Embora continue sendo uma potência nacional, a Editora Abril, localizada na capital paulista, demitiu 95 dos seus quase 900 gráficos nos últimos dois meses. E outros 20 podem ter o mesmo fim neste mês. A empresa, que justificou os desligamentos devido a elevada redução produtiva, tem feito esta grande reestruturação poucos meses depois de que a nova lei do trabalho entrou em vigor. Coincidências ou não, até o final do ano, mais 300 gráficos também serão demitidos da unidade da multinacional Idemia, em Taubaté, que alegou a necessidade de redução de custos.