Nov 03
Economistas experientes, ligados ao Dieese e à área acadêmica, participaram da 2ª mesa de negociação salarial dos gráficos nesta terça. Não houve avanço. O impasse fez com que os economistas avaliassem a questão e concluíram que os empresários tentam, de fato, fazer vários ajustes econômicos do setor diante da crise sobre a classe trabalhadora. Na ocasião ouviram as teses dos empresários e dos trabalhadores para justificar o índice do reajuste salarial da categoria. Os patrões reafirmam que, devido a crise, é impossível recompor salários atrelados à inflação, que já beira os 10 por cento. Por outro lado, os sindicalistas obreiros entendem o efeito da crise sobre o patrão, mas não aceitam que a parte mais frágil economicamente, que também é, ao mesmo tempo, a mais importante na etapa produtiva da gráfica, que são os empregados, sejam estes os únicos penalizados da crise. Ainda pior é que, com a mesma tese sobre a crise, os empresários querem retirar direitos históricos da categoria. Os trabalhadores acusam a patronato de utilizar a crise para reduzir o salário e ainda arrancar os direitos da classe. O impasse fez com que os economistas avaliassem a questão e concluíram que os patrões tentam, de fato, fazer diversos ajustes diante da crise sobre os trabalhadores. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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