Item de NotíciaClipping nº 854
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
19 Agosto 2011 - 14:40:37

ABTG realiza evento gratuito sobre Sensibilização para a Sustentabilidade
Nos dias 24 e 25 de agosto, das 18h30 às 21h30, a ABTG realiza seu 4º Ciclo de Palestras: Sustentabilidade na Indústria Gráfica sob o mote “Sensibilização para a Sustentabilidade”. Durante o primeiro dia, o evento abordará aspectos que objetivam sensibilizar empresários em prol da sustentabilidade, como Eficiência Energética e a Política Nacional dos Resíduos Sólidos . Já no segundo e último dia, serão realizadas palestras sobre a Indústria Gráfica com Consciência Ambiental, Perigos com a Destinação dos Resíduos Sólidos: Cuidados a serem tomados, e, para finalizar uma apresentação sobre FSF/Cerflor – Cadeia de Custódia, que explicará por que as gráficas precisam de certificação. O evento é gratuito e acontece no auditório da ABTG, localizado à rua Bresser, 2315, na Mooca em São Paulo. Mais informações pelo telefone (11) 2797-6700 ou e-mail: clira©abtg.org.br . RV&A

Benefícios que podem ser acumulados
Uma dúvida comum entre os segurados é sobre a possibilidade de receber mais de um benefício da Previdência Social. Em alguns casos, o acúmulo de benefícios é possível. A aposentadoria, por exemplo, pode ser recebida junto com a pensão por morte.
Isso ocorre porque as aposentadorias são decorrentes da contribuição do próprio segurado, enquanto a pensão é paga ao dependente de um segurado que falece. Ou seja, se um segurado contribuiu para receber a aposentadoria, não deixará de ter direito à pensão se seu cônjuge, também contribuinte, vier a falecer.
Outra situação permitida é o acúmulo de alguns tipos de pensão. É possível receber ao mesmo tempo pensão por falecimento de cônjuge ou companheiro com pensão por falecimento do filho. Em outros casos, não é possível receber mais de uma pensão. Uma viúva que receba a pensão de seu marido e volte a se casar não poderá receber a pensão por morte do segundo marido. Nesse caso, ela terá de optar pela pensão de maior valor.
Os benefícios assistenciais – Amparo ao Idoso e ao Deficiente e Renda Mensal Vitalícia – não podem ser acumulados com nenhum outro benefício da Previdência. Também não é possível receber mais de um tipo de aposentadoria concedida pelo INSS. Se o segurado, por exemplo, se aposentou por tempo de contribuição não poderá, depois de algum tempo, se aposentar por idade ou por invalidez.

País cria 140.563 empregos formais em julho, aponta Caged
Segundo dados do Ministério do Trabalho, volume de criação de postos ficou 22,6% menor ante o mesmo mês de 2010
O saldo líquido de empregos criados com carteira assinada em julho somou 140.563, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Em julho de 2010, o dado equivalente, sem sofrer revisão, apontou um total de 181.796 novas vagas, já descontadas as demissões do período. Assim, o volume de criação de postos ficou 22,6% menor em julho ante o mesmo mês de 2010. O recorde para o mês foi de criação de 203.218 postos líquidos formais, registrado em julho de 2008.
No mês passado, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse que imaginava um saldo para julho maior do que o verificado em julho de 2010. Na semana passada, no Rio de Janeiro, ele já previu que o saldo seria parecido ou idêntico ao resultado registrado no período de 2010. Nem uma coisa nem outra ocorreu.
Em junho, o resultado ficou em 215.393 antes da revisão. O pior momento mensal de geração de vagas este ano foi em março, quando o Caged registrou um saldo positivo de apenas 92.675 postos de trabalho formais. Após a revisão, o número subiu para 112.388 vagas. Fonte: Portal IG

Ser bonzinho no trabalho é um mau negócio, diz pesquisa
Estudo mostra que pessoas legais ganham menos do que as apontadas como desagradáveis; diferença chega a R$ 15 mil por ano
Ser uma pessoa legal no trabalho não é um bom negócio quando de trata de ganhar salários mais altos ou conquistar uma vaga de emprego. Pesquisa divulgada esta semana nos Estados Unidos mostra que as pessoas que se classificam como muito agradáveis tendem a ganhar menos do que as que se consideram rudes. A diferença pode chegar a US$ 9,8 mil (R$ 15,6 mil) por ano entre os homens e a US$ 1,8 mil (R$ 2,8 mil) no caso das mulheres.
O estudo “Do nice guys - and gals - really finish last?” (Os caras bonzinhos realmente terminam por último?), elaborado pelos pesquisadores Beth Livingston, Timothy Judge e Charlice Hurst, reuniu dados coletados ao longo de 20 anos em três diferentes pesquisas, o que levou a um universo de 10 mil pessoas de diferentes profissões, salários e idades.
Os pesquisadores também conduziram um estudo paralelo com 460 estudantes de graduação em negócios, que deveriam agir como gerentes de recursos humanos de uma companhia fictícia e apresentar descrições resumidas de candidatos para uma vaga de trabalho. Essa pesquisa concluiu que homens descritos como extremamente agradáveis tinham menos chances de conquistar a vaga.
Os pesquisadores avaliam que os homens legais no ambiente de trabalho são penalizados por não corresponderem às expectativas de que profissionais do sexo masculino precisam ser agressivos, combativos e até mesmo rudes. Já as mulheres não sofrem tanto, uma vez que o esperado é que sejam mais colaborativas que os homens. Fonte: Porta IG

Jorge Caetano Fermino


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