Item de NotíciaClipping nº 713
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
22 Dezembro 2010 - 11:51:26

Cai medo de desemprego
O brasileiro está mais otimista com relação ao mercado de trabalho e seguro de que o desemprego não afetará sua família.
É o que mostra o Índice de Medo do Desemprego que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou quarta (15).
Segundo matéria no “Estadão”, o índice para dezembro ficou em 79,3 pontos, recuando 2,2% em relação à pesquisa de setembro e 7,3% na comparação com dezembro de 2009. É a primeira vez, desde 1996, que o indicador fica abaixo de 80 pontos.
Mais: metade do universo pesquisado, entre 4 e 7 deste mês, afirmou não estar com medo do desemprego. De acordo com a CNI, o percentual alcançou 56,7% das respostas. www.cni.org.br

Desemprego é o menor desde 2002, diz IBGE
A taxa de desocupação no País foi de 5,7% em novembro, conforme a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada sexta (17), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa é a menor desde março de 2002, quando teve início a série da citada Pesquisa. Em relação a outubro (6,1%), a taxa de desocupação caiu 0,4 ponto percentual; em relação a novembro de 2009 (7,4%), recuou 1,7 ponto percentual.
Segundo o IBGE, o recorde registrado em novembro é o quarto seguido. Fonte: Diário de S. Paulo

Prévia da inflação oficial registra alta de 0,69% em dezembro
Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação oficial, fechou dezembro em 0,69% registrando um crescimento menor do que o de novembro, divulgou hoje (21) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês anterior, o crescimento tinha sido de 0,86%.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) encerrou o ano com crescimento de 5,79%, acima dos 4,18% apurados no mesmo período de 2009. Em dezembro de 2009, o IPCA-15 havia sido de 0,38%.
A redução do indicador de dezembro reflete o crescimento menor de preços dos alimentos de um mês para o outro, cuja taxa passou de 2,11% para 1,84%, entre novembro e dezembro. O peso do item caiu na composição da inflação mas ainda foi expressivo, de 62%.
De acordo com o IBGE, o preço do açúcar cristal, que tinha aumentado 14,05% em novembro, cresceu 4,12% em dezembro, o pão francês teve aumento de 0,25% em dezembro ante 1,88% no mês anterior e o leite pausterizado passou de 1,53% para 1,47%. Alguns itens também ficaram mais baratos, como é o caso do feijão-carioca (de 10,83% para -12,72%), feijão-preto (de 7,15% para -0,46%) e da batata-inglesa (de 9,96% para -3,62%).
Por outro lado, o consumidor gastou mais com as carnes, que ficaram mais caras. O quilo passou a custar 8,32% a mais em dezembro, mesmo após a alta de 6,10% do mês anterior. O frango aumentou de 3,33% para 5,31% e a carne seca passou de um aumento de 2,73% para 9,12%, em dezembro. Com isso, o item carnes foi o que mais pesou no IPCA-15 do mês.
Já os produtos não alimentícios registraram inflação de 0,34%, abaixo da anterior (0,49%). Muitos itens tiveram aumento de preços menor que em novembro ou até mesmo recuo. É o caso do etanol (de 6,75% para 2,13%), da gasolina (de 1,92% para 0,07%), do salários dos empregados domésticos (de 1,34% para 0,73%), de artigos de vestuário (de 1,17% para 0,96%), entre outros.
Em dezembro, as altas acentuadas foram as de passagens aéreas (de -1,28% para 7,62%) e de passagens de ônibus, que em função do reajuste de 2,13% no Rio de Janeiro, tiveram percentual de inflação elevado de 0,07% para 0,30%.
Os preços utilizados para o cálculo do IPCA-15 foram coletados nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, de Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo e Belém entre os dias 13 de novembro e 13 de dezembro e se referem às famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos.
Entre as regiões, a maior inflação foi registrada em Fortaleza (1,02%) e Belém (1,01%), refletindo a pressão dos alimentos, segundo o IBGE. O menor aumento de preços foi apurado em Salvador (0,50%), onde os preços do etanol e da gasolina registram queda de 0,46% e 0,51%. Fonte: Agencia Brasil

Congresso reserva R$ 2,5 bi para revisão
A relatora-geral do Orçamento, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), reservou, para o ano que vem, R$ 2,5 bilhões para o pagamento da revisão pelo teto aos aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que têm direito à correção. O relatório deverá ser votado hoje pela Comissão Mista de Orçamento e amanhã pelo Congresso Nacional.
A correção pelo teto pode beneficiar quem se aposentou entre 1988 e 2003 e teve a média salarial limitada ao teto previdenciário da época.
O direito à revisão foi reconhecido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em julgamento realizado em setembro deste ano. A correção será concedida nos postos do INSS. O instituto aguarda a publicação da decisão do Supremo --ainda sem data prevista para ocorrer-- para pagar o aumento aos aposentados. Fonte: Agora SP

Com 13º, cliente paga à vista
Quem ainda está comprando os presentes de Natal tem optado pelo pagamento à vista. Como muitos comerciantes fazem descontos para quem paga no ato e diversas contas essenciais vencem em janeiro (por exemplo, IPTU, IPVA, matrículas escolares etc.), os consumidores estão aproveitando o 13º salário para evitar compras a longo prazo.
Os anúncios de descontos para pagamentos à vista são visíveis na entrada de muitas lojas. Dependendo do comerciante, os produtos ficam de 3% a 5% mais baratos se forem pagos em dinheiro.
Para Andréa Ferreira de Oliveira, por exemplo, a melhor coisa a se fazer é pagar à vista no cartão de débito. "A gente acaba acumulando uma porção de contas para janeiro e, às vezes, não consegue pagar todas. Por isso, é melhor deixar acertado para não ter dor de cabeça depois", afirma. Fonte: Agora SP


Jorge Caetano Fermino



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