Nov 19
Mesmo com o cenário de crise financeira e de desemprego, os gráficos se colocaram na linha de frente contra o pacote de maldades patronal. A combatividade evitou a consolidação do desejo dos empresários de tirar PLR, reduzir o piso salarial de parte dos trabalhadores, baixar adicional noturno e muito mais. Os patrões recuaram da ofensiva. Isso prova que sempre esteve válida aquela frase de que o tamanho da conquista é do tamanho da mobilização da classe. E a luta foi equivalente ao tamanho para evitar retrocessos nos direitos. Entre os principais responsáveis por esse resultado estão os gráficos da região de Jundiaí, com destaque a forte participação e posição dos trabalhadores da Gonçalves, Log&Print, Jandaia, Emepe, CCL e Cunha Facchini. Estes gráficos e de outras regiões do Estado posicionaram-se contra a ofensiva patronal. Essa postura garantiu ainda a recomposição salarial da categoria frente à inflação. O reajuste será de 10,33 por cento. O tamanho dessa luta, frente à crise e desemprego, só não foi o suficiente para garantir um aumento de uma única vez. Será de 7 por cento no salário de novembro e 3,33 por cento a partir de março. Porém, sem a luta, o patrão só daria 7 por cento e parcelado, conforme o pacote de maldade inicial. O novo salário, com o índice definido, já deve ser pago no dia 5 de dezembro. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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