Independente da aprovação da reforma trabalhista, os gráficos precisam continuar lutando por seu emprego com a justa valorização profissional que passa pelas condições adequadas de trabalho, salário e direitos. Tal cenário carece da manutenção das regras em relação à remuneração e a direitos socioeconômicos postos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Neste sentido, a fim de buscá-la, os Sindicatos da classe (STIG) da Baixada Santista e do Grande ABC partiram na frente dos demais sindicatos do Estado devido a aproximação da data-base.