Nesta segunda-feira (20), a fim de evitar a consolidação do golpe dado pelo governo Temer e seus aliados através da nova lei trabalhista onde definiu só mais 70 dias para os gráficos perderem seus direitos coletivos se não partirem para cima dos patrões e os garantirem neste período de campanha salarial, o Sindicato da classe (Sindigráficos) foi no sindicato patronal e oficializou a reivindicação da categoria definida na assembleia no último dia 6. Para impedir o mal, que pode fazer com que os gráficos passem a ganhar até salário mínimo (R$ 969) e não mais o piso salarial (R$ 1.566,40), além da perda do adicional noturno e hora-extra maiores que a CLT, dentre outros prejuízos como o fim da cesta básica e PLR, o Sindigráficos exigiu ainda dos representantes do patronal a garantia de todos os direitos e salários enquanto durar a atual negociação salarial. Apesar de receberem a reivindicação dos trabalhadores entregue pelo Sindigráficos, o sindicato patronal não se comprometeu se manterá tais exigências depois do dia 31 de outubro, última data de validade da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos gráficos.
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