Item de NotíciaClipping nº 1062
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
03 Setembro 2012 - 12:10:03

ONU é cliente da indústria gráfica brasileira
A indústria gráfica, ao lado de locações e leasing, consultorias e gerenciamento de projetos, é um dos poucos setores do Brasil que prestaram serviços à Organização das Nações Unidas no ano passado. Dados constam de relatório que a ONU acaba de divulgar, demonstrando o que comprou nos países-membros em 2011. No Brasil, o organismo gastou 188,9 milhões de dólares na aquisição de bens e serviços, representando 1,3% dos seus dispêndios mundiais. “O fato de termos fornecido serviços de impressão à ONU evidencia a qualidade e confiabilidade de nosso parque impressor”, salienta Fabio Arruda Mortara, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF Nacional). Desktop 

Casa da Moeda oferece visita monitorada
O sucesso de procura fez com que a Casa da Moeda do Brasil decidisse expandir seu programa de visitação guiada, para que o público conheça de perto a indústria onde se fabrica o dinheiro que circula cotidianamente no País. Iniciadas neste mês, as visitas passarão a ser semanais a partir de outubro, com duração de cerca de duas horas, possibilitando que o público conheça todas as fases de produção dos três departamentos da Casa da Moeda: o de cédulas, o de moedas e medalhas e o de gráfica geral, responsável pela fabricação de documentos e selos fiscais. Localizada em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, a Casa da Moeda oferece transporte com ônibus que saem do Museu de Arte Moderna (MAM) no centro do Rio nos dias de visitação. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site da instituição. Cumpridas as exigências, os 120 primeiros inscritos poderão participar em grupos de 30 a serem distribuídos em quatro semanas. As inscrições começam sempre no primeiro dia do mês e devem ser refeitas caso o interessado não seja contemplado no calendário programado. Economia Uol 

Embala NE mostra potencial do mercado nordestino
A Embala Nordeste, Feira Internacional de Embalagens e Processos, entra em sua 7° edição com ótimas expectativas de negócios. O evento, que começou nesta terça-feira (28) e vai até o dia 31 de agosto (sexta), no Centro de Convenções de Pernambuco, e contará com 230 expositores representando 512 grandes marcas do Brasil e exterior. Entre máquinas, embalagens e matérias- primas, a feira, que vai ocupar todos os 25 mil metros quadrados do pavilhão, deve movimentar cerca de R$ 1,2 bilhão em negócios, durante e no período pós-feira, e atrair um público de 20 mil compradores durante os quatro dias de evento. Além das tradicionais áreas de embalagens e processos, os segmentos representados pela ALIMENTÉCNICA, tecnologia para indústrias de alimentos e bebidas, estarão fortalecidos com expositores de renome. Já a PROMOPRINT, vai trazer ao Recife os maiores fornecedores da indústria gráfica com prestadores de serviço em impressão digital, flexografia e serigrafia. CeluloseOnline 

Segundo pesquisa do Dieese, 97% dos reajustes superaram inflação calculada pelo INPC
Quase a totalidade dos acordos salariais assinados no primeiro semestre de 2012 resultou em ganhos reais para os trabalhadores, aponta balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado quinta-feira (30).Segundo a pesquisa, que leva em conta as negociações registradas no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do departamento, 97% dos 370 reajustes superaram a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os ganhos ficaram, em média, 2,23% acima do INPC. De acordo com o Dieese, esse é o melhor resultado das negociações salariais desde 1996. Apenas duas categorias registradas no SAS tiveram reajustes abaixo da inflação. O departamento, no entanto, ressalta que a diferença é pequena, pois representa perda de 0,08%.O resultado da pesquisa mostra que houve elevação do aumento real conquistado pelos trabalhadores. Na comparação com os quatro anos anteriores, constatou-se que 29% das categorias tiveram ganho real de 2% e 3% em 2012.No ano passado, por exemplo, somente 9,7% das negociações resultaram nesse mesmo percentual de incremento. Também foi significativo, de acordo com o Dieese, o número de categorias (14%) com reajustes de 4% de ganho real no salário.Por setor econômico, a indústria e o comércio tiveram percentuais semelhantes à taxa geral. Nessas áreas, 98% das negociações resultaram em ganhos reais, sendo que em nenhuma delas houve reajuste abaixo da inflação. No setor de serviços, o percentual cai um pouco e fica em 94%, com registro de 1,3% das negociações com reajustes abaixo do INPC.Na análise por região geográfica, todas tiveram aumentos reais em maior proporção. O Centro-Oeste, no entanto, merece destaque, considerando que as 32 negociações analisadas resultaram em conquistas financeiras reais nos salários. Apenas as regiões Norte e Nordeste tiveram categorias com reajuste abaixo da inflação. (Fonte: Agência Brasil)

Negociações salariais têm melhores resultados deste 1996, segundo o Dieese
Quase a totalidade dos acordos salariais assinados no primeiro semestre de 2012 resultaram em ganhos reais para os trabalhadores, aponta balanço do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado nesta quinta-feira (29).Segundo a pesquisa, que leva em conta as negociações registradas no Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS) do departamento, 97% dos 370 reajustes superaram a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os ganhos ficaram, em média, 2,23% acima do INPC.De acordo com o Dieese, esse é o melhor resultado das negociações salariais desde 1996. Apenas duas categorias registradas no SAS tiveram reajustes abaixo da inflação. O departamento, no entanto, ressalta que a diferença é pequena, pois representa perda de 0,08%.O resultado da pesquisa mostra que houve elevação do aumento real conquistado pelos trabalhadores. Na comparação com os quatro anos anteriores, constatou-se que 29% das categorias tiveram ganho real de 2% e 3% em 2012.No ano passado, por exemplo, somente 9,7% das negociações resultaram nesse mesmo percentual de incremento. Também foi significativo, de acordo com o Dieese, o número de categorias (14%) com reajustes de 4% de ganho real no salário.Por setor econômico, a indústria e o comércio tiveram percentuais semelhantes à taxa geral. Nessas áreas, 98% das negociações resultaram em ganhos reais, sendo que em nenhuma delas houve reajuste abaixo da inflação. No setor de serviços, o percentual cai um pouco e fica em 94%, com registro de 1,3% das negociações com reajustes abaixo do INPC.Na análise por região geográfica, todas tiveram aumentos reais em maior proporção. O Centro-Oeste, no entanto, merece destaque, considerando que as 32 negociações analisadas resultaram em conquistas financeiras reais nos salários. Apenas as regiões Norte e Nordeste tiveram categorias com reajuste abaixo da inflação. (Fonte: Agência Brasil)

Salário: 45,6% dos brasileiros nunca pediram aumento
Os brasileiros ainda não estão tão habituados a negociar um reajuste salarial. Segundo pesquisa da empresa de recrutamento especializado Robert Half, 45,6% dos profissionais nunca pediram um aumento."Ainda existe o tabu de que de negociar salário pode passar uma imagem negativa", disse o gerente de recrutamento, Mário Custódio. "Desde que o profissional tenha argumentos, resultados consistentes e comprove a sua evolução de forma concreta não há problema em abordar o tema com seu gestor direto", explicou.Por outro lado, a pesquisa aponta que 38,6% dos profissionais pretendem pedir aumento ainda neste ano. E as chances de conseguir são boas. Cerca de 70% dos que pediram o reajuste conseguiram.O estudo aponta que na metade dos casos, o aumento salarial é concedido espontaneamente por mérito e resultados alcançados. Apenas 10,2% são resultado de um pedido direto dos profissionais aos chefes. Outros 30% dos reajustes vêm com as promoções e 6,2% acontecem via contraproposta.Entre aqueles que fizeram o pedido, 32,2% conseguiram o valor pedido, 26,3% receberam menos e 10,2%, receberam mais do que solicitaram. Para 38,3% dos profissionais, o aumento foi resultado do trabalho desenvolvido. Já 16,6% acreditam que a valorização foi graças ao aumento de volume de trabalho e responsabilidades e 14,2% dizem que a conquista das metas fizeram com que conseguissem o aumento.De acordo com a Robert Half, para conseguir um aumento é preciso entender se a empresa tem condições para reajustar seu salário e estar atualizado sobre os salários no mercado em que atua e o cargo. É importante também não enganar ou omitir informações sobre ofertas de emprego e remuneração maior.A pesquisa ainda aponta que, para 47,1% dos profissionais, a melhor estratégia é falar com o chefe logo depois de um projeto ter sido bem executado. Já 21,8% dizem não ter estratégia.

Jorge Caetano Fermino



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