorar a qualidade de vida da família”, explica Nascimento. Quais são as outras maneiras das classes populares aplicarem o 13º? Quanto gastar e quanto economizar desse salário? Como administrar as despesas para evitar que esse dinheiro se transforme em uma dívida ainda maior? Fonte: Desibas On Line    
 
Jorge Caetano Fermino  

written by FTIGESP