Item de NotíciaClipping nº 1113
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
07 Janeiro 2013 - 11:00:34

ABIGRAF Nacional vê futuro incerto para a indústria gráfica em 2013
O ano de 2012 chega ao fim dando graves sinais de que, sem um empenho mais significativo do Governo Federal, as perspectivas para a indústria gráfica brasileira em 2013 serão pouco animadoras. Dados relativos ao terceiro trimestre de 2012 compilados pelo Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (DECON-ABIGRAF), com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram um cenário desolador em todos os segmentos que compõe a indústria de impressão nacional e dão o tom de como deve se comportar o setor nos meses que seguirão. De acordo com o último Boletim de Atividade Industrial preparado pelo DECON-ABIGRAF, em setembro de 2012, a produção do setor recuou 5,4% em relação com o mesmo mês de 2011.Na comparação entre o terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado a retração chega a 9,5%. O levantamento também mostrou resultado negativo de 4,3% no período de janeiro a setembro de 2012 sobre o mesmo período do ano anterior. Já na análise dos dados anualizada (de outubro de 2011 a setembro de 2012), a queda é de 4,4%.Vale destacar que a indústria gráfica obteve resultados piores do que os verificados no restante da indústria brasileira. Na comparação entre setembro de 2012 e o mesmo mês de 2011, a produção industrial medida pelo IBGE recuou 3,8%; no fechamento do terceiro trimestre de 2012, o setor regrediu 2,8% frente ao período de julho a setembro do ano passado; nos nove primeiros meses de 2012, o resultado foi negativo em 3,5%; já na análise anualizada, a queda foi de 3,1%.Assim, no agregado da indústria gráfica, expectativa é de que o setor termine 2012 com recuo na produção. E, se mantido o cenário macroeconômico, nem este segmento deve se livrar dos resultados negativos em 2013. Segundo as projeções econométricas mais recentes, a indústria gráfica deve amargar queda de 5,4% na produção em 2013, puxada principalmente por uma retração de quase 4% no segmento editorial.Tais números refletem, em grande medida, a perda de competitividade sofrida pela indústria gráfica brasileira, que além dos problemas comuns aos demais setores industriais, como o Custo Brasil, tem sofrido com o crescimento na importação de impressos editoriais e o alto custo dos insumos do setor.No caso do segmento editorial (livros e revistas), por exemplo, dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram pequeno recuo, de 2,4%, nas importações de impressos no período acumulado entre janeiro e novembro de 2012 na comparação com o mesmo período de 2011. O resultado, entretanto, não diminui a importância do segmento sobre o total de produtos gráficos comprados no exterior. Os US$ 157 milhões de produtos editoriais importados entre janeiro e novembro equivalem a 31% dos US$ 503,3 milhões importados até novembro  de 2012.Além disso, em setembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) do MDIC incluiu seis tipos de papéis de imprimir na lista de cem produtos da pauta de importações brasileira sobretaxados, o que deve implicar na elevação dos custos do setor.
Atuação Política
Para responder a esses ataques, ao longo do ano, foram intensos os contatos entre a entidade e representantes no Executivo, Legislativo e Judiciário no sentido de sublinhar a gravidade da situação e propor medidas que possam ajudar a mitigar os efeitos negativos da falta de competitividade que acomete o setor.Dentre os pleitos proposto pela entidade em nível nacional, estão: a inclusão de toda a indústria gráfica entre os setores contemplados pela desoneração na folha de pagamento no âmbito do Plano Brasil Maior; a extensão da alíquota zero do PIS/Cofins para a atividade de impressão de livros no Brasil, uma vez que olivro é produto imune e já não paga as contribuições quando vendido ou importado; e a retirada de insumos da indústria gráfica da lista de cem produtos que tiveram suas alíquotas de importação elevadas pela Camex.“Embora os resultados deste trabalho ainda estejam sendo gestados, temos percebido uma crescente sensibilização para o problema em ministérios estratégicos como o da Fazenda e o MDIC”, afirma o presidente da ABIGRAF Nacional, Fabio Arruda Mortara. “Para ganharmos esta guerra, precisamos continuar mobilizados para mostrar que é a saúde de mais de 20 mil empresas, responsáveis pela geração e manutenção do emprego de aproximadamente 222 mil brasileiros, que está em jogo”, conclui Mortara. RV&A 

Fiesp projeta crescimento de 3% para PIB em 2013; indústria deve atingir mesmo percentual
Em 2012, a taxa básica de juro Selic chegou a 7,25%, o menor patamar da história. O governo administrou o câmbio para um patamar mais competitivo para a indústria, na faixa de R$ 2, e aprovou a Resolução 72, que coloca fim na chamada guerra dos portos – mecanismo usado por diversos Estados brasileiros para conceder incentivos fiscais a produtos importados. Essas e outras ações deixaram a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mais otimista com relação à atividade manufatureira em 2013. A avaliação foi feita nessa terça-feira (18/12) pelo diretor-titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), Paulo Francini, durante coletiva sobre o balanço do ano de 2012 e perspectivas para 2013. O Depecon estima que em 2012 o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve ser de 0,9%, enquanto o da indústria deve registrar uma desaceleração de 0,5%. Para 2013, no entanto, os economistas da Fiesp projetam uma expansão de 3% para o PIB do país e também para a indústria. Também no ano que vem, o Índice de Nível de Atividade (INA) do Depecon deve apresentar um crescimento 3,9%, com medidas como redução da Selic, administração do câmbio e pacotes de incentivo à produção entrando em curso. No caso do nível de emprego da indústria de São Paulo, a situação deve melhorar em 2013 e o mercado de trabalho do setor manufatureiro deve registrar um ganho de 1,6% na leitura anual. Fiesp 

Senai Theobaldo de Nigris divulga programação de cursos gratuitos 2013
A Escola Senai Theobaldo De Nigris está divulgando em seu site a programação de cursos gratuitos para 2013. Entre eles, estão o de Produção Gráfica (com carga horária de 32h); Tecnologia de embalagens de papel e cartão (40h); Tecnologia de embalagens flexíveis (32h); Tecnologia de impressão offset (40h); e Impressor de corte e vinco automático para deficientes auditivos (80h). Para saber mais sobre datas, horários e requisitos para inscrição, entre em contato pelo telefone(11) 2797-6333; email:senaigrafica@sp.senai.br ou acesse o site da Escola.Portal Senai 

Crescem vendas domésticas de celulose e papel
As vendas domésticas mantiveram a tendência de alta em novembro. Com isso, no período de janeiro a novembro de 2012, as vendas de papel cresceram 3,8% na comparação com o ano anterior. Para a celulose, o crescimento acumulado das vendas foi ainda maior: 6,5%, no ano. Com relação à produção de celulose e papel, os volumes produzidos de janeiro a novembro permaneceram estáveis, frente ao mesmo período de 2011. A produção de celulose totalizou 12,7 milhões de toneladas, enquanto a de papel somou 9,3 milhões de toneladas. A receita de exportações apresentou recuo de 8,9% de janeiro a novembro, somando US$ 6,0 bilhões. No mesmo período de 2011, a receita de exportações totalizou US$ 6,6 bilhões. Abigraf

O Boticário lança linha de embalagens inovadoras, produzidas pela Antilhas
A fim de inovar e surpreender seus consumidores, O Boticário, rede brasileira de franquias de perfumaria e cosméticos, apostou embalagens diferenciadas para suas lojas em comemoração ao Natal. Fornecedora da rede há mais de 16 anos, a Antilhas, líder em soluções e inovações em embalagens para o varejo, foi a responsável pela produção do kit de natal da empresa, pensado especialmente para reforçar o pioneirismo do O Boticário na busca por inovações. A grande novidade da linha está nas sacolas, que têm como diferencial a aplicação de Verniz Holográfico. Com acabamento inovador, o efeito “caco de vidro” produz um aspecto brilhante, remetendo a um diamante, que muda a intensidade do brilho conforme a luz. O visual das sacolas foi pensado para atrair a atenção do consumidor que está sempre em busca de novidades,  despertando o interesse pela compra. Esse acabamento é diferenciado em relação ao que é comumente utilizado, pois além de ser totalmente sustentável, dispensando a laminação no seu processo de produção, ainda possui um preço mais competitivo. Além disso, permite uma alta produtividade, pois a sua aplicação, que pode ser feita em lugares pontuais, é feita em um único processo, otimizando a fabricação em grande escala.   Além das sacolas, produzidas em tamanhos diferentes, a nova linha ainda conta com um tag e três Overbags. Patenteado pela Antilhas, o Overbag é um elemento eficiente, pois permite fechar a sacola e ao mesmo tempo caracterizá-la como uma embalagem para presente. A rede O Boticário nasceu em 1977 e está completando 35 anos de muito sucesso. Durante toda a sua trajetória, a marca evoluiu por diferentes cenários e estratégias, obtendo resultados que a colocam hoje como a maior rede de franquias do segmento de perfumaria e cosméticos no mundo. Abigraf

Jorge Caetano Fermino




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