Item de NotíciaClipping nº 960
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
15 Fevereiro 2012 - 10:52:22

Rendimento da Heidelberg cai 4%
A Heidelberg divulgou em fevereiro seus resultados financeiros até o terceiro trimestre do ano fiscal 2011/2012. No acumulado dos nove primeiros meses desse ano fiscal, os pedidos recebidos caíram 7% na comparação anual, somando 1,9 trilhão de euros. As vendas, nessa mesma comparação, caíram 4%, totalizando 1,8 trilhão de euros. Segundo o presidente da empresa, Bernhard Schreier, as incertezas econômicas e a decorrente relutância em investir afetaram as operações de negócios da Heidelberg, como era esperado. Graças a um refinanciamento e a baixos custos de financiamento, o resultado financeiro melhorou de 103 milhões de euros negativos para 62 milhões de euros negativos. As vendas da empresa caíram na Europa, Oriente Médio, África, América do Sul e Ásia/Pacífico, mas cresceram na Europa Oriental e América do Norte. Revista Tecnologia Gráfica 

Vendas de papelão ondulado tiveram alta em janeiro
As vendas de papelão ondulado avançaram 1,90% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares divulgados pela ABPO (Associação Brasileira do Papelão Ondulado). Segundo a entidade, foram comercializadas 248,4 mil toneladas no primeiro mês de 2012. Frente ao volume vendido em dezembro, houve queda de 2,55%. No consolidado do ano passado, as vendas internas de papelão ondulado cresceram 1,76%, para 3,218 milhões de toneladas. Celulose Online 

Abre promove palestra sobre indústria de embalagens
No dia 29 de fevereiro a Associação Brasileira de Embalagem (Abre) realizará para seus associados o Café da Manhã Abre. Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas, apresentará a palestra “A indústria de embalagem em 2011 e perspectivas para 2012”. O evento será realizado das 8h às 9h30 no Centro de Convenções Milenium (rua Dr. Bacelar, 1.043, na Vila Mariana, em São Paulo). As inscrições, exclusivas para associados, custam R$ 200 e devem ser feitas online até o dia 27 de fevereiro. Revista Tecnologia Gráfica 

Empresários e trabalhadores se unem contra a desindustrialização do País  
Dirigentes sindicais e representantes de setores empresariais decidiram se unir e elaborar um documento que encaminharão ao Congresso Nacional e ao governo federal em defesa da indústria nacional, do desenvolvimento do País com abertura de empregos e distribuição de renda.A deliberação ocorreu, nesta segunda-feira (13), em reunião na sede da Abimaq - Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos -, na Capital. Seu objetivo foi dar continuidade à manifestação realizada na semana passada no centro de São Carlos, que reuniu milhares de metalúrgicos com os mesmos objetivos."Cada vez mais a sociedade prepara uma mobilização nacional contra a desindustrialização do País, causada por fatores como a importação desenfreada e a guerra fiscal entre os Estados", disse Rafael Marques, vice-presidente do Sindicato, que participou do encontro."Precisamos tomar medidas urgentes e queremos negociar uma solução, pois cerca de 700 mil postos de trabalho deixaram de ser criados no Brasil apenas no ano passado", comentou.Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da CNTM, Miguel Torres, o "movimento está crescendo e unindo cada vez mais o capital e o trabalho".Rafael Marques disse que defender a indústria e o emprego não é protecionismo. "Estamos cobrando do empresariado investimentos em modernização tecnológica, para que os produtos aqui fabricados possam competir em igualdade de qualidade e preço com os importados", explicou.O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT), Paulo Cayres, disse que a entidade vai levar essa questão para todos os sindicatos da categoria no País. "Vamos mostrar à sociedade a importância da preservação da indústria e do emprego no Brasil", comentou.Além dos sindicalistas, estiveram na Abimaq empresários dos setores de petroquímica, máquinas e equipamentos, têxteis, aço, peças, brinquedos e calçados.
Luta também é contra guerra fiscal
O presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Melo Lopes, lembrou que, com a crise econômica mundial, as nações desenvolvidas estão buscando mercados emergentes para escoar seus produtos.Por isso, ele classificou de inaceitável a política adotada por 11 estados brasileiros de reduzir ou eliminar a cobrança de ICMS de produtos importados."É uma guerra fiscal entre os Estados que muda a política de importações do governo federal e inunda o País com produtos importados", protestou. Após as medidas as importações passaram, só no setor que representa, de 5% a 6% do consumo no País para mais de 20% em 2010.O empresário afirmou que a solução para a guerra fiscal é a aprovação de projeto que está no Congresso retirando dos Estados a competência de fixar o ICMS dos produtos importados. (Fonte: Metalúrgicos do ABC)
Jorge Caetano Fermino
 



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