Um misto de tristeza e revolta paira sobre a categoria gráfica diante da fechamento da última unidade da Prol, em Diadema, antiga gigante do ramo gráfica nacional, que chegou a ter bem mais de mil trabalhadores, somando com a sua unidade em Barueri - esta fechada há anos atrás. A tristeza é por centenas de gráficos demitidos e a revolta diante do golpe aplicado pela empresa ao encerrar suas atividades acumulando dívidas trabalhistas e outras questões que, segundo avaliação do Sindicato da categoria (STIG) do ABC, chega a R$ 300 milhões, destes, R$ 1 milhão deve somente ao sindicato ao se apropriar de contribuições sindicais de trabalhadores. O STIG revela que já existem 950 processos na Justiça.