Mai 09
"Há queixas de que a empresa não paga desde outubro", diz sindicalista

Os trabalhadores da Gráfica Ultraprint denunciam a pressão que sofrem no local de trabalho. Também criticam o patrão pelo não cumprimento de diversos direitos. Tudo foi repassado ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas da capital paulista (STIG/SP) durante encontro realizado próximo ao local na última semana. Além do assédio, a empresa costuma atrasar o pagamento salarial, a entrega do vale transporte e da cesta básica dos funcionários, que estão revoltados tamanho desrespeito a eles e às leis.

O STIG está ciente de tudo e buscará solucionar o caso rapidamente. "O que ocorre no local é um verdadeiro desrespeito com o ser humano", diz o diretor do sindicato Nildo Tavares, criticando toda essa pressão sobre os trabalhadores, sem falar de todos os atrasos. O dirigente criticou tal postura adotada pela empresa, que, segundo relato de funcionários, tem prédio próprio e todas as máquinas já estão quitadas. Ele ficou sabendo também que gráfica funcionou direto de outubro até abril, sendo que não pagou nenhum de seus trabalhadores. "Isso é inadmissível", questionou.

written by FTIGESP