Item de NotíciaClipping nº 1129
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
01 Fevereiro 2013 - 10:28:22

CCL Industries compra divisões da Avery Dennison
A CCL Industries, com sede em Toronto, no Canadá, anunciou ontem (30/1) que assinou acordo para a compra das divisões Office & Consumer Products (Produtos de Escritório) e Designed & Engineered Solutions (Soluções de Engenharia) da Avery Dennison. O negócio gira em torno de 500 milhões de dólares. A transação ainda depende de aprovação de entidades regulatórias, mas, segundo comunicado divulgado pela CCL, deve estar concluída até meados deste ano. A aquisição é a maior da história da CCL, e eleva o faturamento da empresa, inicialmente, para 2 bilhões de dólares por ano. No Brasil, a CCL Industries atua no setor de rótulos através da CCL Label.Embalagem e Marca 

Paper Express se destaca como melhor gráfica em três categorias
A Gráfica Paper Express, de São Paulo, está entre os melhores fornecedores da indústria de comunicação 2012. A empresa foi indicada como Melhor Gráfica Digital para Revistas, Livros e Promocionais, por mais de 17 mil executivos, leitores da Revista Negócios da Comunicação. A pesquisa será publicada na edição de fevereiro da revista, em levantamento realizado pela consultoria BDO. Abigraf

Primeiro semestre deverá ser de aceleração da atividade econômica
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica, cuja metodologia permite antever os movimentos cíclicos da atividade econômica com seis meses de antecedência em média, cresceu 0,3% em novembro de 2012 frente ao mês de outubro/12, atingindo o valor de 101,2. Foi a décima alta mensal consecutiva do indicador sinalizando que, após a quase estagnação do crescimento econômico brasileiro durante grande parte do ano passado, a atividade econômica deverá registrar crescimento um pouco mais acelerado, especialmente ao longo do primeiro semestre de 2013. A melhora gradativa do cenário internacional, sobretudo nos EUA e na China, a colheita de uma safra recorde de grãos neste ano, a perspectiva de manutenção das taxas de juros em patamares mínimos históricos, a presença, ainda que não de forma integral, de vários estímulos fiscais, e a retomada gradual do crédito tendo em vista um cenário mais favorável para a inadimplência, são elementos que garantirão um ritmo mas acelerado para o crescimento econômico neste primeiro semestre. Assessoria de Imprensa Serasa Experian 

Desemprego fecha 2012 em 5,5%; taxa é a menor em 10 anos
O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%A taxa de desemprego do país ficou em 4,6% em dezembro e fechou o ano de 2012 em 5,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os dados foram divulgados nesta quarta (30) e mostram que o índice anual é o mais baixo da série história iniciada em março de 2002. Antes disso, a taxa de 2011 havia sido a menor da série, ao ficar em 6%.O resultado de dezembro do ano passado também é o menor da série histórica. O recorde anterior havia sido registrado em dezembro de 2011 (4,7%). Em novembro de 2012, o índice ficou em 4,9%.O IBGE iniciou a série histórica da pesquisa em março de 2002, por isso não há dado consolidado para aquele ano. 
Em dezembro de 2012, o Brasil tinha 1,1 milhão de desocupados, 6% a menos do que em novembro, ou menos 72 mil pessoas. Em 2012, os desocupados somaram, em média, cerca de 1,3 milhão de pessoas, 6,1% a menos que em 2011 (1,4 milhão). Na comparação com 2003 (2,6 milhões de desempregados), o contingente de desocupados caiu 48,7%.A população ocupada, que somou 23,4 milhões em dezembro, ficou estável em relação a novembro e representou aumento de 3,1% em relação a dezembro de 2011.Já a variação do rendimento real do trabalhador caiu 0,9% em dezembro na comparação com novembro e ficou em R$ 1.805. Em relação a om dezembro de 2011, no entanto, o rendimento real cresceu 3,2%.
Últimos 10 anos
Em um período de dez anos, de 2003 a 2012, as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE teve redução de 48,7% no total de desempregados. O número de pessoas desocupadas caiu de 2,6 milhões para 1,3 milhão.O total de ocupados aumentou 24% em dez anos, com acréscimo de 4 milhões de postos de trabalho. Na média do ano, a população ocupada chegou a 23 milhões de pessoas.A pesquisa mostrou crescimento da formalização no mercado. O percentual de trabalhadores com carteira assinada em relação ao total de ocupados passou de 39,7%, em 2003, para praticamente metade (49,7%) no ano passado. A participação das mulheres entre os ocupados, que ficou estável de 2011 para 2012 (de 45,4% para 45,6%), cresceu 43% em relação a 2003.Também continua crescendo o contingente de trabalhadores que contribuem para a previdência. Eram 61,2% em 2003 e agora chegam a 72,8%.De 2003 a 2012, o rendimento médio cresceu 27,2%, passando de R$ 1.409,84 para R$ 1.793,96.A pesquisa mostra que continuam existindo disparidades entre trabalhadores homens e mulheres e entre brancos e negros. Na média do ano passado, as mulheres recebiam 72,7% do rendimento dos homens (R$ 1.489,01, ante R$ 2.048,34).O rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda (classificação do IBGE) correspondia a 56,1% dos de cor branca (R$ 1.255,92 e R$ 2.237,14). Essa proporção foi de 54,2% em 2011 e era bem menor em 2003 (48,3%). Em dez anos, o rendimento dos trabalhadores de cor preta ou parda cresceu 46%, e o dos trabalhadores de cor branca, 26%.A massa de rendimentos mensal foi estimada em R$ 41,5 bilhões, na média anual. Houve crescimento de 6,2% ante 2011 e de 57% na comparação com 2003. (Fontes: Agência Brasil e Rede Brasil Atual)
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Ministério do Trabalho inclui 83 novas ocupações na CBO
O documento retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. As atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentaisO Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou, nesta quinta-feira (31), a atualização da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). A revisão contou com a inclusão de 83 ocupações, famílias ocupacionais e sinonímias. O arquivo passa a conter agora 2.619 ocupações.“Os trabalhadores sentem-se amparados e valorizados ao terem acesso a um documento elaborado pelo governo que identifica e reconhece seu ofício. As inclusões das ocupações na CBO têm gerado, tanto para categorias profissionais quanto para os trabalhadores, uma maior visibilidade, um sentimento de valorização e de inclusão social”, destaca o diretor do Departamento de Emprego e Salário do MTE, Rodolfo Torelly.As novas atualizações buscam atender as demandas do público em geral e entidades governamentais como: Ministério da Saúde; do Desenvolvimento Social; do Turismo; Secretária de Direitos Humanos; Policia Federal; Classificação Internacional Uniforme de Ocupações (CIUO) da Organização Internacional do Trabalho; entre outros.A CBO retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro. A atualização e modernização do documento ocorrem para acompanhar o dinamismo das ocupações e mudanças econômicas, sociais e culturais pelas quais o país passa. Essas modificações e inclusões são elaboradas com a participação efetiva de representantes dos profissionais de cada área, em todo o país.
Aplicação
A CBO é utilizada pelo MTE na confecção da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no cruzamento de dados do Seguro-Desemprego e na formulação de políticas públicas de geração de emprego e renda.Outras instituições governamentais utilizam a CBO para seus produtos, como a Declaração de Imposto de Renda, o cadastramento no INSS, em políticas públicas de Saúde, no Censo Educacional e em pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Fonte: Ascom MTE)
Jorge Caetano Fermino




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