Jun 07
O maléfico caso do estupro coletivo de uma jovem de 16 anos por mais de 30 homens no Rio de Janeiro há alguns dias acendeu a atenção da opinião pública sobre este grave problema relacionado a própria cultura brasileira, proveniente do machismo, iniciada desde a formação do país. O assédio sexual no ambiente de trabalho também deriva desta mesma cultura que valoriza a cultura do desrespeito, exploração e da violência contra a mulher. Em Cajamar, por exemplo, há alguns anos uma gráfica foi estuprada e depois assassinada pelo motorista do ônibus fretado da empresa em que ela trabalhava. O estupro afeta o corpo e a alma e não pode continuar. Já o assédio sexual normalmente não afeta o corpo, mas destrói o psicológico da vítima. Trabalhadores e trabalhadoras gráficas das empresas Log&Print, Cunha Fachinni, Jandaia e Nova Página, liderados pelo Sindicato da Classe (Sindigráficos), encamparam uma campanha contra a Cultura de Estupro e Assédio Sexual no ambiente profissional em defesa das 1,5 mil profissionais que formam o setor em Jundiaí e região. LEIA AQUI A MATÉRIA COMPLETA

FONTE: STIG JUNDIAÍ

written by FTIGESP