Item de NotíciaClipping nº 1030
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
16 Julho 2012 - 12:00:55

Venda de papelão ondulado sobe 1,39%
A ABPO (Associação Brasileira do Papelão Ondulado) divulgou nesta quinta-feira (12), que as vendas internas de papelão ondulado cresceram 1,39% em junho, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 274,859 mil toneladas. Frente ao registrado em maio, contudo, houve queda de 4,27% nas expedições de chapas, placas e acessórios desse tipo de papel. No acumulado do primeiro semestre, as vendas domésticas de papelão, importante termômetro do nível de atividade econômica do país, totalizaram 1,594 milhão de toneladas, com alta de 1,58% na comparação anual. Para 2012, a ABPO projeta, inicialmente, expansão entre 2,5% e 3% nas vendas internas de papelão ondulado, na comparação com o ano passado. CeluloseOnline 

Preço médio do livro continua em queda, aponta a nova pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial
O novo levantamento “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, com dados de 2011, revela que o preço médio do livro, computados todos os gêneros, recuou 6,11% nas vendas das editoras ao mercado, numa queda acumulada de 21,8% desde 2004. Descontada a inflação, significa decréscimo real no preço médio do livro de 44,9% no período 2004-2011. Realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP), sob encomenda da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a pesquisa apura dados nos segmentos básicos que sustentam a cadeia produtiva do livro. Abigraf

Receita Federal deposita hoje restituições do segundo lote do IR
Brasília - A Receita Federal paga hoje (16) o segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2012. O valor total das restituições chega a R$ 2,6 bilhões e é o maior lote multiexercício já liberado pela Receita. O dinheiro será depositado no banco exposto como referência na declaração apresentada pelo contribuinte.Além disso, desde o começo deste mês estão liberadas para consulta as restituições que estavam na malha fina referentes aos anos 2011, 2010, 2009 e 2008. Do exercício de 2012, serão creditadas restituições para um total de 2.433.190 contribuintes, corrigidas em 2,38%.Todos os contribuintes com mais de 60 anos, que são beneficiados pelo Estatuto do Idoso, terão as restituições liberadas, desde que não tenham caído na malha fina. A Receita Federal informou também que estão no lote os contribuintes que entregaram a declaração no decorrer do mês de março de 2012 sem irregularidades.Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para um total de 15.970 contribuintes com correção de 13,13%. Do lote de 2010, são 7.744 contribuintes, e a correção é 23,28%. Do lote de 2009, serão creditadas restituições para um total de 5.613 contribuintes, com correção de 31,74%, e do lote de 2008 serão creditadas restituições para um total de 2.570 contribuintes, corrigidas em 43,81%.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. Agência Brasil

Mão de obra estrangeira é a solução para falta de talentos no Brasil 
SÃO PAULO - Faltam profissionais qualificados no mercado de trabalho. A reclamação por parte das empresas tem fundamento, pois o problema afeta diretamente a capacidade de produção e de crescimento dos negócios. Se o cenário é claro para os empresários, para os profissionais nem sempre é assim.O Diretor de Pesquisa da Brain Brasil Investimentos e Negócios, André Sacconato, explica que ao olhos dos leigos a escassez de talentos pode ser entendida como algo generalizado. “Quando se fala que está faltando talentos parece que está faltando pessoas em todas as áreas, todos os setores e todas as qualificações, mas não é isso”.Para entender exatamente onde faltam talentos, a Brain desenvolveu uma comissão de trabalho que conta com a participação de empresas do setor privado e de universidades. A pesquisa está sendo desenvolvida, mas já é possível apontar quem faltam profissionais nos níveis mais altos, em níveis gerenciais e diretoria, por exemplo.Isso pode ser explicado pela quantidade de profissionais formados no Nível Superior. De acordo com Sacconato, ao todo, o Brasil conta com um pouco mais de 10 milhões de formados, o que representa cerca de 5% da população brasileira. “Isso é muito baixo perto de outros países. No Chile, o indicador é de 20%”.Dentre os que se formam existe uma parcela que não é absorvida pelo mercado de trabalho. Geralmente, são pessoas que buscam cursar uma faculdade somente “por fazer”, para mostrar na empresa em que trabalha que está em busca de uma ascensão na carreira, seria mais para conseguir um outro cargo, do que realmente aprender e trabalhar na área.
Qual é a saída?
Diante deste cenário, a Brain acredita que o caminho para solucionar o problema de falta de talentos seria importar profissionais estrangeiros, por meio de uma política direcionada de visto, como fazem países como Canadá e Cingapura. “Seria uma mão de obra de fora, mas direcionada. Ou seja, não é aceitar todos os tipos de profissionais, porque nenhum país faz isso, mas fazer uma escolha direcionada, para suprir os cargos que estão faltando pessoas”.Esta análise, Sacconato explica que seria por meio de um processo de pontos. De acordo com a pontuação, a pessoa teria permissão para trabalhar no Brasil. A pontuação está relacionada a formação, a idade, ao conhecimento no idioma, entre outros. Quanto mais perto do que a empresa precisa, mais facilitado o processo do visto. “O Conselho Nacional de Migração se mostrou bastante aberto a esta proposta”.Mas não são somente o Brasil que ganharia com a vinda dos profissionais estrangeiros. Eles também seriam beneficiados, já que o cenário externo não está nada favorável, afetando o mercado de trabalho, principalmente dos jovens. “O conhecimento do estrangeiro também será formado no Brasil. Devolveremos profissionais qualificados, quando os países voltarem a crescer. Todo mundo ganha”. Infomoney

Saiba como e quanto investir para ter uma aposentadoria tranquila
SÃO PAULO – Quando pensamos em aposentadoria sabemos que a regra básica é de que quantos antes começarmos a poupar, melhor. No entanto, muitos têm dúvidas do quanto devemos poupar, por mês, para poder ter uma aposentadoria tranquila.Segundo o educador financeiro Mário Calil, para formar um bom capital com objetivo de aposentadoria o ideal é que 10% do salário seja investido mensalmente, sempre. Assim à medida que o salário cresce, mais você investe.Calil explica que em muitos casos as pessoas deixam para investir mais tarde, quandoo salário já está em um patamar maior e, por isso, aplicam quantias maiores. Segundo ele, essa não é uma boa estratégia."No geral, com um orçamento maior, um salário mais alto, o padrão de vida do indivíduo também fica maior, mais alto, e, consequentemente, gasta-se mais", explica Calil.
Poupando desde cedo
Quando poupamos desde o primeiro emprego, habitua-se a reservar os 10%, o que fica mais fácil montar essa poupança para a aposentadoria.Calil também explica que há varias formas de investir pensando na aposentaria. Há planos de previdência oferecidos por bancos, há também o Tesouro Direto, o CDB e a Bolsa de Valores.Para o especialista a melhor recomendação fica com o Tesouro Direto, o CDB e a Bolsa de Valores que a longo prazo se tornam muito mais rentáveis que os planos de previdência.“Sei que as pessoas têm a impressão de que dez anos ou um pouco menos é tempo mais do que suficiente para criar um fundo de aposentadoria sólido, mas isso é um grande erro. Embora esse tempo pareça bastante longo, em termos financeiros, essa é uma péssima ideia”, ressalta Calil.Na opinião do especialista, nunca se deve planejar a aposentadoria com um prazo inferior a dez anos, pois em períodos menores pode-se se perder muitos benefícios fiscais, além de o investidor ter que desembolsar muito mais dinheiro e acabar correndo risco. Infomoney

Suspensão de planos de saúde já está em vigor
SÃO PAULO - A suspensão da comercialização de 268 planos de saúde pela ANS (Agência Nacional da Saúde Complementar) começa a valer nessa sexta-feira (13). A medida serve para punir as operadoras pelo descumprimento de prazos para marcação de exames, consultas e cirurgias, principais reclamações de usuário em todo país.De acordo com a Agência Brasil, os planos de saúde têm até setembro para se adequarem às regras estabelecidas pela agência, caso contrário, ficarão sujeitos à multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil. Segundo a ANS, os usuários das operadoras suspensas continuarão sendo atendidos normalmente e não serão prejudicados.Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no país, existem 1.016 operadoras, que comercializam cerca de 22 mil planos, sendo que os planos que tiveram a venda suspensa correspondem a somente 7% do total de usuários. 
Resolução
A Resolução Normativa 259 da ANS estabelece que, para consultas básicas, o cliente deve esperar no máximo sete dias úteis para conseguir o atendimento. Para outras especialidades, o prazo é de 14 dias e 21 dias em caso de procedimentos de alta complexidade.A Proteste - Associação de Consumidores avalia como certa a decisão da ANS, pois sem uma fiscalização e punição das operadoras infratoras o prazo para marcar consultas ou exames se torna inócuo. Segundo a Associação, essa é uma forma de evitar o desgaste dos usuários que pagam por planos de saúde e esperam meses para conseguir atendimento. Infomoney
Jorge Caetano Fermino



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