Item de NotíciaClipping nº 1010
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
06 Junho 2012 - 12:50:18

São José dos Campos receberá Semana de Artes Gráficas
O município de São José dos Campos, localizado no interior de São Paulo, sediará a edição de junho da Semana de Artes Gráficas (SAG), entre os dias 11 e 15, a partir das 18h30. Durante essa semana, os participantes poderão acompanhar seminários sobre gestão, estratégias de vendas, otimização da impressão em offset e sustentabilidade, entre outros assuntos do universo gráfico. O evento será realizado no Hotel Intervale Othon, no bairro de Vila Bethânia. A SAG de São José dos Campos é uma realização da ABTG, com o patrocínio da ABIGRAF-SP e SINDIGRAF-SP. O objetivo do projeto é fomentar a qualificação da mão de obra dos profissionais gráficos brasileiros. Em 2011, mais de 4.500 pessoas participaram das onze SAG’s realizadas em São Paulo e mais 3 Estados (Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul). Para se inscrever gratuitamente no evento, ou obter mais informações, basta acessar o site www.abtg.org.br ou entrar em contato, através do número (11) 2797-6700 e pelo e-mail sag@abtg.org.br . Abigraf
 
Grand Prix da indústria gráfica já começou
Já está disponível no site oficial do evento o regulamento do 22o. Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini. O início das inscrições será no dia 01 de agosto, com término dos descontos em 06 de setembro. Entre os dias 07 e 14 de setembro será possível se inscrever, porém, não haverá desconto. A exposição dos produtos acontecerá entre os dias 15 e 26 de outubro. A cerimônia de entrega do prêmio será no dia 27 de novembro, em local a ser divulgado. Visite o site www.fernandopini.org.br e tenha acesso a informações completas, como calendário, regulamento e dicas. Não deixe de participar da maior festa da indústria gráfica no mundo. RV&A
 
Câmara aprova prazo para início de tratamento de câncer pelo SUS
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (5), proposta que estabelece o prazo máximo de 60 dias, contados do diagnóstico médico, para o paciente começar a receber o tratamento contra câncer no Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto aprovado é o de uma emenda do relator pela Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), ao PL 3.887/97, do Senado. Devido a mudanças no projeto, a matéria retorna ao Senado.
O prazo para começo do tratamento poderá ser menor, conforme a necessidade terapêutica do caso. Esse prazo será considerado cumprido quando se iniciar efetivamente o primeiro tratamento (cirurgia, radioterapia ou quimioterapia). (Fonte: Agência Câmara)
 
Estados vão receber mais de 2 milhões de preservativos femininos
Brasília – Até o fim da semana, o Ministério da Saúde vai distribuir 2,2 milhões de preservativos femininos para os estados e o Distrito Federal. É o primeiro lote, do total de 20 milhões de unidades que serão distribuídas este ano.
Terão prioridade as profissionais do sexo, mulheres que convivem com doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas e pessoas atendidas pelo sistema prisional. Essa camisinha também pode ser uma opção para mulheres que tenham dificuldade de negociar o uso do preservativo masculino com o parceiro.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, com a camisinha feminina, a mulher passa a decidir sobre o uso do preservativo, não deixando a escolha apenas com o homem. “É uma estratégia que faz parte da política brasileira de ampliar as opções de proteção às doenças sexualmente transmissíveis”.
Desde 1997, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a comercialização da camisinha feminina no Brasil, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 16 milhões de unidades em todo o país. A meta para este ano é 25% maior do que o total já adquirido pela pasta.
A distribuição de preservativos masculinos atingiu a marca de 493 milhões de unidades no ano passado, 45% a mais do que em 2010. Agência Brasil
 
Inflação oficial para maio é a menor em cinco anos, aponta IBGE
IPCA teve variação de 0,36% no mês passado; no acumulado em 12 meses, índice registra alta de 4,99%
A inflação oficial do País, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), encerrou o mês de maio com alta de 0,36%. Essa é a menor variação para o indicador para o período em cinco anos. Em maio de 2007, o IPCA apresentou um avanço de 0,28%. No ano passado, no mesmo período, a alta havia sido de 0,47%.
O desempenho da inflação em maio também ficou abaixo do resultado verificado em abril, quando houve variação de 0,64%.
IGP-DI desacelera em maio, aponta FGV
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Com este resultado, o acumulado no ano até maio está em 2,24%, bem menos do que os 3,71% relativos a igual período de 2011.
Considerando os últimos doze meses, o índice acumula alta de 4,99%, o mais baixo resultado desde setembro de 2010 (4,70%) e inferior aos doze meses imediatamente anteriores (5,10%), mantendo a trajetória decrescente iniciada de setembro para outubro de 2011 ao passar de 7,31% para 6,97%.
Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
A meta de inflação definida pelo Banco Central para este ano tem centro em 4,5% e tolerância de dois pontos percentuais para mais (6,5%) ou para menos (2,5%).
O cigarro, embora tenha se mantido na liderança dos principais impactos, com 0,04 ponto percentual, exerceu influência na redução do IPCA de um mês para o outro, já que de 15,04% passou para 4,64%.
Este resultado, segundo o IBGE, refletiu aumentos praticados em abril combinados com recuos nos novos preços ocorridos em maio. Além disso, também no grupo das despesas pessoais, os empregados domésticos se destacaram, com variação de 0,66%, enquanto haviam apresentado alta de 1,86% em abril. Com isto, as despesas pessoais foram de 2,23%, o maior resultado de grupo em abril, para 0,60% em maio.
De acordo com o instituto, em maio o grupo que ficou com o mais alto resultado foi vestuário, mesmo mostrando diminuição no ritmo de crescimento dos preços, passou de 0,98% para 0,89%.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e se refere às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além das cidades de Brasília e Goiânia. Portal IG
 
IGP-DI desacelera em maio, aponta FGV
Inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna subiu 0,91% em maio, ante elevação de 1,02% em abril
O Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 0,91% em maio, ante elevação de 1,02% em abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.
Em 12 meses, o índice acumula alta de 4,80%, ante 3,86% nos 12 meses até abril.
O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais, sendo o indexador das dívidas dos Estados com a União.
O índice também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral. Portal Ig
 
Alimentos acentuam a taxa de maio
O Índice do Custo de Vida – ICV, calculado pelo DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, em maio, apresentou taxa de 0,43%, inferior à de abril (0,68%) em -0,25 pontos percentuais (pp.).
Os grupos da Alimentação (1,05%), Habitação (0,65%) e Saúde (0,80%) foram os grandes responsáveis pela inflação de maio, os quais contribuíram com 0,57 pp. no cálculo do ICV deste mês. O grupo das Despesas Pessoais (-3,23%), com queda em sua taxa abaixou o resultado da inflação em -0,13 pp..A alta na Alimentação ocorreu em todos os seus subgrupos: in natura e semielaborados (1,04%), produtos da indústria alimentícia (1,24%) e alimentação fora do domicílio (0,76%).
Nos produtos in natura e semielaborados, a desagregação de seus itens revela os seguintes comportamentos:
• Legumes (11,58%) - neste item chamam atenção os reajustes ocorridos na abobrinha (34,16%), tomate (15,32%) e vagem (10,27%);
• Raízes e tubérculos (7,78%) - com aumento significativo na batata (8,20%) e cebola (14,85%);
• Hortaliças (7,76%) - com alta generalizada, sendo mais acentuada na couve flor (12,26%) e alface (8,53%);
• Grãos (3,50%) - com alta em ambos os seus produtos feijão (5,73%) e arroz (2,26%) e
• Frutas (-3,33%) - com queda praticamente generalizada, sendo mais acentuada no mamão (-15,44%), maçã (-4,44%) e laranja (-2,29%); exceção à alta no morango (17,50%), que é característica deste período do ano.
No subgrupo da indústria da alimentação (1,24%), vários produtos apontaram pequenas altas, sendo mais acentuadas no óleo de cozinha (6,24%), bebidas alcoólicas (4,57%) e açúcar (2,05%). Na alimentação fora do domicílio (0,76%), os reajustes foram: refeição principal (0,61%) e lanches (0,98%).
A taxa da Habitação (0,65%) é resultado dos aumentos nos subgrupos: locação, impostos e condomínio (0,96%), com alta maior no condomínio (1,66%), e operação do domicílio (0,64%) devido ao reajuste ocorrido nos serviços domésticos (2,32%). O subgrupo da conservação do domicílio (0,07%) pouco alterou seus valores.
Na Saúde (0,80%), as taxas de seus subgrupos foram: assistência médica (0,09%) e nos medicamentos e produtos farmacêuticos (3,90%).
As variações nos subgrupos das Despesas Pessoais (-3,23%) foram distintas: com alta na higiene e beleza (1,04%) e queda no fumo e acessórios (-7,64%), a baixa deste subgrupo, provavelmente, é resultado das pressões dos consumidores com o reajuste extraordinário ocorrido em abril no cigarro da ordem de 23,75%.
Índices por estrato de renda
Além do índice geral (0,43%), o DIEESE calcula mais três indicadores de inflação, segundo tercis da renda das famílias paulistanas . Em maio, as taxas foram positivas e decrescentes com o poder aquisitivo: 1ºestrato 0,46%, 2º estrato 0,45% e 3º estrato 0,40%. Estas taxas, em relação às de abril, caíram e apontaram as seguintes diferenças: 1ºestrato (-0,48 pp.), 2º (-0,33 pp.) e 3º (-0,18 pp.).
Inflação acumulada
A inflação geral nos últimos 12 meses, de junho de 2011 a maio de 2012, acumula alta de 5,78%; por estrato de renda as taxas anuais foram: estrato 1 (5,50%), estrato 2 (5,28%) e estrato 3 (6,03%). Neste ano de 2012, o índice geral foi de 3,18% e seu comportamento apontou taxas distintas: estrato 1 (2,86%), estrato 2 (2,77%) e estrato 3 (3,43%).
Comportamento dos preços neste quadrimestre de 2012
Acima de 3,18%, que corresponde à alta deste ano, observaram-se os grupos: Despesas Pessoais (9,48%), Educação e Leitura (7,91%), Saúde (4,16%) e Habitação (4,07%). Os demais grupos apontaram taxas pequenas ou negativas: Alimentação (2,49%), Despesas Diversas (2,41%), Vestuário (0,21%), Transporte (0,10%), Recreação (-0,13%) e Equipamentos (-1,83%).
Leia aqui o relatório completo do ICV-DIEESE de maio
* No estrato 1 estão incluídas as famílias com renda média de R$ 377,49; o 2 engloba aquelas com rendimento médio de R$ 934,17 e no 3, aquelas que ganham em média R$ 2.792,90 , em valores de junho de 1996.
Para acessar a página do DIEESE clique: www.dieese.org.br.
Jorge Caetano Fermino



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