Item de NotíciaClipping nº 1023
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
29 Junho 2012 - 12:13:52

Jornal Destak chega ao Recife
Diário gratuito de referência no país, o Destak aporta em mais uma cidade no dia 2 de julho com o objetivo de consolidar a sua rede em nível nacional. O Destak Recife será a 6ª edição diária do gratuito, que passa a contar com 383 mil jornais distribuídos nacionalmente. A tiragem inicial desta edição será de 30 mil exemplares por dia, distribuídos gratuitamente em pontos estratégicos da cidade, tornando-se assim o jornal com maior circulação da capital pernambucana. A estratégia para o Destak no Recife será a mesma que tem contribuído para o cada vez maior sucesso do modelo de negócio do jornal. Por um lado o conteúdo editorial objetivo e relevante, destacando as principais notícias do dia de forma concisa, distribuído gratuitamente na hora certa, de manhã quando as pessoas estão a caminho do trabalho. Por outro lado, a seleção rigorosa dos pontos de distribuição, nos faróis de maior circulação da cidade, que permite aos anunciantes  contatarem um público-alvo ativo, majoritariamente pertencente às classes A e B, com idades entre 18 e 44 anos, repartidos entre leitores dos sexos feminino e masculino. Abigraf 

Melhores trabalhos gráficos de Brasília são premiados
Em meio às comemorações de seu 40º aniversário, o Sindicato das Indústrias Gráficas (Sindigraf-DF) realizou na noite do dia 19 de junho, no Unique Palace, a 13ª edição do Prêmio de Excelência Gráfica Jorge Salim. Dos 284 trabalhos selecionados, foram premiados 37, produzidos em 18 gráficas. Mais de 500 convidados participaram do evento, dentre parlamentares, empresários gráficos, jornalistas, publicitários, fornecedores e autoridades dos governos federal e local, além de representantes do sistema produtivo do DF. Abigraf 

Copa e Olimpíadas geram aumento de até 100% no faturamento da mídia
Segundo afirma o diretor Nacional de Mídia da DPZ Propaganda, Flávio Rezende, os investimentos em mídia crescem bem acima da média nos anos da Copa do Mundo e Olimpíadas, que é de 8% nestes períodos. “Na média, a evolução atinge variação ao redor de 100% do movimento convencional, ou seja, variam de 13% para o caso de Olimpíadas e 18% para as Copas do Mundo. Com a Copa no Brasil, nossa expectativa é a de que esse número cresça ainda mais”, comenta o diretor. Diversos fatores tornam um evento mais ou menos rentável para mídia. “A maioria dos segmentos da economia se envolvem nos patrocínios ou em ações promocionais, movimentando e envolvendo os consumidores, aproveitando a dimensão do evento. Isso começa, muitas vezes, antes do evento, aquecendo o mercado publicitário como um todo.” Abigraf 

44 mil cidadãos pedem à Câmara fim do fator previdenciário
Nos últimos quatro anos, mais de 44 mil pessoas entraram em contato com a Câmara para comentar a revisão das regras estabelecidas pelo fator previdenciário. Quase todos esses cidadãos (99,32%) manifestaram um desejo: eles pediram o fim da regra que serve de base para o cálculo de aposentadorias. Conforme o fator, instituído pela Reforma Previdenciária de 1998, o trabalhador que se aposenta antes da idade mínima recebe proporcionalmente menos na aposentadoria.As contribuições da sociedade por meio do Disque-Câmara (0800 619 619) ou e-mail (0800@camara.gov.br) foram registradas pela Coordenação de Participação Popular (CPP) da Casa, que elaborou um relatório sobre o assunto. Desde 2008, o tema ocupa o segundo lugar no ranking das ligações recebidas pela Câmara. Naquele ano, começou a tramitar o Projeto de Lei 3299/08, do Senado, que cria uma alternativa de cálculo das aposentadorias e está pronto para análise do Plenário.
Proposta prevê alternativa à regra atual
Maria Lucia Matsunaga Koyashiki, do Paraná, foi uma dos que pediram a extinção da regra. “O fator previdenciário precisa ser extinto. Passamos a vida toda contribuindo para, no fim, o governo arrecadar novamente”, criticou. Já José Arthur dos Santos, de Pernambuco, comentou que “a aprovação do projeto será muito importante para todos aposentados”.O tema também liderou a busca de assuntos na Agência Câmara. “Das dez matérias da agência mais acessadas em maio, quatro foram sobre fator previdenciário”, explicou a diretora de Participação Popular, Simone Ravazzolli. Ainda segundo ela, o tema “trabalho e previdência” da agência foi o mais acessado em maio, ficando à frente de “política”.
Vontade da população
O resultado surpreendeu o deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que representou os trabalhadores na discussão do PL 3299/08 pela Câmara de Negociação sobre Desenvolvimento Econômico e Social, grupo criado na Casa para discutir propostas de interesse de trabalhadores e empregadores. “Significa que a população quer que a gente enfrente o problema”, comentou o parlamentar.“O fator previdenciário é muito ruim pra população. Ele prejudica efetivamente o cidadão”, completou o deputado Jorge Corte Real (PTB-PE), que representou os empregadores na Câmara de Negociação.A opinião da população, disseram Ademir Camilo e Jorge Corte Real, pode influenciar o trabalho dos deputados. “A Câmara é movida a muita pressão. Quanto mais pressão, há também mais agilidade e mais atendimento aos pleitos em sintonia com os desejos da população”, afirmou Corte Real.Camilo, por sua vez, pretende utilizar os dados do relatório em um trabalho de convencimento dos líderes durante a votação da matéria. Ele acredita que o texto será votado ainda antes do recesso de julho. “Os temas urgentes são muito políticos e vêm de um tempo em que as pessoas não os enfrentaram. Daí a dificuldade em relação aos assuntos maiores.”
Perfil
Dos 44.240 cidadãos que entraram em contato com a Câmara para falar sobre fator previdenciário, a maioria é formada por homens (57,46%), com mais de 50 anos (82,75%), aposentados (83,97 %) e da região Sudeste (67,5%). A maioria (63,32%) também possui nível superior.Na opinião de Ademir Camilo, é normal que a maioria sejam homens aposentados. “São as pessoas afetadas pelo fator previdenciário. E, como a maior parte da classe trabalhadora antigamente era masculina, os homens chegaram à aposentadoria primeiro que as mulheres. No futuro, a participação de mulheres pode aumentar”, avaliou. Ele observou ainda que recebe muitos e-mails de aposentados com nível superior comentando o assunto.  Íntegra da proposta: PL-3299/2008   Fonte:- Câmara dos Deputados 

Indústria brasileira criou quase 1 milhão de vagas entre 2007 e 2010
Rio de Janeiro - Mesmo afetada pela crise financeira mundial de 2008, a indústria brasileira criou 920 mil vagas entre os anos de 2007 e 2010. Pesquisa Industrial Anual divulgada hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que com o aumento o setor empregava 8,4 milhões de pessoas em 2010, indicando uma recuperação da economia.O levantamento também mostra que mais fábricas foram abertas de 2009 a 2010. No último ano da pesquisa, em comparação com o primeiro, foram criadas 671 unidades, alcançando um total de 299.753 mil em 2010. No entanto, o número de indústrias ainda é um pouco menor (3,2%) que o identificado em 2008, de 309.089.No período, a receita líquida de vendas apurada pelo IBGE foi de aproximadamente R$ 2 trilhões, o que significa uma média de R$ 6,5 milhões por empresa. Segundo a pesquisa, a receita de 2007 alcançou R$ 1,4 trilhão, que passou para R$ 1,7 trilhão no ano seguinte – antes de refletir efeitos da crise, que provocaram a redução da receita das indústrias para R$ 1,6 trilhão em 2009.Por outro lado, o aumento de gastos com pessoal e os investimentos foram constantes. O montante destinado a salários e remunerações entre 2007 e 2010 passou de R$ 194 bilhões para R$ 278 bilhões. A parcela aplicada em equipamentos e plantas industriais subiu de R$ 117 bilhões para R$ 145,1 bilhões. Nessa categoria, mais da metade dos recursos foram destinados à compra de máquinas.Entre os seis itens que compõem os custos e despesas das indústrias, a maior parte corresponde ao consumo de matérias-primas (44,2%), seguido por outros custos e despesas (29%), além de pessoal (14,6%). Na outra ponta, o item pagamentos de serviços prestados a terceiros e manutenção fica com 3,6% e o de percentual destinado para o pagamento de combustível e energia elétrica fechou em 2,8%.Feita com dados do Ministério do Trabalho, a pesquisa do IBGE mostra ainda que, em 2010, valor agregado aos produtos pela indústria alcançou R$ 602,6 bilhões. Teve maior participação o setor de alimentos, que corresponde a 12,1% do total e superou pela primeira vez o segmento fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. Fonte: Agência Brasil

Plano de saúde de 8 milhões de brasileiros pode subir 7,93%
Brasília – As mensalidades dos planos de saúde de aproximadamente 8 milhões de brasileiros poderão ser reajustadas em até 7,93%. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou hoje (28) o limite de reajuste deste ano para os planos individual e familiar, contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à legislação anterior, que representam 17% do setor.A operadora deve aplicar o aumento aos contratos com aniversário a partir de maio de 2012 até abril de 2013. A cobrança de retroativo está autorizada caso o percentual de reajuste seja aplicado até quatro meses após a data de aniversário do contrato. Por exemplo, um contrato no qual o usuário do plano paga R$ 100, e em maio, junho e julho os boletos estão sem reajuste, os boletos de agosto a outubro terão mensalidades de R$ 115,86, a soma do reajuste mais o valor retroativo. A partir de novembro, a parcela deverá ser de R$ 107, 93 até o anúncio do reajuste do próximo ano. Desde 2001, ANS calcula o percentual de reajuste levando em conta a média dos índices de reajuste dos planos coletivos - com mais de 30 clientes. A agência reguladora não estipula percentual para os planos coletivos e empresariais por considerar que as empresas, fundações e associações têm condições de negociar diretamente com as operadoras, o que não acontece com quem contrata um plano individual ou familiar.Segundo a ANS, o percentual autorizado para 2012 “está condizente com a variação de preços dos serviços de saúde medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)”. O consumidor pode obter informação sobre o reajuste pelo Disque-ANS ou na página da ANS na internet (www.ans.gov.br). Fonte: Agência Brasil

Jorge Caetano Fermino



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