Item de NotíciaClipping nº 668
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
15 Outubro 2010 - 12:18:04

JORNAIS E REVISTAS DO INTERIOR - PATRONAL NÃO QUER NEGOCIAR!!!!!!!!!!!!!

Companheiros, já prevíamos que este ano iríamos encontrar dificuldades para uma negociação satisfatória dos reajustes salariais.
Agora, o que não esperávamos, é o total descaso que o Sindicato Patronal vem demonstrando, sendo que até o momento sequer enviou o calendário de negociação.
No dia 03 de setembro, a Federação dos Gráficos protocolou a Pauta de Reivindicações junto ao Sindicato Patronal, e esperávamos que dentro do próprio mês de setembro, estaríamos nos reunindo para dar inicio as negociações.
No entanto, até agora nada!!. Caminhamos para a segunda quinzena do mês de outubro, quando já deveríamos estar trabalhando com um reajuste salarial definido, mas o que parece, é que os interesses dos trabalhadores ficaram renegados para segundo plano pelos patrões.
Companheiros vamos nos manter em estado de ALERTA e nos preparar contra este total descaso.
A Federação e os Sindicatos filiados darão inicio as Assembléias na porta dos principais jornais do Estado de São Paulo para mobilizar os trabalhadores para uma possível paralisação visando no mínimo abertura das negociações.

GRÁFICOS DE JORNAIS EM ESTADO DE ALERTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


STF vai julgar troca de aposentadoria neste ano

O STF (Supremo Tribunal Federal) deverá decidir, ainda neste ano, se os aposentados que trabalham e contribuem à Previdência têm o direito de trocar de benefício, segundo a assessoria de imprensa do tribunal. O aumento na aposentadoria pode chegar a 63%.
Se o Supremo for favorável à troca de benefícios (também conhecida como desaposentação), o impacto nos cofres da Previdência será de R$ 50 bilhões, segundo o coordenador-geral de matéria de benefícios da Procuradoria Federal Especializada do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Elvis Gallera Garcia.
"Esse impacto considera os aposentados que trabalham hoje. Mas, se o STF aceitar a desaposentação, mais pessoas vão se aposentar cedo e continuar trabalhando e o impacto será maior", diz, destacando que a projeção usa dados do INSS. Hoje, cerca de 500 mil aposentados trabalham e pagam à Previdência. Fonte: Agora SP

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Simulação de aposentadoria pela internet fica mais fácil e segura

O portal da Previdência Social passou a oferecer um novo sistema para facilitar a simulação do cálculo da aposentadoria na internet. O novo programa tem uma apresentação mais didática e clara para a execução deste serviço on line.
Agora, quando o segurado preencher os campos referentes aos dados cadastrais, se o sistema encontrar alguma divergência entre os dados digitados pelo usuário e os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), emitirá na hora um aviso sobre a necessidade de regularizar as informações junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Porém, independentemente desta divergência, o sistema permitirá a conclusão da simulação.
Ao final da digitação dos dados, o sistema apresentará um demonstrativo em formato PDF com todas as informações sobre os períodos de contribuição e o detalhamento do cálculo da aposentadoria.
Atualmente, a simulação de aposentadoria não pode ser feita nas Agências da Previdência Social, estando disponível apenas na internet. O trabalhador deve ter em mãos o Número de Identificação do Trabalhador (NIT), o PIS/Pasep ou o Cici (Cartão de Inscrição de Contribuinte Individual), além das datas de início e fim de cada atividade e/ou contribuição. www.previdencia.gov.br


Conheça a política salarial do então governador Serra para São Paulo
  


No dia 17 de novembro de 2009, o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), por intermédio do então Chefe da Casa Civil e presidente da Comissão de Política Salarial, Aloysio Nunes Ferreira, expediu o "Ofício Circular CPS nº 01/2009", com orientações quanto à política salarial para os empregados de empresas estatais.
Trata-se de documento com 21 pontos em que o ex-governador e candidato tucano à Presidência da República José Serra orienta quanto aos procedimentos acerca das negociações dos acordos e convenções coletivas de trabalho para 2010.
As orientações são claramente restritivas quanto a aumento salarial e ainda a garantia de estabilidade até sua completa extinção.
Estas orientações constam do item 3 do Ofício Circular, que diz para "reduzir, de forma progressiva até sua completa extinção, eventual garantia do nível de emprego constante de Norma Coletiva, Carta Compromisso ou documento equivalente, ficando expressamente vedada negociação de nova ou ampliação de já existente".
Ainda no item 3, orienta-se "suprimir, ou alternativamente congelar, as vantagens atribuídas exclusivamente em função do tempo de serviço prestado na entidade, tais como Adicional por Tempo de Serviço, Anuênio, Triênio e outras congêneres".

Aumento real, nem pensar
Na propaganda eleitoral, Serra promete elevar o salário mínimo para R$ 600 e ainda elevar a 10% o reajuste dos aposentados. Mas sua orientação para as estatais do estado de São Paulo quanto aos benefícios "não poderá ultrapassar o impacto correspondente à aplicação, na folha de pagamentos total (salários, benefícios e encargos), do índice de variação do IPC-Fipe acumulado no período aos dozes meses anteriores à vigência do Acordo Coletivo", consta no item 1 do ofício.
No item 2, Serra orienta que seja vedada "a criação de benefícios, por liberalidade, bem como a majoração ou expansão dos previstos na legislação trabalhista, quer em termos quantitativos (em relação a valores ou percentuais previstos em lei), quer no que diz respeito à ampliação das suas hipóteses de incidência, devendo os já existentes ser adequados aos estritos termos e parâmetros estabelecidos na legislação a eles aplicável".
No item 4, a instrução é para admitir abono salarial somente "para compensar a supressão ou redução de vantagens praticadas pelas entidades".

Coerência histórica conservadora
Engana-se quem pensa ou diz que o ex-governador está sendo incoerente com esta postura. Não está. Serra é um fiscalista. Suas votações na Constituinte comprovam isto. Ele votou contra a estabilidade do trabalho, 40 horas semanais e comissão de fábrica.
Serra absteve-se em votações importantes para os assalariados como salário mínimo real, direito de greve e estabilidade do dirigente sindical. E ainda 1/3 de férias e o aviso prévio proporcional. Sua nota final foi 3,75.

O que diz e que fez
No exercício do governo do estado de São Paulo, Serra é um conservador como suas orientações acerca da política salarial atestam.
Desse modo, suas propostas de elevação do mínimo para R$ 600 e aumento de 10% para aposentados são palavras ao vento de quem quer ganhar a batalha eleitoral a qualquer custo. Que o digam os professores e os policiais civis do estado. Fonte: DIAP


Vastex lança impressora serigráfica
  


A fabricante de equipamentos serigráficos Vastex apresenta, no mercado internacional, sua nova impressora serigráfica. O modelo possui mesa de apoio em formato trapezoidal, com medidas de 102 e 69 cm nos lados paralelos e 81 cm de comprimento. A mesa é coberta por uma base de neoprene de 6,4 mm, a qual auxilia na fixação para estampagem de tecidos – sem necessitar do uso de adesivos. Devido ao tamanho, possibilita a impressão de diversos produtos, como camisetas, banners, bandeiras e outros (incluindo peças já costuradas).O modelo também permite realizar a troca da mesa de apoio por outras mesas da Vastex, de diferentes tamanhos, para impressões específicas (como bolsos e mangas). Grupo Sertec


Juro para consumidor é o menor desde 1995, aponta Anefac


Taxa média para pessoa física caiu para 6,74% ao mês em setembro; juros para pessoa jurídica ficam em 3,78% ao mês
As taxas de juros das operações de crédito voltaram a recuar em setembro, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC).
Leia também:

• Vendas no varejo têm melhor agosto desde 2000

A taxa média de juros para pessoa física caiu para 6,74% ao mês - a menor desde
1995, quando começa a série histórica da entidade.
Das seis linhas pesquisadas, a única que registrou aumento foi a taxa de juros para cheque especial, que passou de 7,45% em agosto para 7,47% em setembro.
Outras três taxas tiveram queda no período: juros do comércio (de 5,68% para 5,65% ao mês), empréstimo pessoal em bancos (de 4,73% para 4,69%) e em financeiras (de 9,60% para 9,56%).
As taxas de juros de cartão de crédito e de financiamento de automóveis ficaram estáveis no período, em 10,69% e 2,37% ao mês, respectivamente
Os juros para pessoa jurídica fecharam setembro em 3,78% ao mês, menor patamar desde março de 2010, segundo a Anefac. Portal IG


Vendas no varejo têm melhor agosto desde 2000

Segundo IBGE, volume de vendas cresceu 2,0% e receita avançou 1,6% no mês
O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 2,0% em agosto, em comparação com julho na série com ajuste sazonal. Esse é o melhor resultado para um mês de agosto da série histórica iniciada em 2000 e o melhor dado mensal desde março.
A receita nominal cresceu 1,6%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE. Com esse resultado, o setor completa quatro meses consecutivos de taxas positivas em volume de vendas e de oito meses em receita nominal.
Considerando a série sem ajuste sazonal, o volume de vendas cresceu 10,4% (sobre agosto de 2009), 11,3% no acumulado em 2010 e 10,1% nos últimos 12 meses.
Na mesma base de comparação, a receita nominal obteve crescimento de 12,8%, 14,3% e de 13,1%, respectivamente.
O IBGE notou que todas as 10 atividades apresentaram vendas maiores na passagem de julho para o mês seguinte, como Livros, jornais, revistas e papelaria (3,5%), Móveis e eletrodomésticos (2,9%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%) e Combustíveis e lubrificantes (1,2%).
No confronto anual, também houve ampliação generalizada nos volumes de vendas nos segmentos avaliados. Em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, por exemplo, foi verificada alta de 7,2%; Móveis e eletrodomésticos registraram incremento de 16,7%.
"Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o setor responsável pela principal contribuição (34,1%) à taxa global do varejo", destacou o IBGE.
Quanto ao comércio varejista ampliado, que inclui veículos e motos e materia de construção, as vendas tiveram elevação de 2,1% em agosto, depois de incremento de 1,7% em julho. A receita nominal apresentou incremento de 1,7%, seguindo os 2% de julho. Portal IG


Jorge Caetano Fermino
 


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