Item de NotíciaClipping nº 971
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
05 Abril 2012 - 11:22:44

Melhores práticas para a utilização de fresas e facas no acabamento é tema de palestra da Abro
A Associação Brasileira de Empresas com Rotativa Offset (Abro) realizará no dia 18 de abril, a partir das 9h, na Escola Senai “José Ephim Mindlin” (alameda Waghi Salles Nemer, 124 – Centro – Barueri – SP), a palestra “Melhores práticas para a utilização de fresas e facas no processo de acabamento”. As inscrições, gratuitas para associados da entidade, custam R$ 60 para os não associados. Mais informações e inscrições pelo e-mail  abro@portalabro.org.br ou pelo telefone                         (11) 3393-2083      .  Publish

BNDES reduz juros para financiamento de máquinas e equipamentos
Como parte das medidas de estímulo ao investimento do governo federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou uma redução "significativa do custo" de financiamentos para máquinas e equipamentos, além de ampliar prazos e aumentar a participação do banco nos projetos. A instituição passou ainda a fornecer mais acesso à linhas de capital de giro que poderão ser contratadas por grandes empresas, até o limite de R$ 50 milhões, com juros reduzidos para até 9% ao ano. Antes, a linha era exclusiva à micro e pequenas empresas. O BNDES estendeu ainda o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financia máquinas e equipamentos, até dezembro de 2013. As taxas foram reduzidas de 8,7% ao ano para 7,3%, no caso de grandes empresas, e de 6,5% para 5,5%, para micro, pequenas e médias empresas. Nas linhas de exportação, o prazo foi ampliado de 24 para 36 meses, mas a taxa permaneceu em 9% para grandes empresas e 7% para micro, pequenas e médias. O banco unificou ainda todas as linhas, com taxa de 4% ao ano e prazo ampliados para 48 meses. Folha de S.Paulo 

Pimentel diz que governo quer desonerar folha de pagamento de toda a indústria até 2014
Brasília – O governo pretende chegar ao final de 2014 com a desoneração da folha de pagamento de todos os setores da indústria, disse hoje (4) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Ontem (3), foram anunciadas medidas de estímulo à indústria e, entre elas, a desoneração da folha de pagamento para 15 setores.“Já tem comitês criados para observar o comportamento da arrecadação nesses setores e, seguramente, no próximo ano vamos estar anunciando mais desonerações da folha. O nosso objetivo é chegar até o final do mandato com a folha de pagamento do setor industrial brasileiro inteiramente desonerado”, declarou Pimentel ao deixar a reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, no Palácio do Planalto.O ministro contestou as críticas de que no conjunto das medidas anunciadas parte é de ações antigas. “O que fizemos ontem foi consolidar em um anúncio único medidas novas e outras que já estão em andamento. As que estão em andamento dizem respeito ao câmbio, o resto é tudo coisa nova, e tem medidas importantíssimas, estruturais para a economia brasileira”, explicou.Pimentel rechaçou as análises de que os setores beneficiados com a desoneração são os que conseguiram maior proximidade com o governo para fazer as reivindicações. “Não existe isso, esta é uma política geral. Estamos desonerando a folha de pagamentos da indústria como um todo. Tem que ser feito setor por setor, cautelosamente, para não provocar desequilíbrios na Previdência, mas nossas metas fiscais estão mantidas. Este é um governo que prima pela austeridade fiscal. Agora, está sendo feito, não entender isso é ter muita má-fé na análise”, disse. Agência Brasil

Artur Henrique: falta força política para derrubar imposto sindical
Apesar das constantes mobilizações – e dos projetos que há décadas se arrastam no Congresso – o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, não vê um cenário adequado para a aprovação do fim do imposto sindical.Para ele, falta coordenação de força política para derrubar a cobrança.- Não é possível ter um país onde 2,3 novos sindicatos são criados por dia, disse ao Poder Econômico.
Poder Econômico – Algumas categorias conseguiram, recentemente, derrubar o imposto sindical na Justiça. Isso é um sinal de que o ambiente político começa a ficar favorável para o fim da cobrança?
Artur Henrique - O ambiente ideal existe há 30 anos. A CUT nasceu há 30 anos e não conseguimos ainda mudar esse cenário. Mas esse é o tipo de iniciativa que contribui para que possamos, dentro do chamado grupo de operadores da Justiça, fazer entender que essa tem que ser uma definição. Isso pode ajudar a ampliar o leque de alianças para esta luta que não é fácil.
Poder Econômico – Mas as discussões atuais estão em estágio mais avançado?
Artur Henrique – Temos uma situação favorável, mas precisamos da participação dos trabalhadores. Eles são os principais interessados e devem ser ouvidos. Conseguimos, no Fórum Nacional do Trabalho, por ocasião do primeiro mandato do Lula, um esforço grande em construir um projeto, apoiado pelas seis centrais sindicais e esse projeto foi entregue ao Congresso. O problema é que ele chegou no auge da crise de 2005, que ninguém queria votar nada. O projeto não andou e está parado lá até hoje. Então, é um problema de correlação de forças.
Poder Econômico – E há mais projetos no Congresso pedindo o fim do imposto sindical?
Artur Henrique - Há 30 anos temos projetos, que na verdade estão engavetados ou em algum canto no Congresso, mas não tem correlação de força para votar. Em uma época, tinha um projeto de acabar com o imposto em cinco anos e os mais aguerridos queriam que acabasse imediatamente. Isso aconteceu há 15 anos e o imposto segue aí até hoje.
Poder Econômico – Você acredita que o imposto caia em breve?
Artur Henrique - A nossa esperança é de que a gente consiga mostrar que essa estrutura não dá mais conta de atender aos grandes desafios que temos na relação capital-trabalho. Precisamos fortalecer a negociação coletiva. Para isso, é fundamental ter sindicatos fortes e representativos. Os empresários também querem isso. Eles querem ter alguém para negociar. Até o setor empresarial está percebendo que precisamos de uma mudança na estrutura sindical para mudar o processo de negociação. Não podemos permitir que a estrutura sindical seja fragmentada do jeito que está. Não é possível um país onde 2,3 novos sindicatos são criados por dia.  Sindicato de Professor de Educação Física… é Sindicato de Professor. Daqui a pouco, você tem o sindicato do professor de História… É tudo o mesmo patrão. Precisamos mudar para uma estrutura sindical mais representativa. Essa é a nossa luta. Portal IG

Jorge Caetano Fermino




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