Item de NotíciaClipping nº 738
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
03 Fevereiro 2011 - 11:26:47

GOVERNO I – Na Argentina, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que fez questão de eleger o país vizinho como destino para a primeira viagem internacional por considerar que Brasil e Argentina são cruciais para transformar “o século 21 em século da América Latina”.

GOVERNO II – O crescimento, aliado à inclusão social dos povos dos países latino-americanos, marcou o discurso das presidentas. Dilma disse se sentir em um momento especial na Argentina e afirmou que os dois países vão aprofundar vínculos para construir um mundo melhor na região.

GOVERNO III – Dilma afirmou que os acordos assinados entre Brasil e Argentina, durante sua visita a Buenos Aires, reforçam os vínculos já existentes e que a cooperação vai beneficiar o Brasil e a Argentina. “Abrimos um caminho de cooperação para beneficiar as economias argentina e brasileira, a fim de criar uma integração de plataformas produtivas e de construir cada vez mais o bem-estar de nossos países.” Fonte: Agência Brasil

ECONOMIA I – A falta de mão de obra em diversos setores econômicos no Brasil já está inflacionando preços de serviços e produtos. Construção civil e comércio são alguns exemplos. Os setores que tiveram um impacto inflacionário maior nos preços em 2010 foram mão de obra para reformas e manutenção (10,5%), vestuário (7,48%) e alimentação fora de casa (9,81%).

ECONOMIA II – Todos estes valores são superiores ao do IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo), que foi de 5,91%. Para Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, a ausência de mão de obra qualificada tem o mesmo efeito em setores como logística e energia, por exemplo. “São setores tão importantes que, sem eles, o Brasil para. O agravante é que você não resolve este problema da noite para o dia. Formar capital humano não é solucionado apenas com investimentos a curto prazo”, avalia. Fonte: Assessoria de Imprensa da Trevisan

Pagamento de seguro-desemprego deve crescer 13% neste ano
SÃO PAULO – O pagamento de seguro-desemprego deve crescer 13% neste ano, revelou mensagem presidencial enviada nesta quarta-feira (2) ao Congresso Nacional.
No ano passado, foram gastos R$ 20 bilhões com o benefício trabalhista, o que deve subir para R$ 22,6 bilhões em 2011, segundo a Agência Brasil.
O número de trabalhadores beneficiados pelo seguro-desemprego também crescerá, ao passar de 6,52 milhões em 2010 para 8,5 milhões neste ano.
Motivo
O aumento da quantidade de trabalhadores empregados, a rotatividade no mercado de trabalho e a elevação do valor do salário mínimo estão entre os motivos para o aumento, segundo o Ministério do Trabalho.
O valor do seguro-desemprego não está vinculado diretamente ao mínimo, mas o Conselho Deliberativo do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) tem reajustado o benefício conforme a variação do piso nacional.

Inflação e Selic devem continuar subindo, diz professor da FGV
O mercado elevou, pela oitava semana consecutiva, a previsão para a inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) passando de 5,53% para 5,64%. “As pressões inflacionárias são decorrentes, em grande parte, de duas fontes, a primeira é a alta de preços das commodities no mercado internacional. E a outra é a pressão interna como consequência da intensificação do crescimento do mercado interno brasileiro”, afirma o professor de economia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Evaldo Alves.
Segundo Alves, para combater a pressão inflacionária, uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central é a Selic. “As autoridades monetárias estão utilizando a Selic como o instrumento básico de combate à inflação. Esse processo está sendo acompanhado também pelas medidas de controle do déficit público já anunciado pelo governo, o que indica que a Selic continuará aumentando”.
Com relação à moeda americana, o professor acredita que “a desvalorização do dólar deverá resultar numa taxa de câmbio de R$ 1,75 no final de 2011” . Contribui para este desempenho, segundo ele, a alta das importações de máquinas e equipamentos que começa a ocorrer na economia brasileira. Fonte: Assessoria da FGV


Jorge Caetano Fermino




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