Out 04
Burti ganha prêmio mundial        

A Burti foi uma das vencedoras do “Premier Print Award 2010”, uma das premiações mais importantes da indústria gráfica mundial. A Burti conquistou o "Benny", estátua que confere o reconhecimento máximo, em duas categorias. O Catálogo Maria Bonita foi vencedor na modalidade "Catálogo" e o Jornal Triton recebeu uma estatueta na categoria "Papel não revestido em quatro ou mais cores". Os catálogos "Namorados C&A Fergie" e "Lisht" foram finalistas do Benny e receberam o "Award of Recognition". Além disso, os livros "Imagens Humanas" e "Gudi" ganharam Certificados de Mérito nas categorias "Livro de Arte" e "Livro de Capa Flexível", respectivamente. O Catálogo Cantão também foi contemplado com o certificado. A avaliação dos trabalhos engloba uma série de triagens que analisa o alto nível da qualidade de impressão, acabamento e design. Desde 2004, quando a empresa começou a participar do Premier Print Award, a gráfica conquista pelo menos um "Benny" por ano. Publish 
  

Brasil é o emergente que mais lança embalagens no mundo        

O Brasil é o país emergente que mais lançou produtos este ano. De acordo com um levantamento do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM, o país colocou 8.839 novas embalagens no mercado desde janeiro, o equivalente a 4,5% dos lançamentos globais (197.732), ocupando a sexta posição no ranking dos dez principais mercados do mundo. Em seguida, aparece a China, com 7.338 novos produtos (4,1% do total). No topo do ranking estão Estados Unidos (12,9%), Reino Unido (5,7%), Alemanha (5,6%), Japão (5,3%) e França (4,8%). A lista conta ainda com México (4%), Canadá (3,9%) e Austrália (3,4%).  Para Fabio Mestriner, Coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM, Estados Unidos, Canadá e México, recuperaram as posições que perderam com a crise. O resultado mostra que o mundo voltou ao normal. Mestriner aponta ainda para a queda nos lançamentos brasileiros. De janeiro a setembro de 2009, o País colocou 11.110 novas embalagens no mercado, contra as 8.839 atuais. Mundo do Marketing

Saúde melhora na cidade número um do Bolsa Família

A taxa de desnutrição entre crianças de até dois anos de idade despencou em Junco do Maranhão ao longo da década. Recuou de 30,9% em 2000 para 2,3% em 2008. Responsável pelo Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil e Materna, uma das metas dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas (ONU), Adson França avalia que a queda revela a eficácia de políticas públicas adotadas no município, entre elas o incentivo ao aleitamento materno e a transferências de renda que permitem um maior consumo de alimentos.
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Evolução da desnutrição em Junco do Maranhão
Desnutrição entre crianças até 2 anos (%)No País, a taxa de déficit de altura (um dos indicadores que mede a desnutrição) é de 4,4% entre crianças de 2 anos; de 6,7% para bebês de 1 ano e de 8,8% entre crianças menores de 1 ano, de acordo com a última Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, realizada entre 2008 e 2009.
“Estamos encerrando a fase de desnutrição”, afirma França, que também é assessor do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A redução dos indicadores de desnutrição infantil reflete, segundo ele, políticas públicas com maior ênfase no Nordeste e na Amazônia.
A taxa de mortalidade infantil de Junco do Maranhão ficou abaixo da média do País em 2008, com 8 mortos para cada mil nascidos, bem melhor do que a média do Nordeste, de 27 mortos por mil nascidos. No Brasil, no mesmo ano, a taxa ficou em 19 mortos por mil nascidos, segundo o último dado disponibilizado pelo Ministério da Saúde. França lembra que, se o País continuar no ritmo em que se encontra em redução da mortalidade infantil, vai antecipar em três anos a meta dos objetivos do milênio, fixada pela ONU para ser cumprida em 2015.De acordo com a Secretaria de Saúde de Junco do Maranhão, cerca de 85% das crianças de até dois anos possuem vacinação em dia, numa taxa que se mantém estável nos últimos três anos.
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal de 2005 a 2007 também aponta melhora no quesito saúde em Junco. Um dos autores do indicador, o pesquisador da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Guilherme Mercês, afirma, porém, que o acompanhamento de gestantes é muito baixo na cidade. Uma das condições exigidas pelo governo federal para o recebimento do Bolsa Família é a realização de exames pré-natais. Por outro lado, ele destaca que a taxa de óbitos entre crianças de até 5 anos por causas que poderiam ser evitadas diminuiu nos últimos anos e chegou quase que ao patamar nacional. “Isso é um bom indicador de melhora nas condições de saúde porque mostra avanço nas condições básicas”. Fonte: Portal ODM – Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
  

Desemprego em declínio pelo quinto mês consecutivo
  

A taxa de desemprego, nas sete regiões que compõem o Sistema PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), recuou, em agosto de 12,4%, apurados em julho, para 11,9%.  As informações são regularmente levantadas pelo convênio mantido entre a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e o DIEESE, com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e parceria com instituições e governos locais nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo e no Distrito Federal. Em relação a agosto de 2009, a taxa de desemprego caiu 17,4%, uma vez que naquele mês correspondia a 14,4%.
O total de desempregados reduziu-se em 3,8% (ou 104 mil pessoas a menos), em agosto, correspondendo, assim, a 2.625 mil pessoas. Em relação a agosto de 2009, 509 mil pessoas a menos estavam desempregadas, o que representa uma queda de 16,2%.  A população economicamente ativa contou, no último mês, com 22.062 mil pessoas. Em julho, a PEA havia apresentado ligeiro recuo  (-0,1%, ou 18 mil pessoas a menos), mas teve crescimento de 0,3% (ou 57 mil pessoas) em agosto. Em relação a igual período em 2009, a PEA registrou expansão de 1,2%, o que representa a incorporação de 259 mil pessoas ao mercado de trabalho. A chegada de novos trabalhadores ao mercado, em  agosto, não representou elevação do desemprego, uma vez que no mesmo período  foram abertas 161 mil vagas e com isso aumentou o nível de ocupação em 0,8%, no mês. Assim, o total de ocupados somou 19.438 mil pessoas, o que representa uma evolução de 4,1% (ou 769 mil novos ocupados) em relação a agosto de 2009. A expansão na ocupação, em agosto, só não se verificou na Indústria, que fechou 15 mil vagas. Em 12 meses, porém, houve um crescimento de 8,1%, que representou a criação de 222 mil postos no setor. Por outro lado, o maior crescimento relativo no mês (2,5%) ocorreu no Comércio, com a abertura de 77 mil vagas. Em relação a agosto do ano passado, o incremento foi de 4,3% (131 mil ocupações). Em termos anuais, a mais expressiva expansão - de 10,0% - foi apurada na Construção Civil, setor em que foram criadas 116 mil vagas. No mês o comportamento foi mais modesto, com a geração de 11 mil postos (0,9%). Dos 161 mil postos de trabalho criados em agosto, 67 mil foram de assalariados com carteira assinada no setor privado, um incremento de 0,7%. Em 12 meses, o trabalho formal no setor privado foi responsável pela contratação de 672 mil pessoas, o que representa um crescimento de 8,0%. No conjunto das regiões pesquisadas, o total de assalariados com carteira é estimado em 9.066 mil. Em julho, o nível de rendimentos de ocupados e assalariados cresceu no conjunto de regiões pesquisadas. Para o rendimento médio dos ocupados, a elevação foi de 1,8%, e seu valor chegou a R$ 1.289, enquanto o salário médio subiu 1,5%, equivalendo a R$ 1.340. Entre julho de 2009 e de 2010, a elevação do rendimento médio real correspondeu a 4,1%, para os ocupados e a 0,9%, para os assalariados.
Clique PED metropolitana para ler os dados do conjunto das regiões pesquisadas.
Dados regionais Todas as sete capitais onde a PED é realizada apresentaram redução do desemprego, em agosto. O maior recuo ocorreu em Fortaleza, onde a taxa de desemprego passou de 10,2%, em julho, para 9,2% (variação de 9,8%) e registrou assim a menor taxa desde o início da pesquisa, em dezembro de 2008. Também foi expressiva (-9,6%) a queda verificada em Belo Horizonte, onde a taxa caiu de 8,3%, em julho, para 7,5%, em agosto. Em Recife, a diminuição da taxa foi de 7,6%, e a taxa de desemprego, em agosto, correspondeu a 15,9%, a menor da série iniciada em 1998. A taxa de desemprego registrada em Salvador foi de 16,3% (queda de 3,6%, em relação à de julho, de 16,9%) é a mais baixa apurada pela PED para a região, desde dezembro de 1996. Na Grande  São Paulo, a taxa de desemprego passou de 12,6%, em julho para 12,3%, em agosto, a menor para esse mês, desde 1992. No Distrito Federal, o desemprego ficou em 13,4%, no último mês, contra 13,7%, de julho. Finalmente, em Porto Alegre, a taxa de desemprego chegou a 8,7%, com recuo de 2,2% em relação a julho, quando era de 8,9%. Em 12 meses, a maior queda na taxa de desemprego foi registrada em Belo Horizonte (-31,2%), e as menores em São Paulo (-13,4%) e Distrito Federal (-13,5%). Em agosto, o nível de ocupação cresceu em Salvador (2,6%), Recife (2,3%), Fortaleza (1,7%), Porto Alegre (0,9%) e São Paulo (0,4%), e ficou estável no Distrito Federal e Belo Horizonte. Em 12 meses, todas as regiões apresentam desempenho positivo no nível de ocupação, que cresceu 8,8%, em Recife; 8,4%, em Salvador; 4,9%, em Fortaleza; 4,5%, no Distrito Federal; 3,4%, em São Paulo; 3,1%, em Porto Alegre e 1,2%, em Belo Horizonte. Cinco, das sete regiões pesquisadas, apresentaram crescimento no nível de rendimento médio, em julho. Em Salvador, o incremento foi de 2,3%, com seu valor chegando a R$ 1.105. O mesmo percentual de aumento foi apurado em São Paulo, onde seu valor correspondeu a R$ 1.353. A elevação verificada em Porto Alegre foi de 1,8%, com seu valor médio ficando em  R$ 1.323. Um aumento de 1,3% elevou o valor médio do rendimento, no Distrito Federal, para R$ 1.927. Em Belo Horizonte o aumento foi de 1,2%, com o valor médio ficando em R$ 1.382.  Houve relativa estabilidade em Recife, onde o valor médio ficou em  R$ 865, e ligeiro decréscimo (de 0,5%) foi notado em Fortaleza, cujo valor médio correspondeu a R$ 825.  Em relação a julho de 2009, o rendimento dos ocupados elevou-se em Recife (12,4%), Salvador (11,1%), Belo Horizonte (7,7%), Porto Alegre (3,5%), São Paulo (3,1%) e no Distrito Federal (0,6%) e praticamente não variou em Fortaleza (-0,1%).  Fonte: DIEESE
  
  

Revisão do teto pode sair neste ano


O ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, disse ontem que quer pagar, ainda neste ano, a revisão do teto, reconhecida pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 8 de setembro e que será concedida de maneira administrativa pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Segundo levantamento preliminar feito pelo ministério, cerca de 154 mil aposentados e pensionistas têm direito à correção, que custará R$ 1,5 bilhão ao governo federal. A correção deve beneficiar quem se aposentou entre 1988 e 2003 e teve o benefício limitado ao teto previdenciário da época (veja mais no quadro ao lado). Fonte: Agora SP   

TI: 79% das grandes empresas apostam nas pequenas para crescer      
  

Os empresários do setor de TI (Tecnologia da Informação) estão otimistas com o aumento das vendas e da lucratividade das empresas. Estudo realizado pela Intel Brasil em parceria com Marco Marketing Consultants indica que 79% acreditam que o aumento das vendas virá do mercado de pequenas empresas.
Já 63% dos entrevistados apostam nas empresas de médio porte, enquanto 30% indicam os pequenos escritórios como segmento promissor."Acreditamos que os próximos anos serão bem prósperos para os negócios de nossos parceiros de canal no Brasil. O País está num momento de crescimento grandioso e com um otimismo acentuado em relação à infraestrutura, o que representa excelente oportunidade para o canal atender aos clientes empresariais, que buscam a tecnologia como diferencial competitivo", afirma a gerente de Gerente de Marketing para Canais da Intel Brasil, Vanessa Martins.
Produtos
Em relação aos produtos, a pesquisa aponta que a venda de hardware será a grande responsável pelo crescimento da lucratividade, com 77% dos empresários indicando o desktop como líder de vendas para os próximos anos.
Em seguida, aparece a comercialização de notebooks e netbooks, com 73%. Em terceiro lugar, as expectativas estão voltadas para o fornecimento de serviços técnicos.
Fabricantes locais
O estudo indica ainda que grande parte dos empresários espera atender seus clientes por meio de produtos das grandes multinacionais - no mercado de notebooks, a preferência pelos produtos importados chega a 67% dos entrevistados.
O setor também aposta no potencial de crescimento dos integradores locais, já que 66% dos entrevistados acreditam que as vendas de desktops se dará com máquinas de OEMs locais e 38% acreditam que os integradores brasileiros serão os principais responsáveis pelo aumento da lucratividade."Para os próximos anos, o mercado acredita no forte crescimento dos fabricantes e da integração local, que estão adquirindo competitividade através da consolidação de parcerias e investimento em qualidade. O canal está de olho na indústria local", acrescenta Vanessa.
Servidores
O mercado de servidores, tradicionalmente dominado pelas grandes multinacionais, também apresenta tendência para a diversificação, especialmente em relação à adoção de servidores de entrada pelos pequenos e médios empresários e profissionais liberais."A demanda dos negócios de pequeno porte é voltada para o canal. Com o atual cenário econômico favorável e os pequenos empresários conscientizando-se do diferencial competitivo trazido pela tecnologia, o crescimento da demanda por servidores será uma oportunidade valiosa para os canais que apostarem no segmento," explica finaliza. (Fonte: InfoMoney) 

Jorge Caetano Fermino
  

written by FTIGESP