Jun 05
Lei da Palmada é aprovada sem explicar o que é proibido
O Senado aprovou ontem a chamada Lei da Palmada, que estabelece punições para quem impuser a crianças castigos que resultem em sofrimento físico.O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff (PT).O projeto determina que as crianças sejam educadas sem o uso de castigo físico ou "tratamento cruel ou degradante, como forma de correção, disciplina ou educação". Proposto pelo governo Lula, estava em discussão havia quatro anos no Congresso.O texto original era mais rígido. Definia castigo corporal como a punição que resulta em "dor ou lesão".Em sua tramitação na Câmara, a definição foi alterada, passando a ser a ação disciplinar que resulta em "sofrimento físico ou lesão". Folha de S.Paulo

Problema no Poupatempo atrasa seguro-desemprego
Uma pane no sistema Mais Emprego, do Ministério do Trabalho, tem causado transtorno para as pessoas que precisam dar entrada no seguro-desemprego, nas unidades do Poupatempo da capital.Há 16 dias o programa não funciona totalmente.Ontem, algumas pessoas fizeram manifestação em frente ao posto de Santo Amaro, o que atrasou por duas horas o início do funcionamento.Somente a unidade da Lapa (ao total são seis postos) estava realizando o serviço ontem.A desempregada Ariana Costa Ferreira, 25 anos, foi segunda-feira na unidade de Santo Amaro, mas não conseguiu fazer o pedido do benefício.Ela contou que chegou ao local às 5h para pegar a senha, mas só às 7h retirou o papel e já havia quase 500 pessoas na frente.
Resposta
A Secretaria de Estado da Gestão Pública, responsável pelo Poupatempo, disse que o problema no sistema é nacional e que todas as providências estão sendo tomadas para reduzir os transtornos até que o Ministério do Trabalho informe a data da solução do problema.Apesar de o Poupatempo confirmar a falha, o ministério diz que São Paulo não teve problemas ontem –apenas na semana passada, por causa de uma manutenção. Agora SP

Três em cada quatro pretendem trabalhar após aposentadoria
Três em quatro brasileiros querem continuar trabalhando após a aposentadoria e somente um quer parar completamente.A conclusão é de um estudo da seguradora Aegon, que ouviu 16 mil entrevistados, em 15 países, entre aposentados e outros na ativa.Entre os que ainda não pretendem parar assim que pedirem o benefício, 30% deles querem mudar o tipo de trabalho, como uma função de meio período ou contratos temporários, mas apenas por um tempo, até parar de vez.Outros 21% seguem a vontade de mudar o tipo e a frequência do trabalho, mas querem continuar em alguma atividade remunerada.Continuar no mesmo trabalho é o desejo de 16% dos brasileiros entrevistados. Agora SP
Jorge Caetano Fermino

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