Mar 15
Ninguém é maior que a lei. Mas, às vezes, têm patrões que assim se julgam. Nos últimos anos, por exemplo, alguns trabalhadores gráficos amargaram momentos de aflição com demissão arbitraria e diante do prejulgamento dos colegas depois que o patrão demitiu, julgando-se superior até mesmo que a lei. Mas, o tempo e a justiça provou que os patrões estavam errados e que tiveram sim de cumprir a lei, mesmo que não gostem. Desse modo, fez-se justiça, pois as demissões arbitrárias dos gráficos foram desconsideradas e os trabalhadores foram reintegrados ao serviço e receberam por topo o tempo que ficaram afastados, como se estivessem laborando. E ocorreu porque estes gráficos não podiam ser demitidos por possuir estabilidade provisória no trabalho em face de estar gestante, ser cipeiros, ou portador de alguma doença. O sindicato dos gráficos (Sindigráficos) não concorda com ações arbitrárias patronais, a fim de prejudicar o trabalhador, contra a lei, sonegando o direito com prejulgamentos e punições. O fato é que existem leis no Brasil, embora a Justiça do Trabalho seja morosa e, assim, tende a favorecer o lado empresarial, conforme se observa diversos empresários gráficos se utilizando deste artifício, há um ordenamento jurídico a ser seguido no nosso Estado Democrático de Direito. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

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