Item de NotíciaClipping nº 1042
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
02 Agosto 2012 - 12:09:30

Mercado publicitário cresce 11,56% até maio
O investimento publicitário brasileiro ultrapassou os R$ 11,66 bilhões entre os meses de janeiro de maio de 2012 e cresceu 11,56% (sem descontar a inflação) em relação ao mesmo período do ano passado, informa o Projeto Inter-Meios. Os meios em que se verificou o maior crescimento foram internet (20,4%), cinema (19,31%) e TV por assinatura (19,06%). A TV Aberta também cresceu acima da média, com 13,71% a mais que o faturado em 2011. As maiores perdas foram registradas em Guias e Listas, que faturou 8,34% a menos que no mesmo período do ano passado. O meio revista teve leve perda de 0,79%. A maior participação nos investimentos de mídia permanece da TV aberta (65%), seguida por jornais (11,8%), revistas (5,95%) e internet (5,08%) (gráfico ao lado). Apesar do bom resultado em relação a 2011, cinema continua como o meio com a menor participação no bolo publicitário. O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia realizado pela PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Meio & Mensagem, que coordena a iniciativa. O relatório mede, mês a mês, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira, a partir de informações dos próprios veículos. Meio & Mensagem 

Gráfica Volpato investe em profissionalização e tecnologia e cresce 200% em dois anos
A gráfica Volpato foi fundada em 1994, na cidade de Joinville, Santa Catarina, por Jaime Volpato. Hoje, a gestão da empresa familiar está nas mãos da segunda geração - os filhos Evandro e Marcos Volpato, que trouxeram das grandes multinacionais em que trabalharam a experiência necessária para aprimorar diversos procedimentos internos e a profissionalização de todos os departamentos. “Percebemos que, por serem empresas familiares, muitas gráficas deixam de investir no desenvolvimento de seu pessoal e no crescimento dos negócios. Fizemos disto um diferencial da Volpato e, aliado à visão que trouxemos das grandes corporações, apostamos em consultorias especializadas na área gráfica e na modernização dos nossos equipamentos”, afirma Evandro. Os irmãos optaram por começar investindo em equipamentos usados da marca Heidelberg e, depois de muito planejamento, em 2010 decidiram que era o momento certo para adquirir uma máquina nova. A escolha foi uma Printmaster GTO 4 cores e, observando os benefícios da integração entre pré-impressão e impressão, fizeram questão que o novo equipamento fosse configurado com o Prinect Classic Center, que possibilita acertos mais rápidos nas trocas de trabalho e reduz significativamente o desperdício de material. O nova impressora representou um marco na evolução da empresa e mudou os rumos do negócio. Em dois anos a Volpato registrou um crescimento de cerca de 200% em seu faturamento e pretende expandir ainda mais. “Além de aumentar muito a produtividade, a Printmaster GTO nos permitiu explorar novos mercados e fidelizar clientes, oferecendo ótima qualidade nas impressões e prazos de entrega muito mais curtos. O retorno com o investimento superou nossas expectativas e já planejamos adquirir outros equipamentos, seguindo o mesmo conceito de integração com o uso dos softwares Prinect”, conta Evandro. Hoje a Volpato produz impressos promocionais, comerciais e embalagens – o que Evandro considera outro fator de crescimento: “Não focamos um único segmento. Procuramos atender às principais necessidades dos nossos clientes, o que diversificou bastante nosso portfólio”, diz ele. Abigraf

Desoneração da folha de pagamentos será ampliada
Medida deve ser estendida para mais setores ainda este mês, mas valerá a partir de 2013. Como em outros ramos, a manutenção dos empregos será exigida como contrapartida.A presidente Dilma Rousseff quer anunciar neste mês uma nova rodada de desoneração da folha de pagamentos com a inclusão de mais setores, além dos 15 que já fazem parte do programa.A ideia é que a expansão passe a valer em janeiro de 2013 e, assim como ocorre em outros ramos de atividade que têm recebido benefícios fiscais, a manutenção dos empregos será exigida como contrapartida.Com mais de 30 pedidos para inclusão, o número de contemplados está sendo definido diante do espaço fiscal que o governo encontrará agora que está fechando o Orçamento para o próximo ano.A avaliação da área econômica, porém, é que a depender do volume de renúncia que terá de ocorrer, nem todos serão beneficiados desta vez. A não ser que a meta de superávit primário (economia para pagamento de juros da dívida) fosse flexibilizada.Muitos dos pleitos já entraram direto por meio de emendas na Medida Provisória nº563, que deve ser aprovada pelo Senado na semana que vem. As companhias aéreas são um exemplo de quem não endereçou o pleito ao Executivo e foi direto ao Congresso.No entanto, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), José Márcio Mollo, afirmou aoBrasil Econômico que a inclusão do setor na MP foi feita após consulta e autorização da Casa Civil.
Mais competitividade
A orientação do Palácio do Planalto é que as ações de política econômica sejam traçadas no sentido inequívoco de redução do custo Brasil e aumento da competitividade.Avalia-se que agora é o momento de atacar os principais gargalos do país para que, quando os ventos ruins que atingem a cena externa se dissiparem, a indústria nacional estará forte o suficiente para competir tanto no mercado internacional quanto no doméstico.Por isso mesmo, além da redução dos juros, da revisão do custo da energia e das concessões à iniciativa privada de obras de infraestrutura - uma tentativa do governo para melhorar as malhas de transporte de carga do país -, a questão tributária continua no planejamento.No ano passado, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, cunhou o termo "Reforma Tributária Fatiada", indicando que as transformações no sistema seriam feitas aos poucos e ao longo dos quatro anos de governo Dilma.A desoneração da folha de pagamentos, que teve início com apenas quatro setores, vai sendo expandida. Embora com prazo para acabar em 2014, está sendo tratada pelo governo como uma mudança estrutural, ou seja, sem volta.Pelo sistema, o empresário deixa de recolher ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 20% sobre os salários pagos a seus empregados em troca de uma alíquota entre 1% e 2% que incide no faturamento.Assim, em uma conjuntura mais difícil na qual as vendas recuam, o valor devido à Receita Federal é menor e vice-versa. Segundo Barbosa, com o aumento da produtividade das empresas o impacto dessa mudança no longo prazo será neutro ou até positivo.A medida também é considerada boa porque, segundo fonte do governo, "complementa a desvalorização do câmbio" e dá um pouco mais de competitividade ao produto nacional. Quem está no regime de desoneração, fica isento do tributo para a parcela do faturamento proveniente de vendas ao exterior.Até o momento, os 15 setores beneficiados com o sistema farão com que a contribuição à Previdência seja menor em R$ 4,9 bilhões em 2012. Fonte: Brasil Econômico 

Representantes dos aposentados se reúnem com o INSS nesta quinta
SÃO PAULO – Nesta quinta-feira (02), o presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), João Batista Inocentini, irá se reunir, em São Paulo, com o presidente do INSS, Mauro Luciano Hauschild, para decidir o cronograma da revisão dos benefícios por incapacidade, que foram retirados pela autarquia nos últimos 12 anos.Segundo o sindicato, a revisão abrange 17,6 milhões de benefícios, 670 mil deles ativos, ou seja, com prestação constante de aposentadorias por invalidez e pensões por morte.Estes benefícios, segundo a proposta do Sindnapi, já apresentada à Justiça, devem ser corrigidos imediatamente e os valores atrasados serem pagos em até um ano. A revisão seria automática sem a necessidade de pedidos individuais pelos beneficiários.Já os cerca de 17 milhões de benefícios findos, originados em auxílio-doença, com direito ao pagamento dos atrasados, seriam liquidados, segundo a proposta do Sindnapi, em até dois anos.Para alcançar esses beneficiados, o Sindnapi, o INSS e o Ministério Público Federal, que reivindica o pagamento em conjunto com o sindicato, realizariam uma campanha nacional. Fonte: Infomoney 

Depósitos recursais têm novo valor a partir de hoje
Entram em vigor hoje (1º) os novos valores alusivos aos limites de depósito recursal previstos no artigo 899 da CLT, reajustados pela variação acumulada do INPC do IBGE no período de julho de 2011 a junho de 2012.A nova tabela prevê o depósito de R$ 6.598,21 para recurso ordinário e R$ 13.196,42 para recurso de revista, embargos, recurso extraordinário e recurso em ação rescisória. 
Recursos internos
Outra medida que entra em vigor a partir de hoje é a exigência de que os autores de recursos internos às decisões do TST (embargos, embargos infringentes, agravo regimental, agravo e embargos de declaração) informem o número de inscrição das partes no cadastro de pessoas físicas ou jurídicas da Receita Federal (CPF ou CNPJ). A determinação segue a Resolução nº 46 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e o objetivo é tornar mais precisa a identificação dos envolvidos no processo. Fonte: TST

Jorge Caetano Fermino



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