Item de NotíciaClipping nº 840
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
28 Julho 2011 - 12:05:33

Océ destaca novos opcionais para sua linha Arizona
A Océ-Brasil anunciou novos opcionais para sua linha de impressoras Arizona. Os equipamentos de arquitetura plana (mesa) agora podem trazer de fábrica ou incorporar opcionalmente a tinta branca (white ink) para impressão em materiais translúcidos ou não-brancos, como backlights, ou ainda usar o branco como uma cor especial. A segunda nova opção é o uso de rolo a rolo, arquitetura usada para mídias flexíveis como vinil, lonas etc. Segundo divulgado pela Océ-Brasil, há a possibilidade de impressão em materiais rígidos e flexíveis quase que simultaneamente, ou seja, finalizado um trabalho impresso em mídia rígida, o sistema rolo a rolo começa a imprimir imediatamente. Enquanto isso, o material rígido pode se preparado na mesa para uma nova impressão, ampliando decisivamente a produtividade do equipamento. Desktop Digital

Internet cresce, passa a revista e encosta no jornal
O mercado publicitário assiste a evolução da mídia online, que, pela primeira vez, passa a contabilizar os valores investidos nos buscadores como o Google. A internet atinge agora um novo patamar. Apresentada na última terça-feira (26/07), pelo IAB Brasil, a projeção é otimista: o meio digital deve fechar o ano com participação de 10% no bolo publicitário, isto é, investimento de R$ 3,04 bilhões. Se confirmada a previsão, o número coloca a internet à frente do meio revista, cuja participação é de 8%, e faz com que ela encoste nos jornais, donos de 13%. Os dados são resultado de uma estimativa realizada entre os associados. De acordo com Fabio Coelho, presidente do IAB Brasil, faltava à entidade apresentar um panorama mais completo do mercado digital brasileiro, incluindo segmentos que ainda não são tabulados pelos institutos de pesquisa. AdNews

Inovações nas embalagens de papel serão destaque no 1º Simpósio Latino-Americano de Papel para Embalagem
Os novos usos do papel para o desenvolvimento de embalagens mais resistentes e de múltiplos usos, que permitam substituir outros materiais, são temas de destaque do 1º Simpósio Latino-Americano de Papel para Embalagem, evento integrante do ABTCP2011 – 44º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel, o maior encontro da América Latina de celulose e papel. O evento, promovido pela ABTCP – Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, em parceria com a congênere alemã Zellcheming - Associação de Químicos e Engenheiros de Polpa Química e Papel, trará especialistas da Finlândia também ao Simpósio, para mostrar como a indústria de embalagens evoluiu no desenvolvimento destas novas embalagens, que representam um grande avanço, por exemplo, em relação às tradicionais embalagens de plástico. O evento acontecerá no Transamerica Expo Center (Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387), de 3 a 5 de outubro, das 9h às 17h30 (Congresso) e das 13h às 20h (Exposição). Mais informações no site: http://www.abtcp2011.org.br/ Assessoria de Imprensa

Ministério: 4 milhões de empresas contribuem para Previdência
SÃO PAULO – No ano passado, 4 milhões de empresas entregaram a GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social), totalizando R$ 17 bilhões devidos ao RGPS (Regime Geral de Previdência Social).
A região Sudeste foi responsável pela entrega de dois milhões das entregas, com valor devido declarado de R$ 10,3 bilhões. Os dados foram divulgados pela Previdência Social nesta quarta-feira (27). A publicação é semestral e ajudará o ministério a direcionar as suas ações.
A GFIP é um documento obrigatório para as empresas. Ela agrega informações de remunerações com dados cadastrais de trabalhadores e empregadores e dados do vínculo trabalhista, ou seja, é um censo do mercado formal do trabalho.
Simples Nacional
De acordo com o levantamento, dos 4 milhões de estabelecimentos que entregaram a guia, 56,7% optaram pelo Simples Nacional, o que totaliza 2,3 milhões. Entretanto, eles são responsáveis por apenas 4,9% do valor devido ao RGPS: R$ 844,4 milhões.
A maioria dos prestadores de serviço (52,9%) está nas empresas optantes do Simples: 2,7 milhões. Já entre os empregados formalizados, 24,8% ou 9,3 milhões foram contratados por estabelecimento optante pelo Simples.
Das empresas optantes, 2 milhões tinham entre 1 e 5 empregados formais. Pouco mais de 1 milhão não tinham nenhum trabalhador com vínculo empregatício declarado em GFIP e apenas 17,4 mil tinham 251 ou mais funcionários formalizados.
Outros dados
Os dados indicam ainda que a maioria dos trabalhadores com carteira assinada é do sexo masculino: 58,4%. A remuneração média mensal dos formalizados era de R$ 2.052.
Na análise por idade, 12,5 milhões dos empregados com vínculo tinham entre 20 e 29 anos, com uma média salarial de R$ 1.553. Outros 10,9 milhões tinham entre 30 e 39 anos, com remuneração média de R$ 2.202. Somente 70,3 mil formalizados tinham 70 anos ou mais e média salarial de R$ 3.289.
Os números mostram que, quanto maior o tempo de serviço dos trabalhadores com carteira, maior também a média de remuneração: 21,5% deles tinham de 2 a 5 anos e média salarial de R$ 2.238. Outros 21,3% com mais de 5 anos de serviço recebiam, em média, R$ 3.543. Infomoney

Ministro espera fechar ano com R$ 39 bilhões de déficit da Previdência, o menor dos últimos anos
Brasília - O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse hoje (27) que espera chegar ao fim deste ano com o déficit do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) – que cuida da Previdência Pública brasileira – na casa dos R$ 39 bilhões. O número seria o menor dos últimos anos, resultado, segundo ele, do aquecimento na geração de empregos no Brasil.
Os resultados do Regime Geral da Previdência Social apresentados por ele hoje também mostraram que a arrecadação líquida está crescendo em ritmo mais forte que as despesas. Nos primeiros seis meses deste ano, a arrecadação da Previdência cresceu 9,3%, atingindo a marca de R$ 111,4 bilhões. Já o pagamento dos benefícios aumentou apenas 3,8%, ficando em 131,2 bilhões. Com isso, o déficit da Previdência no primeiro semestre diminuiu 18,9%.
Na avaliação do ministro, a anunciada desaceleração da economia não deverá prejudicar a trajetória acentuada de queda no déficit da previdência, que atualmente está em R$ 41,3 bilhões. “A Previdência realmente vai chegar ao final desse ano com um resultado bem invejável com relação aos últimos anos”, disse.
“O fato de o país ter crescido em termos econômicos e ter criado um mercado de trabalho que está se mostrando sustentável do ponto de vista do aumento de emprego tem beneficiado a Previdência de uma forma prodigiosa”, completou o ministro.
O INSS emitiu em junho 28,5 milhões de benefícios, entre previdenciários, acidentários e assistenciais. O valor médio real desses benefícios também vem crescendo e está em R$ 771,13. É 19,2% maior que em 2004, quando a Previdência pagava em média R$ 647,19 por benefício .
Apesar dos bons números, Garibaldi Alves demonstrou preocupação com a desoneração da folha de pagamento. Na opinião dele, ela é necessária e deverá ocorrer, mas deve ser implementada com cautela. “A desoneração da folha continua a preocupar a Previdência, não há como deixar de colocar isso. Ela tem que ser gradual, não pode de maneira nenhuma ser total, porque pode fazer vítimas, entre elas a Previdência”, declarou.
O ministro não deu sinais de quando ou como a desoneração deverá implementada. Disse apenas que aguarda que sua equipe seja novamente chamada pelo Ministério da Fazenda para continuar as discussões sobre o assunto. Agência Brasil

Risco-País recua quatro pontos mesmo com piora do cenário externo
SÃO PAULO - O indicador de risco-País teve queda de 4 pontos-base nessa quarta-feira (27), atingindo 153 pontos, com a crise da dívida norte-americana preocupando os investidores, que também viram o aumento do volume de crédito concedido no Brasil e o corte do rating soberano grego.
Por aqui, o fluxo cambial acumulado de julho até a última sexta-feira (22) registrou saldo positivo de US$ 10,870 bilhões, conforme dados divulgados pelo Banco Central. A autoridade também divulgou que o volume de crédito concedido em junho no País cresceu 1,6% no total, elevando a sua participação sobre o PIB (Produto Interno Bruto) para 47,2%.
Referências internacionais
O mercado continuou a avaliar a situação norte-americana, onde o impasse do teto da dívida publica do país continua, e pressiona os mercados globais. Congressistas democratas e republicanos acreditam que o aumento do limite de endividamento do país precisa ser ampliado para permitir a rolagem da dívida, entretanto, discordam quanto à reestruturação fiscal do país, que viria junto no pacote.
Além disso, o mercado também avaliou a divulgação do Livro Bege do Federal Reserve, divulgado nessa sessão, revelando uma diminuição no ritmo de crescimento da economia dos EUA na maioria dos 12 distritos analisados até 15 de julho. Ainda por lá, o indicador Durable Good Orders exibiu recuo de 2,1% no referido mês, frente à projeção de alta de 0,50%.
Por sua vez, a agência de classificação de risco S&P rebaixou o rating soberano grego novamente, desta vez para CC, com perspectiva negativa.
Global 40
O principal título da dívida externa brasileira, o Global 40, encerrou em alta de 0,03% na noite desta quarta-feira, cotado a 136,45 centavos de dólar.
Refletindo o desempenho dos principais títulos da dívida externa brasileira, o indicador de risco Brasil calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan encerrou a 153 pontos base,mantendo-se estável em relação ao fechamento anterior. 153 pontos base em relação ao último fechamento.
O que é o risco-País?
Como cada governo que emite papéis no mercado externo em geral tem mais do que um título no mercado, o banco norte-americano JP Morgan decidiu criar um índice que pudesse combinar todos estes papéis e obter um indicador único, que pudesse ser usado como uma medida de risco global.
Com isso, o JP Morgan criou, no final de 1993, o Embi+ (Emerging Markets Bond Index Plus), ou Índice de Bonds de Países Emergentes, que mede o desempenho de uma vasta carteira de países. Todos os países incluídos são emergentes, excluindo aqueles de risco menor, como muitos dos países da Europa, Ásia e América do Norte.
Além deste índice genérico, o banco criou também um índice para cada país, incluindo apenas títulos do país em questão. Com isso, o JP Morgan criou uma medida de risco-país, que, no caso do Brasil, é medido pelo Embi+ Brasil. Infomoney

Jorge Caetano Fermino


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