Ago 27
'Devo não nego, pago quando puder'. Este ditado popular não deu mais certo para o proprietário da Fakka, clicheria em Valinhos/SP, que estava acostumado a não pagar a cesta básica e o vale transporte aos gráficos. Na última quarta-feira (19), depois de ficar com as máquinas paradas por horas no período da manhã, devido a uma paralisação dos empregados, o empresário pagou, de uma única vez, o valor equivalente a diversas cestas básicas e vales transportes atrasados de meses anteriores. Mas, nem o pagamento foi suficiente para os operários voltarem ao trabalho. Foi necessário pagar um valor adicional para tudo voltar a funcionar. O patrão também teve que se comprometer em pagar, em uma semana, o restante de cestas básicas e vales transportes ainda pendentes. O prazo final acaba nesta sexta-feira (28). Os funcionários, que se cansaram do desrespeito e têm se organizado contra tais questões, tendo a maioria já se sindicalizado ao órgão de classe (Sindigráficos) nas últimas semana, prometem fazer uma nova paralisação se as dívidas não forem sanadas.  LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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