Mar 17
Fazer o gráfico trabalhar a mais e não receber pela jornada extra. Não é o sonho para qualquer empresário? Assim tem sido na gráfica Redoma, em Cajamar. A empresa reduziu de 90 para 62 funcionários e obriga-os a fazer horas-extras para manter a produção que antes era feita pelos gráficos em número maior. E, para piorar, põe a culpa na crise. E assim, ao invés de pagar pela hora-extra, implantou banco de horas ilegal. Com isso, os gráficos trabalham de graça e o patrão enriquece ainda mais com a mão de obra adicional sem a remuneração, sob a desculpa da necessidade de laborar a mais, sem ganhar, para manter o emprego. É fato que em crise a empresa não está. Basta observar a hora-extra. Outro fato é que usa o pretexto da crise para demitir quase 30 gráficos; obrigar os que ficaram para trabalhar no lugar dos demitidos, aplicando a jornada excessiva com os prejuízos correspondentes à saúde, vida social e ao convívio familiar, além de não pagar pelo serviço extra; e impor uma pressão psicológica com a perda do emprego. Também é fato que a prática é desleal, injusta e é ilegal, já que nenhum gráfica pode implantar o banco de horas sem antes negociar com o sindicato da categoria (Sindigráficos), tendo o aval dos empregados – fato este que nunca aconteceu na região de Jundiaí/SP. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP