Item de NotíciaClipping nº 756
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
11 Maro 2011 - 12:34:16

Novo presidente do TST quer Sindicatos fortes
O ministro João Oreste Dalazen assumiu, na quarta-feira (2), a presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST). “Qualquer avanço substancial nas relações trabalhistas passa pelo fortalecimento dos Sindicatos”, disse na posse. Segundo Dalazen, “não se conhece economia capitalista bem sucedida sem Sindicatos fortes”.
Engraxate na infância, ele defendeu a erradicação do trabalho infantil: “Temos mais de quatro milhões de crianças e adolescentes trabalhando. Na informalidade, sem garantia trabalhista e previdenciária, privam-se da convivência familiar e da vida escolar”. Dalazen viveu pessoalmente esse drama. “Perambulei pelas ruas de Curitiba, onde me dediquei a inúmeros ofícios para sobreviver”, contou.
Terceirização
O novo presidente do Tribunal também defendeu que o Brasil adote normas claras sobre terceirização: “Carecemos de normas que fixem limites para a terceirização e limites de responsabilidades para as empresas e entes públicos”, disse.
Outra mudança pregada pelo novo presidente é uma espécie de Simples Trabalhista, para combater a informalidade. Segundo ele, não dá para onerar empreendedores que são desiguais. “Ao onerar igualmente empreendedores desiguais, contribui-se para a informalidade e para um expressivo número de empregados não registrados”, afirmou. Mais informações: www.tst.gov.br

Micro e pequenas despontam na geração de emprego formal no início do ano
Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo Ministério do Trabalho na semana passada, apontam que aproximadamente 80% das mais 152 mil das vagas com Carteira assinada criadas em janeiro no mercado de trabalho brasileiro foram geradas dentro de micro e pequenas empresas. Cerca de 70% dos novos postos surgiram nas empresas que possuem até quatro funcionários.
O analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Leonardo Mattar, a participação do segmento na contratação de pessoas mantém-se constante. “A gente vem avaliando uma participação muito forte das micro e pequenas empresas nos meses de janeiro e as empresas bem pequenas, com até quatro empregados, têm criado muitas oportunidades de emprego”, explica.
Nas microempresas com 5 a 19 trabalhadores todos os setores tiveram saldos positivos exceto no comércio (-10,9). Nas pequenas empresas que empregam entre 20 e 99 trabalhadores os setores que mais geraram empregos foram serviços e indústria da transformação. No comercio houve perda de vagas (-13,6).
Varejo - As perdas de postos de trabalho no comércio acontecem devido a fatores sazonais. “O comércio tem o residual, a exclusão de empregos temporários do mês de dezembro”, explicou Mattar. Fonte: blog.mte.gov.br

Sindicalismo denuncia que alta da Selic vai frear crescimento
A Força Sindical criticou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central pela nova elevação da taxa de juros (Selic), que passou de 11,25% para 11,75% ao ano, na quarta-feira (2). “Ao elevar a taxa, o governo, mais uma vez, atende os interesses do capital especulativo, com uma clara demonstração de que o espírito conservador continua orientando a política monetária nacional”, diz a Central, por meio de nota.
A CGTB também divulgou nota, classificando a decisão como “lastimável”. “Cabe a nós, trabalhadores, intensificar a luta para retomar o caminho do desenvolvimento, que pelo visto foi abandonado pela equipe econômica do governo, com o objetivo de preservarmos a geração de empregos, o aumento da massa salarial e o fortalecimento do mercado interno”, ressalta o texto.
Tapa - “É inadmissível”, diz a nota da CTB. “A confirmação de novo aumento soa como um tapa na cara dos trabalhadores e de todos aqueles que realmente fazem com que a economia do País se movimente”, afirma a Central.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) também condenou a alta dos juros. “A elevação da taxa Selic é nefasta para a economia do Brasil, pois inibirá o crescimento, a geração de mais empregos e o desenvolvimento econômico e social do País”, afirma o presidente da entidade, Carlos Cordeiro. Fonte: Agências

Setor de embalagem no Brasil cresce 10,13% em 2010
Associação Brasileira de Embalagem (Abre) divulgou na semana passada o balanço setorial do segmento de embalagem em 2010. O estudo, realizado há 15 anos pelo ABRE/FGV, mostrou que a produção física da indústria de embalagem cresceu 10,13% em 2010, após queda de 3,77%, em 2009. Em relação a empregos, em dezembro do ano passado o setor registrou 210 mil posições. A perspectiva para 2011 é que o nível de emprego consolide-se no patamar de 220 mil ocupações. Já as exportações diretas tiveram faturamento de US$ 410 mil em 2010, valor que representa um acréscimo de 16,70% em relação a 2009. O estudo da Abre mostra que em 2011 o setor deverá crescer em média 2,2%. Os fabricantes nacionais de embalagem deverão obter receitas próximas a R$ 44 bilhões, superando os R$ 41,1 bilhões, gerados no ano passado. Abre

Abril nega extinção de revistas
A editora Abril atribui a boatos as notícias que circularam nesta terça-feira, 1º de março, nas redes sociais e na internet – e que, mais tarde, foram detalhadas em matéria do Portal Imprensa – que afirmavam que os títulos Vida Simples, Aventuras na História e até mesmo a revista Info seriam descontinuados. Segundo a notícia, a Abril teria feito uma demissão de dezenas de profissionais dessas redações, sob a alegação de que as revistas não tinham mais viabilidade financeira. A editora Abril, por meio de sua assessoria de imprensa, negou a descontinuidade das revistas. Em seus respectivos perfis oficiais no Twitter, a revista Vida Simples e a Info negaram o seu fim e garantiram que continuarão sendo publicadas. Apesar de negar o fim dos títulos, a Abril está preparando alguma mudança para a produção dessas publicações. A editora demitiu cerca de 50 profissionais na terça-feira (01) e existe a possibilidade de alguns títulos serem produzidos por uma maioria de colaboradores terceirizados. Não houve comunicado oficial aos funcionários e a Abril, por enquanto, não comenta nada sobre este assunto. Em contrapartida, diversas publicações da editora seguem com ampliação de suas equipes, em especial para aumentar sua presença nas plataformas online. Desde que os sites dos principais títulos passaram da Abril Digital para as próprias editorias, são elas que vêm investindo nos seus websites. Meio & Mensagem

Iniciativas socioambientais da Plural
No começo deste ano, a Plural conquistou a certificação ISO 14001:2004, sendo a primeira indústria gráfica com rotativas offset do estado de São Paulo a obter esta conquista. Desde sua fundação, a Plural desenvolve e promove iniciativas socioambientais: previne, reduz e controla os impactos ambientais de todas as suas atividades, produtos e serviços. A gráfica declara seu compromisso com o meio ambiente na Política Ambiental, que estabelece princípios em relação ao desempenho ambiental, sendo assegurada a prática de sustentabilidade. A empresa detém atualmente certificações florestais (FSC e Cerflor/PEFC) e Agri-Web (tinta ecológica). Dentre as ações ambientais, destacam-se: a estação de tratamento de efluentes; o controle total de emissões; o inventário de GEE; a Gestão Integrada de Resíduos; o uso de uniforme ecológico; a educação ambiental de seus profissionais; e o apoio à comunidade em diversas ações. Abigraf


Reajuste nas mensalidades escolares teve maior peso na inflação de fevereiro
Rio de Janeiro - O reajuste de 6,41% nas mensalidades dos cursos formais foi a principal influência para a inflação de 0,80% registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro deste ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o reajuste de 8,24% nos demais cursos também contribuiu bastante para a inflação.
Educação foi o grupo de despesas que registrou a maior taxa: 5,81%. Outro grupo que teve contribuição importante para o IPCA de fevereiro foi o de despesas pessoais, com taxa de 1,43%.
Os alimentos, que puxaram a inflação nos últimos meses, registraram taxa de apenas 0,23%. Os demais grupos de despesas tiveram os seguintes índices: transportes (0,46%), habitação (0,32%), saúde e cuidados pessoais (0,31%), comunicação (0,49%), artigos de residência (0,44%) e vestuário (-0,25%). Fonte: Agencia Brasil
Depois de 21 meses, retiradas superam depósitos em poupança em fevereiro
Brasília - As retiradas da caderneta de poupança foram maiores do que os depósitos em R$ 745,273 milhões, em fevereiro, informou hoje (4) o Banco Central (BC). A captação líquida negativa foi registrada depois de 21 meses seguidos de resultado positivo.
Em janeiro deste ano, a captação líquida positiva (depósitos maiores do que retiradas) foi de R$ 275,071 milhões. Em fevereiro de 2010, o resultado positivo foi de R$ 1,088 bilhão.
No mês passado, os depósitos somaram R$ 95,403 bilhões e as retiradas chegaram a R$ 96,149 bilhões. Os rendimentos da caderneta chegaram a R$ 2,147 bilhões e o saldo ficou em R$ 382,643 bilhões. O relatório do BC se baseia em dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) – que destina recursos ao setor imobiliário – e da poupança rural. Fonte: Agencia Brasil
Jorge Caetano Fermino




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