Item de NotíciaClipping nº 1152
(Categoria: Clipping)
Postado por FTIGESP
25 Maro 2013 - 12:07:31

Jornal Correio do Tocantins adquire Kodak Trendsetter 400
O Jornal Correio de Tocantins, o maior jornal de Marabá (PA), anunciou a aquisição de um CtP Kodak Trendsetter 400, um dos modelos mais vendidos na linha Trendsetter. Com o novo CtP, o jornal digitaliza sua pré-impressão, encurtando etapas no ciclo de produção do jornal, que vai desde o fechamento do arquivo, até a gravação das chapas (sem filmes) e impressão. Abigraf

Inflação sobe em seis capitais na segunda prévia de março
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) aumentou em seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a primeira e a segunda semanas de março deste ano. A maior alta foi observada em Porto Alegre: 0,21 ponto percentual, ao passar de 0,71% para 0,92%.Salvador foi a única capital que teve queda na taxa de inflação: 0,09 ponto percentual, ao passar de 0,73% na primeira semana de março para 0,64% na segunda semana do mês.As demais capitais tiveram as seguintes altas: Belo Horizonte (0,18 ponto percentual, ao passar de 0,31% para 0,49%), Brasília (0,16 ponto percentual, de 0,81% para 0,97%), Rio de Janeiro (0,14 ponto percentual, de 0,34% para 0,48%), São Paulo (0,1 ponto percentual, de 0,3% para 0,4%) e Recife (0,08 ponto percentual, de 0,92% para 1%).A FGV informou ontem (18) que a média nacional do IPC-S subiu 0,11 ponto percentual, ao passar de 0,52% na primeira semana de março para 0,63% na segunda semana.
Deflação em SP
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, teve queda de 0,11%, na segunda prévia de março. A deflação ocorreu após cinco decréscimos seguidos da taxa e foi puxada, principalmente, por recuos nos grupos habitação (de -0,69% para -1,11%) e despesas pessoais (de -0,26% para -0,53%).Dos sete grupos pesquisados, os dois únicos que registraram aumento da taxa foram alimentação (de 0,49% para 0,64%) e educação (de 0,10% para 0,13%). Em transportes, o índice passou de 0,69% para 0,51%; em saúde, de 0,53% para 0,47%; e em vestuário, de 0,43% para 0,40%. (Fonte: Agência Brasil)

Domésticas ficarão mais caras com controle da jornada
Empregada que recebe R$ 755 custa mensalmente R$ 973,95. Com PEC, valor vai subir para R$ 1.046,09.O controle da jornada de trabalho é a novidade mais relevante da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) das Domésticas. Segundo analistas, é recomendável que os empregadores criem um contrato para os funcionários domésticos, fixando jornada e horas extras, por exemplo."É preciso elaborar um contrato que estabeleça uma relação um pouco mais formal", afirma Ricardo de Freitas Guimarães, professor da pós-graduação da PUC-SP.Um cálculo do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista mostra que uma empregada que recebe o salário mínimo de São Paulo (R$ 755) custa mensalmente R$ 973,95. Se a PEC for aprovada, o valor vai subir para R$ 1.046,09. No caso de quatro horas extras por semana, o custo chega a R$ 1.174,48.Pelo texto da PEC, os empregados domésticos poderão trabalhar no máximo 44 horas semanais, oito horas diárias. "Com a necessidade do controle da jornada de trabalho, o empregador pode usar cadernos de controle de ponto que vendem em livrarias e papelarias ou podem ser impressos pelo computador", recomenda a especialista em Direito Trabalhista Mirella Costa Macêdo Ferraz.Além do horário de entrada e saída, o controle de ponto deve indicar o horário de intervalo para almoço e descanso. Patrão e doméstico assinam o livro, para atestar a veracidade das informações. Alguns pontos da PEC ainda deverão ser regulamentados mesmo após aprovação do texto. "Auxílio-creche, por exemplo, é destinado a empresa com mais de 30 funcionários. Questões como essa e o auxílio família deverão ser debatidas", afirma Guimarães.O seguro contra acidente de trabalho também precisa de regulamentação. Seu valor vai de 1% a 3% do salário, de acordo com o risco da atividade – o que ainda não foi definido. Agência Estado 

Juizados ampliam direito ao auxílio-acidente do INSS
A TNU (Turma Nacional de Uniformização) reconheceu que um segurado do INSS tem o direito de receber auxílio-acidente mesmo se a lesão que reduziu sua capacidade para o trabalho não for considerada grave.O benefício havia sido negado pelo perito do INSS, que considerou que as sequelas deixadas haviam provocado uma redução pequena nas condições de trabalho do segurado.A TNU funciona como uma instância superior dos Juizados Especiais Federais.No caso, o marceneiro, aos 28 anos, sofreu um acidente de carro e fraturou a perna, que ficou 3,7 centímetros menor.Ele recebeu auxílio-doença do INSS, que deixou de ser pago em 2006, quando se recuperou. Fonte: Agora SP
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Jorge Caetano Fermino



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